Esse estudo detalha a origem e significado da Páscoa, iniciando com a escravidão dos israelitas no Egito e a subsequente libertação liderada por Moisés, incluindo as dez pragas, com foco na última que levou à instituição da Páscoa. Explica como os israelitas deveriam marcar suas casas com o sangue de um cordeiro para que o anjo da morte os poupasse, simbolizando salvação e proteção divina. A Páscoa é apresentada como um ritual de memória da libertação do Egito, que prefigura o sacrifício de Cristo, o Cordeiro de Deus, estabelecendo um paralelo entre a antiga tradição judaica e a salvação cristã. O texto aborda também as instruções dadas para a celebração futura da Páscoa e sua evolução ao longo dos tempos até se tornar uma celebração centralizada no Templo em Jerusalém.

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