Carlota descobre que denunciar um colega pode ser mais difícil do que ela imaginava. Ela tenta conciliar essa pressão sem desistir de seu trabalho inovador. Carlota recebe um financiamento para montar seu grupo de pesquisa e começa uma busca com uma equipe diversa para garantir a excelência do trabalho. O departamento de física contrata o primeiro professor negro de sua história. Mas afinal, qual a importância da diversidade?

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Carlota rejeita as propostas não profissionais do Prof. Rafael e sofre retaliação. Ela decide realizar  concurso público para vaga de professora na universidade. O assédio de Rafael muda de tom. Ela presencia uma cena que a faz decidir definitivamente se denuncia ou não Rafael.

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Rafael cerca Carlota e insiste em ter encontros privados com ela. Carlota está em uma sinuca-de-bico principalmente por causa da relação de hierarquia entre eles. O Professor Rafael será uma das pessoas que julgará se Carlota será aprovada no concurso para professora da universidade. Como ela vai lidar com isto?

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Carlota é apresentada ao Chefão do grupo de pesquisa, o poderoso Prof. Rafael, que se mostra muito interessado no trabalho dela.  Ele parece ser o único a reconhecer a importância da inovação científica na pesquisa de Carlota.  Carlota viaja à Grécia para participar de uma importante conferência de sua área de pesquisa.  Lá ela vive as barreiras das experiências internacionais de uma mulher na ciência.  Rafael a elogia muito e faz uma oferta - que pode ter um preço alto.

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Após questionar a sua carreira, Carlota decide seguir na vida acadêmica e fazer doutorado em física.  Num encontro com amigas, elas compartilham as realidades de seus mundos e percebem que os problemas e preconceitos que Carlota vive na academia ocorrem também em diversas outras carreiras. Carlota se prepara para fazer um pós-doutorado e aplica para uma vaga na Universidade de Harvard, com uma pesquisadora que pode ajudá-la a prosseguir em sua ideia de pesquisa inovadora. Será que a carreira de Carlota vai decolar?

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Carlota ganha uma prestigiosa bolsa para fazer o seu mestrado em Paris. Seu namorado, contudo, não a incentiva a aproveitar essa grande oportunidade profissional. Na França, Carlota encontra pessoas que desconhecem o valor da ciência e que desprezam o conhecimento científico a ponto de colocar a vida de outras pessoas em risco. Será que vale a pena seguir uma carreira tão desprestigiada?

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Carlota enfrenta assédio moral durante as eleições para presidente do diretório acadêmico. A situação piora quando, logo em sua primeira experiência de pesquisa científica, ainda na graduação, ela é forçada a ceder a autoria principal do trabalho que tinha realizado em troca de uma vaga para fazer pesquisa no laboratório. Apesar da frustração, ela começa o mestrado em física.

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A narradora e o narrador voltam no tempo para contar como foi a vida de Carlota quando ela entrou na faculdade de física. Desde a reação de seus pais ao comportamento de professores e colegas num ambiente universitário recheado de preconceitos explícitos e implícitos. Carlota se candidata à presidente do diretório acadêmico, mas enfrenta preconceito de seus colegas. Como é vista a participação das mulheres na vida política?

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Carlota conversa com Magda sobre a sua ideia de pesquisa inovadora e arriscada. Magda demonstra preocupação com a perseguição que Carlota sofre de um tal Prof. Rafael. Carlota não é a única. A estudante Marina sofre assédio de professores e colegas. A comparação dos problemas da Profa. Carlota com a estudante Marina faz pensar. Será que nada mudou? Como estes obstáculos surgem?

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Profa. Carlota é convidada por duas alunas a participar de um encontro para contar a sua experiência pessoal como ex-aluna e professora no curso de física, que tem poucas mulheres e  um ambiente muito sexista. Ela e Profa. Magda, cientista de sucesso, experiente e amiga de Carlota falam sobre suas infâncias, relembrando as influências de suas famílias nas suas escolhas profissionais. Será que os desafios das mulheres cientistas só ocorrem na infância?

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