Além da Energia

O novo episódio do podcast Além da Energia aborda a transversalidade dos temas relacionados à transição energética e a necessidade de uma transição justa. A análise é feita por lideranças femininas que participaram do 3º Congresso Mulheres da Energia, realizado em São Paulo, em agosto de 2024. Convidadas: Tania Cosentino, presidente da Microsoft Brasil; Solange Ribeiro, vice-presidente da Neoenergia e vice-presidente do Pacto Global das Nações Unidas; Karina Sousa, diretora de Transição Energética do Ministério de Minas e Energia (MME); Clarice Romariz, diretor-presidente da ENGIE Soluções de Operação e Manutenção; Luciana Nabarrete, diretora de Pessoas, Processos e Sustentabilidade da ENGIE.

O novo episódio do podcast Além da Energia aborda a transversalidade dos temas relacionados à transição energética e a necessidade de uma transição justa. A análise é feita por lideranças femininas que participaram do 3º Congresso Mulheres da Energia, realizado em São Paulo, em agosto de 2024. Convidadas: Tania Cosentino, presidente da Microsoft Brasil; Solange Ribeiro, vice-presidente da Neoenergia e vice-presidente do Pacto Global das Nações Unidas; Karina Sousa, diretora de Transição Energética do Ministério de Minas e Energia (MME); Clarice Romariz, diretor-presidente da ENGIE Soluções de Operação e Manutenção; Luciana Nabarrete, diretora de Pessoas, Processos e Sustentabilidade da ENGIE.

A ENGIE apoia e participa do LAB de Comunicação para a Energia da Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje). O espaço é dedicado à troca de experiência entre os agentes do setor, refletindo as estratégias de comunicação para temas urgentes como a transição energética e agenda ESG. O podcast Além da Energia esteve presente no último encontro que aconteceu no auditório da Aberje em São Paulo e conversou com os painelistas do evento. Convidados: Leandro Provedel, gerente de Marca e Comunicação Corporativa da ENGIE Brasil; Renata Petrocelli, gerente-executiva de Marca, Marketing e Reputação na Eletrobras; Aclelio Camargo, gerente de Gestão de Eventos e de Marca da Copel.

A ENGIE apoia e participa do LAB de Comunicação para a Energia da Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje). O espaço é dedicado à troca de experiência entre os agentes do setor, refletindo as estratégias de comunicação para temas urgentes como a transição energética e agenda ESG. O podcast Além da Energia esteve presente no último encontro que aconteceu no auditório da Aberje em São Paulo e conversou com os painelistas do evento. Convidados: Leandro Provedel, gerente de Marca e Comunicação Corporativa da ENGIE Brasil; Renata Petrocelli, gerente-executiva de Marca, Marketing e Reputação na Eletrobras; Aclelio Camargo, gerente de Gestão de Eventos e de Marca da Copel.

Por ano, o Aeroporto de Brasília deixa de emitir o equivalente a 20 mil toneladas de carbono. Esta redução foi possível com a instalação de uma solução desenvolvida pela ENGIE que fornece energia limpa para as aeronaves em solo, o que antes era feito com o consumo de querosene de aviação nas unidades de potência auxiliar do próprio avião. Além da capital federal, este serviço agora está se expandindo para terminais de outras cidades do país, incluindo o de Guarulhos, o maior e mais movimentado do Brasil. Convidados: Daniel Dumaresq, gerente de Desenvolvimento de Negócios Aéreos da Inframérica; Eduardo Calderon, diretor do Centro de Controle Operacional e Engenharia da Gol; Marcus Cunha - diretor de Soluções para Cidades da ENGIE.

Por ano, o Aeroporto de Brasília deixa de emitir o equivalente a 20 mil toneladas de carbono. Esta redução foi possível com a instalação de uma solução desenvolvida pela ENGIE que fornece energia limpa para as aeronaves em solo, o que antes era feito com o consumo de querosene de aviação nas unidades de potência auxiliar do próprio avião. Além da capital federal, este serviço agora está se expandindo para terminais de outras cidades do país, incluindo o de Guarulhos, o maior e mais movimentado do Brasil. Convidados: Daniel Dumaresq, gerente de Desenvolvimento de Negócios Aéreos da Inframérica; Eduardo Calderon, diretor do Centro de Controle Operacional e Engenharia da Gol; Marcus Cunha - diretor de Soluções para Cidades da ENGIE.

Este ano, o Fundo Nacional sobre Mudança do Clima conta com um montante de mais de R$ 10 bilhões, que deverá ser destinado para projetos relacionados ao Desenvolvimento Urbano Resiliente e Sustentável, Indústria Verde, Logística, Mobilidade, Inovação e Transição Energética. O FNMC é um importante instrumento da Política Nacional sobre Mudança Climática e tem parte dos seus recursos operados pelo BNDES. Neste novo episódio, vamos conversar sobre os critérios de seleção de projetos, condições, metas e como esse fomento poderá alavancar a transição energética no país. Convidadas: Luciana Costa, diretora de Infraestrutura, Transição Energética e Mudança Climática do BNDES; Flávia Teixeira, gerente de Responsabilidade Social Corporativa e Transição Energética da ENGIE.

Este ano, o Fundo Nacional sobre Mudança do Clima conta com um montante de mais de R$ 10 bilhões, que deverá ser destinado para projetos relacionados ao Desenvolvimento Urbano Resiliente e Sustentável, Indústria Verde, Logística, Mobilidade, Inovação e Transição Energética. O FNMC é um importante instrumento da Política Nacional sobre Mudança Climática e tem parte dos seus recursos operados pelo BNDES. Neste novo episódio, vamos conversar sobre os critérios de seleção de projetos, condições, metas e como esse fomento poderá alavancar a transição energética no país. Convidadas: Luciana Costa, diretora de Infraestrutura, Transição Energética e Mudança Climática do BNDES; Flávia Teixeira, gerente de Responsabilidade Social Corporativa e Transição Energética da ENGIE.

A descentralização das cadeias globais de valor é uma estratégia cada vez mais relevante nos planejamentos com foco na transição energética. E ganha ainda mais força com o conceito de "Powershoring", que significa a instalação de indústrias em locais com alto potencial de energias renováveis, como eólica, solar e biomassa. Uma das principais vantagens é o acesso mais fácil a fontes limpas, o que pode acelerar a própria transição energética do setor, alavancando a chamada "produção verde" e, no caso do Brasil, até mesmo um processo de neoindustrialização. O novo episódio do Além da Energia esmiúça o conceito de Powershoring e como ele é percebido pelo setor elétrico. Convidados: Jorge Arbache, vice-presidende do Setor Privado do Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF); Gabriel Mann, diretor de Comercialização de Energia da ENGIE.

A descentralização das cadeias globais de valor é uma estratégia cada vez mais relevante nos planejamentos com foco na transição energética. E ganha ainda mais força com o conceito de "Powershoring", que significa a instalação de indústrias em locais com alto potencial de energias renováveis, como eólica, solar e biomassa. Uma das principais vantagens é o acesso mais fácil a fontes limpas, o que pode acelerar a própria transição energética do setor, alavancando a chamada "produção verde" e, no caso do Brasil, até mesmo um processo de neoindustrialização. O novo episódio do Além da Energia esmiúça o conceito de Powershoring e como ele é percebido pelo setor elétrico. Convidados: Jorge Arbache, vice-presidende do Setor Privado do Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF); Gabriel Mann, diretor de Comercialização de Energia da ENGIE.