Certo sábado, Jesus passando pelas searas (plantações), seus discípulos tiveram fome, colheram algumas espigas e foram criticados por fariseus.

_Teus discípulos fazem o que não é lícito fazer no sábado (Mt 12.2), ou seja...

1. Jesus cita Davi comendo os pães da proposição quando fugia de Saul (1 Sm 21);

2. Também cita que os sacerdotes “violavam” o sábado nas atividades do Templo;

3. Então Jesus declara que ele era maior do que o Templo (mais importante, relevante);

4. E declara novamente: ...se soubésseis o que significa: Misericórdia quero e não holocaustos (citando Os 6.6), não teríeis condenado inocentes (seus discípulos)...

_Porque o Filho do Homem é Senhor do sábado;–Considerando a intolerância daqueles homens, como será que receberam tal declaração?

A narrativa contrasta o amor profundo de uma mulher que a leva a fazer uma exatravagante oferta de unção com a usura e a cobiça do traidor do Filho do Homem por causa de dinheiro.

Mark 14.1-11 Dali a dois dias, era a Páscoa e a Festa dos Pães Asmos; e os principais sacerdotes e os escribas procuravam como o prenderiam, à traição, e o matariam. 2 Pois diziam: Não durante a festa, para que não haja tumulto entre o povo 3 Estando ele em Betânia, reclinado à mesa, em casa de Simão, o leproso, veio uma mulher trazendo um vaso de alabastro com preciosíssimo perfume de nardo puro; e, quebrando o alabastro, derramou o bálsamo sobre a cabeça de Jesus. 4 Indignaram-se alguns entre si e diziam: Para que este desperdício de bálsamo? 5 Porque este perfume poderia ser vendido por mais de trezentos denários e dar-se aos pobres. E murmuravam contra ela. 6 Mas Jesus disse: Deixai-a; por que a molestais? Ela praticou boa ação para comigo. 7 Porque os pobres, sempre os tendes convosco e, quando quiserdes, podeis fazer-lhes bem, mas a mim nem sempre me tendes. 8 Ela fez o que pôde: antecipou-se a ungir-me para a sepultura. 9 Em verdade vos digo: onde for pregado em todo o mundo o evangelho, será também contado o que ela fez, para memória sua. 10 E Judas Iscariotes, um dos doze, foi ter com os principais sacerdotes, para lhes entregar Jesus. 11 Eles, ouvindo-o, alegraram-se e lhe prometeram dinheiro; nesse meio tempo, buscava ele uma boa ocasião para o entregar.

Em resposta ao comportamento preconceituoso, separatista de Pedro, Barnabé e outros cristãos judeus que estavam na Igreja gentia de Antioquia, Paulo responde: 14 Quando, porém, vi que não procediam corretamente segundo a verdade do evangelho, disse a Cefas, na presença de todos: se, sendo tu judeu, vives como gentio e não como judeu, por que obrigas os gentios a viverem como judeus? 15 Nós, judeus por natureza e não pecadores dentre os gentios, 16 sabendo, contudo, que o homem não é justificado por obras da lei, e sim mediante a fé em Cristo Jesus, também temos crido em Cristo Jesus, para que fôssemos justificados pela fé em Cristo e não por obras da lei, pois, por obras da lei, ninguém será justificado.

19.1 Concluindo Jesus seu ministério na Galileia, Jesus foi para o território da Judeia, além do Jordão, multidões o seguiam, ele curava a todos, enquanto o fim chegava...

Mt 19.16 E eis que alguém, aproximando-se, lhe perguntou: Mestre, que farei eu de bom, para alcançar a vida eterna? 17 Respondeu-lhe Jesus: Por que me perguntas acerca do que é bom? Bom só existe um. Se queres, porém, entrar na vida, guarda os mandamentos.18 E ele lhe perguntou: Quais? Respondeu Jesus: Não matarás, não adulterarás, não furtarás, não dirás falso testemunho; 19 honra a teu pai e a tua mãe e amarás o teu próximo como a ti mesmo. 20 Replicou-lhe o jovem: Tudo isso tenho observado; que me falta ainda?

Is 6:1-4 No ano da morte do rei Uzias, eu vi o Senhor assentado sobre um alto e sublime trono, e as abas de suas vestes enchiam o templo. 2 Serafins estavam por cima dele; cada um tinha seis asas: com duas cobria o rosto, com duas cobria os seus pés e com duas voava. 3 E clamavam uns para os outros, dizendo: Santo, santo, santo é o SENHOR dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória. 4 As bases do limiar se moveram à voz do que clamava, e a casa se encheu de fumaça.

Mt 11:16-19 Mas a quem hei de comparar estageração? É semelhante a meninos que, sentados nas praças, gritam aos companheiros: 17 Nós vos tocamos flauta, e não dançastes; entoamos lamentações, e não pranteastes. 18 Pois veio João, que não comia nem bebia, e dizem: Tem demônio! 19 Veio o Filho do Homem, que come e bebe, e dizem: Eis aí um glutão e bebedor de vinho, amigo de publicanos e pecadores!Mas a sabedoria é justificada por suas obras.

A quem hei de comparar esta geração?

Tomando as palavras de Jesus quando confrontou seus ouvintes:_A quem “compararemos” esta geração? Qual geração?

O autor de Hebreus alerta ao povo de Deus, nós, Igreja do Senhor, do quão grande salvação temos sido presenteados por Deus no Amado, e chama a nossa atenção para o nosso posicionamento de fé frente a esta tão grande salvação.

Vivemos tempos em que "se tornar evangélico" é semelhante a mudar de clube ou de provedor de internet, e não levamos em conta que nossa reconciliação definitiva e eterna com Deus custou um preço altíssimo que Ele se dispõs a pagar por amor de nós. Palavras humanas são insuficientes para explicitar de forma plena o tamanho e a profundidade do amor de Deus demonstrado na cruz.

Jesus passeia pelos "calçadões" da antiga cidade pesqueira de Cafarnaum, passa ao lado da coletoria onde um odiado judeu, publicano, filho de Alfeu, o Levi, Mateus da Bíblia, e o chama para seguí-lo, simples assim. O que temos de aprender com Jesus, bem como com Mateus, o antigo publicano que legitimamente abriu mão de sua vida passada, foi perdoado, reconciliado, e transformado em uma das grandes figuras do cristianismo histórico da primeira leva. Temos muito a aprender com o Evangelho de Jesus Cristo relatado por aquele homem.

Aprendendo com a vida e a obra do famoso rei Josias, de Judá, das verdadeiras bases de um avivamento espiritual promovido em tempo de impiedade, idolatria, perseguição e morte. Tudo o que foi escrito, para nosso ensino foi escrito... Queremos falar de avivamento? Aprendamos com a Bíblia, aprendamos com Josias...

Afinal, do que Jesus estava falando quando, em resposta às dúvidas religiosas de seus discípulos, e aparentemente dos fariseus que o seguiam (ou perseguiam), acerca de práticas legítimas como o jejum, comparando tais práticas para proclamar o levantar de um novo tempo a partir da manifestação do Messias prometido, o Cristo judeu, e a rejeição religiosa devido ao apego extremo dos modelos tradicionais que teorizaram e preparam para a chegada deste novo tempo (um paradoxo) e como o apego às tradições humanas podia impedí-los de desfrutar das conquistas advindas deste novo tempo. Aceitemos o vinho novo do Cristo de Deus.