A Nova Família

Hiperatividade infantil. Será que seu filho é Hiperativo?   

O tema do café com Gabi de hoje é um tema muito pedido pelos papais e mamãe que me mandou mensagens no Direct: hiperatividade. Gabriela, meu filho é Hiperativo, ele não para quieto, mexe em tudo. Ele é muito ansioso e curioso, quando chegar em lugares novos quer mexer em tudo, E não pára um minuto, não consegue prestar atenção nas coisas, meu filho é uma benção!   

Eu escuto muitos pais e mães dizendo “educar sem violência, eu entendo… Mas pra minha difícil, meu filho é muito difícil!“ Segundo esses pais, a criança deles é mais difícil que outras crianças, ela é mais difícil de educar. Já antes de mais nada eu quero falar sobre essa questão da violência, quando a gente bate grita, todo tipo de punição corporal ou moral acaba deixando a criança mais agitada, mais nervosa, se a criança já é agitada ela vai ficar ainda mais agitada, se já é rebelde, vai ficar ainda mais rebelde. Daí você vai acabar justificando a sua violência com a personalidade do seu filho. 

As crianças de dois a cinco anos são muito pequenos ainda é importante que você não coloque um rótulo no seu filho, rótulo que muitas vezes os papais e as mamães coloca um já desde o nascimento, assim que a criança nasce ela já é taxada de hiperativa,  de nervosinha, de teimosa…   

Hoje eu vou falar sobre essa questão tão pedida que é a criança hiperativa.

Pra começar, o que é empatia? É quando a gente consegue se colocar no lugar do outro, se imaginar vivendo o que o outro está vivendo. Compreender os sentimentos e as emoções que o outro está sentindo. 

No meio cristao, a empatia é conhecida como misericórdia, compaixão. Hoje em dia tá difícil, né? Vemos poucas pessoas sentindo compaixão pelos outros. 

Mas a gente que cuida, que cria uma criança, a gente pode virar esse jogo. A gente pode criar uma nova geração de adultos misericordiosos. Podemos agir com nossos filhos para a construção de um mundo melhor.   

As nossas reações diante das criações dos nossos filhos vão condicionar as crenças que eles têm deles mesmos. Qual é a mensagem que você quer transmitir pro seu filho?

É normal que as vezes meu filho passe um dia ruim na escolinha? O que fazer quando o comportamento do meu filho está incomodando os outros? Quais são os principais problemas de comportamento na creche ir no Jardim de infância? Será que esse escolinha é mesmo boa pro meu filho?

Essas e muitas outras perguntas respondidas nessa Live com Gabriela de Mercúrio.

Muitas vezes o pai e a mãe tem visões diferentes sobre a forma de educar a criança. Um é mais rígido, outro é mais tolerante... Ainda mais que essa fase, dos 2 aos 5 anos é a fase de mais divórcio entre os casais, a maioria esmagadora.   

Nesse episódio de Podcast você vai aprender como se entender com o seu marido, pra esperar passar essa fase braba e aprender a melhorar o comportamento difícil do seu filho de 2 a 5 anos.   

Existe um método específico para aprender como melhorar o comportamento difícil das crianças dessa idade: é o Método 2A5. Você vai ter uma verdadeira maleta de primeiros socorros, pra saber exatamente o que fazer quando seu filho começar a fazer birra, ficar de teimosia, não quiser ir pra escola, não quiser tomar banho…   

Acesse o site 👉 https://gabrielademercurio.com.br/inscrever e se inscreva no Webinário gratuito "Manual do Comportamento do Seu filho", que vai acontecer no dia 16 de setembro, porque você vai aprender tudo que você precisa sobre o desenvolvimento das crianças de 2, 3 4 e 5 anos. Te vejo lá!

Pra muitas mulheres, ser mãe solo é assustador. A gente não pensa, criança, quando tá brincando com as bonecas, nossa, que sonho, vou ter um filho sem apoio do pai. E pra muitas a solidão não vem de não ter apoio, porque têm uma família incrível que está sempre lá por elas. Vem daqueles pequenos momentos em que olham em volta e vêem que é só o filho e ela, que nunca foi o futuro que ela imaginou.

Como mãe solo, você se sente muito pressionada para ser melhor como mãe, porque se sente culpada por não ser capaz de fornecer um lar para seu filho com os dois pais, embora saiba em seu coração que você é capaz.

Nesse vídeo você vai encontrar dicas práticas para mães solo de menino, de menina, que você já vai poder aplicar agora e também projetando um futuro emocionalmente saudável para seu anjinho.

Meu filho de 2 anos me desafia… Meu filho de 2 anos finge que não me escuta… Meu filho de 2 anos não me respeita… Meu filho me irrita! Esses comportamentos das crianças de 2 a 5 anos sāo muito difíceis e muito irritantes! Esse vídeo vai te ajudar a te acalmar, compreender seu filho e MELHORAR OS COMPORTAMENTOS DELE.

Uma das perguntas que mais recebo sobre como melhorar comportamentos difíceis de crianças entre 2 e 5 anos é: Gabriela, como faço pra tirar a fralda da noite do meu filho? Não aguento mais comprar fralda pra ele! 

Comprar fralda é dureza mesmo, ainda mais quando a criança tem mais de 4 anos e já deixou de usar fralda durante o dia. Haja paciência e muito sabão e água pra lavar aquele monte de pijama e lençol fedorento..., só Jesus!  

Concordo com você, esse é um comportamento bem difícil mas é claro, tem sim como melhorar! Fica comigo que eu vou te contar tudo sobre como fazer pra desfraldar seu filho à noite o mais rápido possível, respeitando o ritmo e o desenvolvimento dele. 

Vou te contar os 4 sinais claros para saber se seu filho está pronto para o desfralde noturno, te dar uma penca de dicas... e de bônus, 2 métodos infalíveis para escolher qual dos dois se adaptam ao seu estilo de ser pai ou mãe e hábitos simples que vão te ajudar a dizer adeus às fraldas de uma vez por todas!

Então, o que é ser bonzinho demais? 

Bem, pode ser aquela criança que deixa os amiguinhos tomarem seus brinquedos, que apanha na escola e não fala nem um ai, que está sempre com medo que briguem com ela... 

Tem aquelas crianças muito tímidas, que na hora do recreio ficam coladas na tia da escola e que parecem não se interessar por outros da idade delas. 

Às vezes esse “ser bonzinho demais” pode até levá-las a ter um comportamento perigoso, como ir com qualquer um que chame, por medo de dizer não… 

E vou falar também da criança que é filha única, o que pode ser um problemão. 

Se você tem um pequeno que tem esse comportamento de ser bonzinho demais, tímido demais, obediente demais, fica por aqui que eu vou te mostrar como melhorar esses comportamentos difíceis.

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« Para não sentir, ou às vezes até para não incomodar, ele se distancia... ou pode, inclusive, tornar-se agressivo. Quando um adulto que sofreu rejeição dos pais depara com um comportamento agressivo do filho, corre o risco de reagir de forma defensiva, interpretando a atitude da criança como desamor. Antes mesmo de ele parar para pensar, seu hipocampo (pequena estrutura cerebral, situada logo ao lado da amígdala, que gere nossas lembranças) relembra o perigo, mobiliza o cérebro límbico (zonas emocionais) e inibe o cérebro frontal (aquele que pensa). O adulto tende então a se proteger e, ao invés de prestar atenção no filho, distancia-se ou fica furioso. Às vezes, para justificar esse retraimento, decreta que o distanciamento é natural, ou até educativo: “Ele está precisando ficar na dele/Ele gosta de ficar fazendo as coisas dele sozinho no quarto...” Esse adulto, na verdade, está projetando o próprio pai ou mãe na criança e nem se atreve a entrar no seu quarto ou pedir um beijo, de tão apavorado que fica com a ideia de esbarrar em nova rejeição–a mesma rejeição com que se deparava ao tentar se aproximar dos próprios pais. D e qualquer forma, você nunca entende nada. Sinto sua falta, sinto medo, não sei o que fazer para chegar perto de você. A criança evita o meu olhar? Isso é um apelo! Ela se fecha? Só está esperando uma coisa: que o vínculo seja restabelecido. Dedicar um tempo à criança irá restaurar a conexão. Chamego, brincadeiras, risos, massagem... A recusa e as lágrimas talvez (provavelmente) precedam a reconexão. Se ela fecha as portas do coração, está esperando que eu transponha essa barreira. Tem medo de se decepcionar, de sofrer de novo. Então se protege. Mesmo que eu tenha traído sua confiança, quebrado uma promessa, que a tenha castigado injustamente, ela quer perdoar, ela precisa se sentir amada, precisa sentir que possui um laço. »

— Extrato do livro "Meu filho me enlouquece!" de Isabelle Filliozat

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Seja muito bem vinda, seja muito bem vindo, Eu sou a Wonder Gabi e você está ouvindo o Super Família, o único podcast que te ajuda a conhecer seu filho de 1 a 11 anos. Aqui você vai aprender sobre Autonomia, respeito e confiança em uma educação com Firmeza e Gentileza. O tema de hoje é “Salve seu filho pequeno das más influências que podem levá-lo às drogas quando crescer”. Te espero: bota seu fone de ouvido, e aproveita pra lavar a louça, trocar as fraldas ou fazer compras… Pronto? Vamos lá?

Nenhum pai quer ver seu filho igual a um zumbi na frente da televisão ou agarrado num videogame. Como ajudar nossos filhos a resistir à invasão das telas, à proliferação epidêmica de videogames, celulares, tablets, computadores… como ajudá-los a resistir à violência e ao ritmo hipnótico de desfile de imagens dos jogos eletrônicos, clips, publicidades, filmes ou youtubers de sucesso, e até nos desenhos animados?

Nenhum pai tolera a idéia de que seu filho caia na violência, no álcool ou nas drogas. Como armar nossos filhos diante dessas tentações, quando a violência está presente até nas escolas, quando o consumo de álcool e de drogas toca os jovens cada vez mais cedo?

Nenhum pai deseja que seu filho entra pra uma seita, e abandone sua vontade própria pra seguir outra pessoa cegamente. Como dar aos nossos filhos suficientemente confiança neles, segurança interior e autonomia para que eles não se arrisquem de sucumbir às seduções de um guru?

Comportamentos violentos, dependências relacionais, televisuais, ou medicamentosas, são também tentativas de controle emocional terríveis. Esses sintomas se enraízam na infância. Eles cobrem faltas, machucados emocionais, impasses de comunicação.

Timidez, desvalorização ou ao contrário, supervalorização de si são resultados de uma história. Sentimentos machucados, intenções incompreendidas, comportamentos mal interpretados… as ocasiões de sofrimento das inúmeras na relação pais-filhos.

A criança é uma pessoa. A emoção está no coração do indivíduo, é a expressão da sua vida. Saber escutar, respeitar, é escutar a sua pessoa, respeita-lá. Os pais estão constantemente desarmados diante da intensidade das crises de seus filhos, ele tentam, muitas vezes à força, acalmá-los, calar os gritos, as lágrimas, a expressão em si. Ora, a emoção tem um sentido, uma intenção. Ela cura. As descargas emocionais são um meio de se liberar de experiências dolorosas. Pelo contrário, se reprimir é extremamente nocivo. A emoção nos leva à todo tipo de processo de defesa, de repetição dolorosa, de compulsões e sintomas físicos.

É urgente, aprender a identificar, nomear, compreender, expressar, usar positivamente as emoções , sob pena de nos tornarmos escravos, para a felicidade dos nossos filhos e dos adultos que eles serão…

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#TamoJuntos #UnindoForças

Wonder Gabi ⚡❤️⚡- Especialista em Disciplina Sem Violência