A indústria da moda tem no cânhamo uma preciosa oportunidade de atuar em prol do meio ambiente, mas ainda enfrenta resistência não apenas na esfera legislativa, como também dentro do próprio setor, que ainda defende o algodão e o poliéster com unhas e dentes.

Sorte a nossa que há cada vez mais pessoas dizendo o óbvio: o cânhamo é mais sustentável – porque captura trocentas vezes mais carbono do solo – é mais resistente e duradouro, e o Brasil se beneficiaria enormemente de uma indústria do cânhamo por aqui. A nossa convidada do episódio 90 do Cannabis Hoje Pod é uma delas.

Renata Lima é fundadora da Queen Co., uma empresa ativista de fios e tecidos de fibras naturais, orgânicas e recicladas, com destaque para o cânhamo, e ganhou a antipatia da indústria têxtil ao querer retornar o protagonismo a um material que chegou no Brasil com os portugueses e cujo plantio foi incentivado até o final do século 18, quando da sua burra proibição.

Aperta o play para entender como o cânhamo pode minimizar os impactos negativos da indústria da moda!

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