Depois de trocar o street boss responsável pelo INEP várias vezes, o último que assumiu garantiu que vai ter nhaí, amapô, no picumã desse ano. Traduzindo isso do dialeto secreto de travestis, significa que o governo não vai interferir na elaboração das questões da prova esse ano. As questões serão elaboradas pelos mesmos acadêmicos que elaboraram as questões nos anos anteriores, então pode esperar aquela cota de endeusamento do socialismo, da identidade de gênero, dialetos gays, e lógico, muita crítica a direita e ao Bolsonaro, em particular. Aliás, o dialeto picumã que, apesar de secreto, ou seja, de teoricamente ninguém fora do grupo conhecer, é matéria cobrada em prova. Segundo o novo street boss do inep, o tema da redação ainda não foi escolhido, mas eu acredito que será algo como “Como um golpe fascista imposto pela milícia está destruindo a educação no brasil e matando os negros”.
Administradores reclamam de impostos. Sim, é um fato que, ao longo do tempo em que a máfia foi controlada pela facção de alcunha PT, dos marginais lula e dilma, não apenas o roubo de impostos subiu, mas também o prazo de pagamento dos mesmos diminuiu. Antes o capanga da máfia permitia que você pagasse em 90 dias os impostos. Agora é no próprio mês. Como, tipicamente, empresas menores recebem faturado, ou seja, você raramente recebe a fatura no momento que emite a nota, isso faz com que, ao emitir a nota, você já tenha que pagar, naquele mesmo mês, o achaque do imposto sobre uma grana que só vai receber lá na frente, no próximo mês ou no outro. Literalmente, você está emprestando dinheiro para a máfia. Essa é só mais uma crueldade que a máquina mafiosa faz questão de submeter o povo gadoso pagador de imposto.
Lá fora está chegando as eleições para o parlamento europeu. A votação começa nessa terça-feira pela Holanda e a Inglaterra, outros países fazem em outros dias, e a votação termina no domingo que vem com a Itália e outros países. Democracia é uma besteira, todo mundo sabe disso. Mas não deixa de ser engraçado ver a esquerda chorando desesperada com os resultados. Os esquerdistas da Inglaterra começaram uma brincadeira de jogar milk shake em candidatos conservadores, de direita ou libertários. Vários desses candidatos fora do estabilishment foram vítimas disso. Lógico, político tá aí para esse tipo de coisa mesmo, receber milk shake deve ser uma coisa chata, fere o PNA, mas, vamos combinar, é até um protesto justo.
Isso aconteceu também na Austrália. Lá os partidos liberal e trabalhista se alternam no comando da máfia a algum tempo. O liberal é de centro-direita, o trabalhista de extrema-esquerda. Sempre que um assume o poder, o outro ganha força e acaba mudando o comando na eleição seguinte. Atualmente a facção liberal está no comando nos últimos 4 anos, mas, nos últimos dois anos deu uma guinada a direita, inspirada nos movimentos de direita da Europa e do Trump nos EUA. Com isso, a imprensa lá achava que os trabalhistas iriam ganhar fácil essa eleição. As projeções lá davam vitória folgada para os trabalhistas, mas, no final das contas, parece que a aposta do governo atual foi certeira. O resultado final ainda não foi anunciado, mas até o líder da facção esquerdista da máfia de lá já jogou a toalha. O partido de centro-direita levou mais um mandato, o que é algo bem raro por lá. Parece que a última vez que isso aconteceu foi em 1969.