Durante o primeiro governo de Dilma Roussef foi estabelecida a Comissão da Verdade, tendo como missão o levantamento, registro e divulgação dos documentos históricos que comprovaram a existência de práticas coercitivas por parte do Estado durante os anos de 1964 e 1986. Inez Stampa esteve à frente dessa Comissão e, entrevistada pela professora Maria Renata, contou nesse último episódio, por que a Comissão da Verdade foi encerrada e reaberta, com novos rumos, no último ano.

Durante o primeiro governo de Dilma Roussef foi estabelecida a Comissão da Verdade, tendo como missão o levantamento, registro e divulgação dos documentos históricos que comprovaram a existência de práticas coercitivas por parte do Estado durante os anos de 1964 e 1986. Inez Stampa esteve à frente dessa Comissão e, entrevistada pela professora Maria Renata, contou nesse segundo episódio, quais documentos a Comissão da Verdade trouxe à tona.

Durante o primeiro governo de Dilma Roussef foi estabelecida a Comissão da Verdade, tendo como missão o levantamento, registro e divulgação dos documentos históricos que comprovaram a existência de práticas coercitivas por parte do Estado durante os anos de 1964 e 1986. Inez Stampa esteve à frente dessa Comissão e, entrevistada pela professora Maria Renata, contou nesse primeiro episódio, a história por traz da Comissão da Verdade.

A Fundação Getúlio Vargas foi uma das pioneiras na criação de acervos digitais no Brasil. Em entrevista à Maria Renata, Renan Marinho de Castro, analista de informação e documentação da casa, nos conta um pouco dessa história e também quais arquivos da FGV podem ser utilizados para que qualquer usuário da rede possa pesquisar a ditadura no Brasil a partir de fontes históricas confiáveis. Castro também nos explica porque utilizar fontes históricas de instituições longevas como a FGV é importante para evitar a proliferação das FAKE NEWS. No segundo programa, Castro destaca os discursos de Emíli Garrastazu Médice como algumas das pérolas desse acervo.

A Fundação Getúlio Vargas foi uma das pioneiras na criação de acervos digitais no Brasil. Nesse programa da série ARQUIVOS SECRETOS DA DITADURA, Renan Marinho de Castro, analista de informação e documentação da casa, nos conta um pouco dessa história e também quais arquivos da FGV podem ser utilizados para que qualquer usuário da rede possa pesquisar a ditadura no Brasil a partir de fontes históricas confiáveis. Ainda assim, Castro nos explica porque utilizar fontes históricas de instituições longevas como a FGV é importante para evitar a proliferação das FAKE NEWS.

Muito se engana quem pensa que foi apenas nas grandes cidades que o regime político instituído em 1964 desferiu seus mais duros golpes, também no interior do país, como explicou Luan Piovani em sua entrevista à professora Maria Renata, a ditadura fez ouvir sua cantilena.

Há mais de 20 anos o professor Fábio Lanza/ Universidade Estadual de Londrina estuda a ditadura no Brasil. Nesse programa, algumas das mais recentes abordagens por ele orientadas no âmbito do projeto Práxis foram apresentadas poe estudantes de graduação em História e em Ciências Sociais da UEL. Nesse programa é possível perceber a vastidão e a complexidade do tema que não se reduz a uma lógica binária de explicação.

No terceiro episódio da série ARQUIVOS SECRETOS DA DITADURA acompanhamos a trajetória de um militar convertido ao comunismo durante a Ditadura no Brasil. Nessa entrevista eletrizante, Altair Alves de Freitas nos contou, de maneira generosa, como e por quê lutar por direitos humanos no Brasil da década de 1980.

Este episódio enfreta o risco de apresentar uma história da ação empresarial-cívico-militar conhecida como Ditadura no Brasil, a partir de algumas das mais populares fontes de seu tempo: as canções da música popular brasileira. Ainda que muitas outras obras neguem ou reescrevam a história do período com novas narrativas e teorias, essas fontes atestam não apenas sua existência, como também a resistência à ideologia propagada pelos ocupantes do status quo. Destaque-se que as canções escolhidas fugiram ao padrão mais recorrente de uma trilha sonora da ditadura, em geral acusada de um certo partidarismo. Buscou-se aqui apresentar canções alternativas, demonstrando os problemas e dúvidas mais recorrentes acerca da ideoneidade dos ocupantes dos altos cargos de poder, bem como acerca de sua disposição democrática.

Neste episódio, Marina Dias Lucena Adams apresentou o projeto "The Opening Archives" e sua pesquisa acerca do papel das mulheres na Ditadura ocorrida no Brasil. O projeto "The Opening Archives" foi, durante muitos anos, coordenado pelo historiador James Green e consistiu na liberação para leitura pública de arquivos da CIA sobre o Brasil de 1960 a 1990. Com esse projeto é possível comprovar a participação dos Estados Unidos da América na Ditadura brasileira.

A PEROBA 118: Ditadura no Brasil II - Marina Adams fala sobre Ditadura e sobre o projeto "The Opening Archives" © 2024 by Maria Renata da Cruz Duran is licensed under CC BY-SA 4.0