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By Instituto Tomie Ohtake
The podcast currently has 40 episodes available.
O que significa ser artista mulher no Brasil? Em um país que sustenta tamanha opressão com mulheres e pessoas LGBTQIA+, ser uma artista é um grande desafio. No último dia 10 de novembro o Instituto Tomie Ohtake abriu a 8º mostra do prêmio de artes Tomie Ohtake. Uma edição que marca uma mudança de direção do Prêmio de Artes,. Nesse ano, o prêmio é dedicado a artistas mulheres e pessoas LGBTQIA + de todo o Brasil.
E nesse episódio do Amplitudes o educador Pedro Costa conversa com a Sabrina Fontenelle, coordenadora de Prêmios do Instituto Tomie Ohtake, a Horrana de Kássia, curadora na Pinacoteca de São Paulo e júri dessa edição do prêmio, e as artistas Josi, Jasi Pereira e Moara Tupinambá sobre o espaço das mulheres nas artes brasileiras, mas também sobre ancestralidade e decolonialidade do espaços artísticos no Brasil.
Neste mês de novembro, o Instituto Tomie Ohtake finaliza as comemorações pelo seu aniversário de 20 anos. Durante esse momento especial, o podcast Amplitudes celebra a obra e o pensamento de Tomie Ohtake, uma artista amplamente reconhecida por sua obra de grande força e profundidade, produzida durante uma trajetória artística muito particular. Mulher, imigrante e mãe, Tomie Ohtake começou a pintar com quase aos 40 anos de idade e logo passou a participar de diversas exposições e bienais no Brasil e no mundo com suas pinturas e esculturas. Nesta edição do podcast Amplitudes, o educador Pedro Costa conversa com o sociólogo Miguel Chaia e com o curador Paulo Miyada sobre o desenvolvimento da obra e do pensamento da artista Tomie Ohtake.
Caros ouvintes,
Especificamente neste mês de novembro nosso episódio será lançado no dia 21, aniversário do Instituto Tomie Ohtake e data de aniversário da artista Tomie Ohtake. Para celebrar essa data estamos preparando um episódio especial para todos que gostam de arte e cultura! Até dia 21, um abraço.
Como é a produção e montagem de uma exposição em um museu? Como solicitar o empréstimo de uma obra histórica? Como são pensadas as expografias das mostras artísticas? E como os montadores lidam com obras de arte que muitas vezes têm um valor inestimável? A produção de uma mostra de artes visuais envolve uma série de tarefas que não ficam visíveis ao público após o momento de abertura das exposições. Desde a pesquisa curatorial e seleção das obras até o momento da montagem final dos trabalhos, muitas coisas acontecem que nós, como visitantes, não temos acesso. Nesse episódio do podcast Amplitudes, Pedro Costa conversa com a Vitória Arruda, o Lucas Fabrizzio e o Rodolfo Pitarello, da equipe de produção e com o Diego Mauro, da equipe de curadoria do Instituto Tomie Ohtake, para conhecer um pouco dos bastidores da produção e montagem das exposições de arte.
Em diálogo com as exposições "Evandro Carlos Jardim: Neblina" e "O Rinoceronte: Cinco séculos de gravuras do Museu Albertina", o Amplitudes retoma a discussão sobre as mulheres nas artes visuais no Brasil, em especial sobre a produção das mulheres no campo da gravura.
Neste episódio, Pedro Costa conversa com a professora e pesquisadora Luana Fortes e com a professora e artista Andrea Tavares sobre as recentes pesquisas em história da arte nacional por uma perspectiva feminista. Nesse diálogo, as convidadas refletem sobre as produções de gravuristas como Fayga Ostrower, Renina Katz e Maria Bonomi, indicando como as mulheres estão inseridas nessas discussões de forma consistente, questionando estruturas tradicionais das artes e da sociedade brasileira.
Os espaços contribuem ou interferem no processo criativo? Quais ferramentas podem nos auxiliar na criação de ambientes estimulantes para crianças e jovens? Como sustentar um estado de atenção criativa em nosso cotidiano?
Nesse episódio do podcast Amplitudes, Pedro Costa, Luara Carvalho e Kaya Fernanda Vallim, educadoras do Instituto Tomie Ohtake, conversam com Rayssa Oliveira, professora, arquiteta e atelierista. Rayssa tem uma ampla pesquisa sobre os efeitos dos espaços escolares e educativos no processo criativo das crianças, em que avalia como tais lugares podem ser modificados para criar ambientes mais provocativos e estimulantes à criatividade, além de mais receptivos aos desejos daqueles que os vivenciam cotidianamente.
Para Rayssa, os espaços falam conosco cotidianamente; e interferir neles, seja em casa, na sala de aula, na escola ou na cidade, é escolher como desejamos ser influenciados por eles. Desse modo, a atenção aos ambientes e territórios se revela uma potente ferramenta de criação individual e coletiva. Como estão os espaços que você habita? E como é possível transformá-los para que nos estimulem a pensar de um modo criativo?
No mês de junho o Instituto Tomie Ohtake apresenta exposições exclusivamente com artistas mulheres. Entre elas, Anna Maria Maiolino, Rosana Paulino, Val Souza e Tomie Ohtake. O que nos levanta algumas questões: Por que é importante ver, ler e ouvir autoras mulheres? O que a diversidade de mulheres representa para a sociedade brasileira? E, como a participação das mulheres nas artes contribuem para a criação de um mundo menos patriarcal?
Nesse mês o Podcast Amplitudes se aprofunda no debate sobre o significado de ser mulher no Brasil de hoje. Nesse episódio educador Pedro Costa conversa com a professora Tessa Lacerda, a pesquisadora e artista visual Mirella Maria e a curadora Ana Paula Lopes, sobre a identidade das mulheres brasileiras, a representação dessas mulheres no campo artístico e a importância de haver exposições como essas, que dêem espaço de visibilidade para as produções femininas no mundo de hoje.
Como é construída a ideia de beleza da mulher brasileira? Como as mulheres brasileiras agenciam suas imagens em face das violências fundadoras desse país? Essas são algumas das questões que perpassam o trabalho de Val Costa, artista multiplataforma, cuja pesquisa questiona as noções de beleza da sociedade brasileira, e o modo como essas noções recaem sobre os corpos das mulheres negras.
Neste episódio do Podcast Amplitudes, Pedro Costa e Kaya Fernanda, educadoras do Instituto Tomie Ohtake, entrevistam a artista Val Costa. Ela fez uma residência artística para a exposição Arte Atual "Por muito tempo pensei ter sonhado que era livre" que está em cartaz no Instituto Tomie Ohtake, e por alguns dias coabitou os ateliês do Instituto Tomie Ohtake com seus funcionários. Nessa conversa Val falou de sua pesquisa, suas obras e do modo que sua presença no mundo se relaciona com uma pesquisa mais profunda, que tem a ver com beleza, prazer e amor.
A vida primeiro! Esse é um dos motes de Anna Maria Maiolino, uma das artistas mais relevantes do cenário atual com mais de sessenta anos de carreira. Ao longo de sua trajetória Maiolino produziu obras em múltiplas linguagens como gravura, argila, poesia, fotografia e performance que versam sobre o feminino, a política e o encontro entre materialidades diversas.
Nesse episódio do Podcast Amplitudes o educador Pedro Costa conversou com a artista ítalo-brasileira sobre os principais temas que atravessam suas obras. Uma conversa informal em que Maiolino revela o modo de pensar sua produção artística, intrínseca à vida.
O que faz um(a) educador(a)? Qual o seu papel em uma exposição? Por que é necessário um(a) profissional dedicado(a) à mediação das obras de arte? E como funcionam as estratégias de mediação artística?
A partir da exposição “Tunga: Conjunções Magnéticas” em cartaz no Instituto Tomie Ohtake e no Itaú Cultural, o educador Pedro Costa conversa com os educadores do Itaú Cultural, Joelson Oliveira e Vítor Kawabata sobre a importância dos setores educativos dentro dos museus e sobre as diferentes estratégias de mediação desenvolvidas para tornar as visitas às exposições de arte mais interessantes e acessíveis aos diversos públicos dos museus.
The podcast currently has 40 episodes available.