Amantes Da Corrida De Rua *Pés Indomáveis*

Neste episódio você vai conhecer a equipe PCT de Manaus no Estado do Amazonas. Você ficará por dentro dos assuntos sobre, como iniciou essa equipe, como ela reagiu ao período de isolamento social e como está atualmente.

Este episódio vem trazendo a história de um grupo de Funcional Training do Município de Careiro no Estado do Amazonas. Relata desde o início do grupo até às atualidades, mostrando como foi o período de isolamento social pra essa galerinha que é 100 por cento atividade física.

A Podcast os Pés indomáveis está de volta e vem trazendo várias participações em seus episódios. É isso mesmo teremos a participação de duas equipes de Treino Funcional do estado do Amazonas, equipes estas representadas por Rogério Torres e Leo Moura. No decorrer de cada episódio saberemos como foi o isolamento social na vida de seus atletas.

Em 2011, alegando questão de segurança, a organização da São Silvestre decidiu retirar a tradicional descida da avenida da Consolação, no início do trajeto da prova, para outro ponto próximo dali. Também neste ano o ponto de dispersão dos corredores mudou da frente do prédio da Gazeta, no número 900 da avenida Paulista, para um gramado perto do parque do Ibirapuera. Choveu muito e todos saíram de lá como se tivesse entrado num balde de lama. Em 2012, a dispersão voltou a ser feita na Paulista, porém, a prova, que teve 64 edições à noite e 23 à tarde, começou a ser realizada pela manhã, formato que mantém até hoje.

O queniano Paul Tergat, um dos maiores maratonistas da história é o maior vencedor da São Silvestre, com cinco vitórias: 1995, 1996, 1998, 1999 e 2000. Ele só não venceu em 1997 pois foi ultrapassado por um brasileiro, o paranaense Emerson Iser Bem. Também foi em 1998 que a prova atingiu os 20 mil participantes. O maior campeão brasileiro é Marilson Gomes, que venceu três vezes a prova: em 2003, 2005 e 2010. Entre as mulheres, a maior vencedora é a portuguesa Rosa Mota, com nada menos que seis vitórias nos anos 1980.

Depois de várias edições que viraram a noite do dia 31 de dezembro até o início da madrugada do dia 1º de janeiro, a São Silvestre passou a ser realizada no período da tarde, às 17h. O campeão à época foi o equatoriano Rolando Vera. Dois anos depois, em 1991, a distância da prova foi fixada em 15 km e, com isso, passou a integrar ao calendário da IAAF (Associação Internacional de Federações de Atletismo). Depois disso, a prova mudou de horário mais uma vez, e hoje, a largada é às 9h00.

A supremacia estrangeira durou de 1946 até 1979. Em 1980, José João da Silva voltou a colocar a bandeira brasileira no lugar mais alto do pódio, fechando os 8,9 km em 23 minutos e 40 segundos.

O ano de 1975 foi declarado pela ONU (Organização das Nações Unidas) como o Ano Internacional da Mulher. Com isso, a organização da São Silvestre permitiu a criação de uma modalidade feminina. À época, 17 mulheres se inscreveram, 14 largaram e 12 concluíram o percurso.

Em 1964, cinco atletas das tribos que habitavam a Ilha do Bananal, localizada onde hoje é o Estado do Tocantins, participaram da prova.

Considerado por muitos o maior corredor de longa distância da História, o checo Emil Zatopek, participou da São Silvestre em 1953. Ele venceu facilmente os 7,3 km de distância da prova