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O caso de hoje envolve uma questão que divide opiniões: justiça ou manipulação? Até que ponto alguém pode ir para defender um amigo? Qual o limite quando se trata em fazer justiça com as próprias mãos?

A história da bem-sucedida professora de psicologia Patrícia Esparza nos trás mais do que uma narrativa de um crime. Ela nos joga em um dilema moral entre o que é certo e errado. 

Patrícia disse aos amigos, mas sem conseguir provar a ninguém, que foi abusada por um rapaz. Ela não reportou o crime as autoridades, mas os amigos acabaram fazendo justiça com as próprias mãos, e nesse ato de vingança o suposto agressor morreu.

Num cenário onde se tem uma vítima fatal, o culpado por aquela morte é quem causa o dano, mas se o dano foi causado por conta de uma possível mentira, a primeira vítima da história pode também ser considerada culpada?

Hoje vocês irão conhecer o caso de Norma Patrícia Esparza.

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