CALIFÓRNIA, 1980 - Etta Smith estava trabalhando em sua mesa, ao redor de colegas de trabalho, assim como fazia todos os dias no escritório. Como som de fundo, havia um rádio ligado, que ficava passando músicas e notícias do mundo e local. Naquela tarde, um crime local foi noticiado na rádio: uma moça havia desaparecido há alguns dias e a polícia ainda não tinha a encontrado. Os colegas ali ouvindo a notícia fizeram alguns comentários sobre o assunto, 'Nossa, o que será que aconteceu com ela', 'Que triste' etc. Mas não Etta. Ela não participou da pequena conversa, pois havia sido tomada por um sentimento muito forte: ela sabia onde a moça desaparecida estava.