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By ANDREA PIRES ROCHA
The podcast currently has 20 episodes available.
Iniciamos a segunda temporada do Podcast Aquilombando a Universidade! Para reabrirmos com chave de ouro, tivemos a honra de conversar com a Profa. Dra. Marleide Rodrigues da Silva Perrude, docente do Departamento de Educação da UEL e atual coordenadora do NEAB - Núcleo de Estudos Afro-brasileiros da UEL. A entrevista foi conduzida de forma muito afetuosa pelo estudante João Gabriel Gonçalves Marianowski, nosso querido Joãozin, que é bolsista do projeto de extensão. O episódio está lindo, Marleide compartilhou conosco um pouco sobre sua história de 25 anos na UEL e, mais ainda, nos contagia e emociona com sua a luta, persistência e resistência! A agradecemos de coração, não só por ter aceito nosso convite, mas por toda troca e conexão que tem proporcionado pelo fortalecimento da luta antirracista na UEL e na sociedade!
Neste episódio temos as músicas: Anunciação, do Alceu Valença; Aquarela, do Toquinho; Bola de Meia, Bola de Gude, do Milton Nascimento; Tá Escrito, composição de Xande, Gilson e Carlinhos e cantada grupo Revelação; Chão de Giz, do Zé Ramalho.
Edição: Profa. Dra. Andréa Pires Rocha e João Marianowski
Conversamos com a Dra. Elisabete Pinto, professora do curso de Serviço Social da UFBA - Universidade Federal da Bahia. Formada em Serviço Social pela PUC de Campinas (1986), mestra em Ciências Sociais Aplicada à Educação pela UNICAMP (1993) e doutora em Psicologia Social pela PUC de São Paulo (2004). Ativista em movimentos de empoderamento da mulher negra e periférica. Tem publicado livros que debatem a interseccionalidade entre questão racial, de gênero, classe. Na conversa fala como o racismo atravessou sua vida, apontando o quanto a presença e resistência dos pais foi elemento essencial na sua trajetória. Teceu reflexões sobre as pesquisas que tem desenvolvido na área de avaliação de políticas públicas com recorte étnico-racial e de gênero. O Serviço Social também foi abordado no começo ao fim do episódio, gravado pela Profa. Andréa Pires Rocha, do Departamento de Serviço Social da UEL, em parceria com a Profa. Karima Omar Hadam, docente do curso de Serviço Social da UNESPAR - Paranavaí e doutoranda do Programa em Pós Graduação em Serviço Social e Política Social da UEL. Na trilha sonora escolhida pela Bete Pinto temos: "Sarele" com Inaicyara Falcão dos Santos, do disco Okam.Awa (2002); do Milton Nascimento duas músicas, "Louvação a Mariama", do álbum Missa dos Quilombos (1982), e "Para eu Parar de me Doer", gravada em Encontros e Despedidas (1985); a música "Nobody Knows The Trouble I've Seen", música afro-americana cantada desde o período da escravidão que ficou eternizada em 1958 na voz de Louis Armstrong, aprece em versão gravada ao vivo em 1962; Por fim, temos "O Sal da Terra" de Beto Guedes do álbum Cantos da Lua Vaga (1981). Continuemos aquilombando!
Conversamos com a Dra. Elisabete Pinto, professora do curso de Serviço Social da UFBA - Universidade Federal da Bahia. Formada em Serviço Social pela PUC de Campinas (1986), mestra em Ciências Sociais Aplicada à Educação pela UNICAMP (1993) e doutora em Psicologia Social pela PUC de São Paulo (2004). Ativista em movimentos de empoderamento da mulher negra e periférica. Tem publicado livros que debatem a interseccionalidade entre questão racial, de gênero, classe. Na conversa fala como o racismo atravessou sua vida, apontando o quanto a presença e resistência dos pais foi elemento essencial na sua trajetória. Teceu reflexões sobre as pesquisas que tem desenvolvido na área de avaliação de políticas públicas com recorte étnico-racial e de gênero. O Serviço Social também foi abordado no começo ao fim do episódio, gravado pela Profa. Andréa Pires Rocha, do Departamento de Serviço Social da UEL, em parceria com a Profa. Karima Omar Handam, docente do curso de Serviço Social da UNESPAR - Paranavaí e doutoranda do Programa em Pós Graduação em Serviço Social e Política Social da UEL. Na trilha sonora escolhida pela Bete Pinto temos: "Sarele" com Inaicyara Falcão dos Santos, do disco Okam.Awa (2002); do Milton Nascimento duas músicas, "Louvação a Mariama", do álbum Missa dos Quilombos (1982), e "Para eu Parar de me Doer", gravada em Encontros e Despedidas (1985); a música "Nobody Knows The Trouble I've Seen", música afro-americana cantada desde o período da escravidão que ficou eternizada em 1958 na voz de Louis Armstrong, aprece em versão gravada ao vivo em 1962; Por fim, temos "O Sal da Terra" de Beto Guedes do álbum Cantos da Lua Vaga (1981). Continuemos aquilombando!
Conversamos com a Dra. Elisabete Pinto, professora do curso de Serviço Social da UFBA - Universidade Federal da Bahia. Formada em Serviço Social pela PUC de Campinas (1986), mestra em Ciências Sociais Aplicada à Educação pela UNICAMP (1993) e doutora em Psicologia Social pela PUC de São Paulo (2004). Sócia fundadora da FALA PRETA! e ativista em outros movimentos de empoderamento da mulher negra e periférica. Tem publicado livros que debatem a interseccionalidade entre questão racial, de gênero, classe. Na conversa fala como o racismo atravessou sua vida, apontando o quanto a presença e resistência dos pais foi elemento essencial na sua trajetória. Teceu reflexões sobre as pesquisas que tem desenvolvido na área de avaliação de políticas públicas com recorte étnico-racial e de gênero. O Serviço Social também foi abordado no começo ao fim do episódio, gravado pela Profa. Andréa Pires Rocha, do Departamento de Serviço Social da UEL, em parceria com a Profa. Karima Omar Hadam, docente do curso de Serviço Social da UNESPAR - Paranavaí e doutoranda do Programa em Pós Graduação em Serviço Social e Política Social da UEL. Na trilha sonora escolhida pela Bete Pinto temos: "Sarele" com Inaicyara Falcão dos Santos, do disco Okam.Awa (2002); do Milton Nascimento duas músicas, "Louvação a Mariama", do álbum Missa dos Quilombos (1982), e "Para eu Parar de me Doer", gravada em Encontros e Despedidas (1985); a música "Nobody Knows The Trouble I've Seen", música afro-americana cantada desde o período da escravidão que ficou eternizada em 1958 na voz de Louis Armstrong, aprece em versão gravada ao vivo em 1962; Por fim, temos "O Sal da Terra" de Beto Guedes do álbum Cantos da Lua Vaga (1981). Continuemos aquilombando!
Desta vez aquilombamos com Paulo Vicente Cruz, escritor e jornalista, que recentemente LANÇOU o livro “Enquanto os gigantes dançam”, pela Editora Quelônio, que tem repercutido de forma muito potente. Tivemos a sorte de conversar sobre vida, escrita, literatura, militância antirracista e ativismo na defesa dos Direitos Humanos. A conversa transmite leveza e intensidade, pois Paulo é um misto de tranquilidade com inquietude, motivo pelo qual seu livro tem alcançado mentes e corações! Como de costume as músicas foram escolhidas pelo convidado e, neste caso, a Tropicália foi hegemonia! Paulo escolheu as músicas “Coragem pra Suportar”, “Ele falava nisso todo dia” e “Procissão”, todas do álbum “Frevo Rasgado” de Gilberto Gil lançado em 1968. Também indicou a música “Pé Quente, Cabeça Fria”, lançado no disco Doces Bárbaros em 1976, fruto da linda parceria entre Gilberto Gil, Caetano Veloso, Gal Costa e Maria Bethania. Por nossa conta, inserimos a música Construção do Chico Buarque de Hollanda. Esperamos que gostem. Que sigamos aquilombando!
O tema deste podcast decorreu de reflexão coletiva realizada em uma reunião do NEAB – Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros da UEL, coordenado pela Profa. Maria Nilza da Silva, sobre o 13 de Maio. Então decidimos por organizar eventos e atividades que pudessem desconstruir o significado desta data trazendo reflexões para esfera da resistência e da luta. Assim, a equipe do Projeto Aquilombando a Universidade convidou para este desafio o professor Samuel Vida da UFBA, coordenador do Programa Direito e Relações Raciais, protagonista histórico do Movimento Negro da Bahia e do Brasil. A conversa foi conduzida pela Profa. Andréa Pires Rocha e o estudante Otávio Zucoli Zanardi. O conteúdo é imperdível, pois além de problematizar a questão do 13 de Maio, o professor Samuel traz elementos muito importantes para pensarmos o Direito a partir da crítica à sua natureza racista e burguesa, defendendo a máxima de que “o direito não deve ficar nas mãos dos especialistas: advogados, promotores e juízes”. Além disso, a história de vida do professor dialoga com os desafios enfrentados por todas as pessoas que ocuparam um modelo de universidade que não foi feito para elas. Mostra o quanto ocupar esses espaços é essencial e gera processos imensamente importantes. A partir das resistências singulares e coletivas, Samuel Vida nos estimula a pensar caminhos, reconduzir olhares e tecer redes que podem se espelhar em sociabilidades ancestrais que deram certo, porém sempre foram inviabilizadas... A trilha sonora é sensacional! Por aqui temos, Batuque, do Itamar Assunção, interpretação dele; O morro não tem vez, de Tom Jobim e Vinicius de Moraes, interpretado pelo fenomenal Jards Macalé; Zumbi, do Gil; FM Rebeldia, do Alceu Valença, na linda interpretação de Ney Matogrosso. Por um motivo de reflexões, tem um pequeno trecho do Hino à República. Não percam, são 180 minutos que valem a pena!
Aula sugerida, https://www.youtube.com/watch?v=DQ0CXsr7JTw
Texto na CLACSO, https://www.clacso.org/pt/pandemia-racismo-e-genocidio-indigena-e-negro-no-brasil-coronavirus-e-a-politica-de-exterminio/
Conversamos sobre a interseccionaldiade que envolve gênero e a questão do cuidado da pessoa com deficiência, com a Advogada Roberta Piluso, graduada em Direito pela UFRJ, pós-graduada em Direito Público - UCAM e mestre em Políticas Públicas e Formação Humana pela UERJ. Atualmente atua como Vice-presidente da Comissão dos Direitos da Pessoa com Deficiência da OAB/RJ e coordena o Grupo de Trabalho sobre a Lei Brasileira da Inclusão/Estatuto da Pessoa com Deficiência e direitos fundamentais. No papo, Roberta socializa conosco os elementos reflexivos que resultam de sua dissertação de mestrado. Na trilha sonora temos: Triste, louca ou má - Francisco El Hombre; Mulher do fim do mundo - Elza Soares; Desconstruindo Amélia – Pitty; Felling Good- Nina Simone.
Neste episódio conversamos com a advogada e professora Mestre Camila Cardoso Lima, doutoranda no Programa de Pós-graduação em Serviço Social e Política Social da UEL. O bate papo foi sobre os direitos da pessoa com deficiência e a crítica ao capacitismo, tema estudado por ela no doutorado. Camila conta como o fato de ser mãe de uma criança com Síndrome de Down lhe abriu para o universo da diversidade, porque ser diferente é normal! Na trilha sonora temos: “Dengo” da dupla Anavitória e “Trevo”, das duas com Tiago Iorc; também temos a leveza de “Coisa Linda” do próprio Tiago Iorc; A beleza de Gilberto Gil cantando com sua filha Preta Gil na música “Ser Diferente é Normal”; E o reggae gostoso do Natiruts em “Liberdade pra Dentro da Cabeça”. Esperamos que gostem!!!!
Desta vez a deliciosa conversa foi com a Profa. Ms. Suelma Inês Alves de Deus, Assistente Social muito importante na luta pelos direitos da pessoa idosa e no combate ao racismo. Ela possui graduação em Serviço Social pela PUC-SP e mestrado em Gerontologia na mesma instituição. Foi docente na Faculdade Paulista de Serviço Social de São Caetano do Sul e no curso de Serviço Social da Faculdade de São Paulo. Faz parte do Grupo de Estudo das Relações Étnico-Raciais e o Serviço Social (GERESS). Suelma nos conta sobre sua trajetória de vida, experiências pessoais que depois culminaram na militância no Movimento Negro e na vivência no Grupo Negro da PUC-SP nos anos 1980. Também fala de sua experiência profissional como Assistente Social nos Sistema Prisional e na Prefeitura Municipal de São Paulo, onde atuou na política de habitação, especificamente na garantia deste direito à população idosa. A conversa foi muito gostosa e aborda a questão do envelhecimento com muita serenidade e alegria. Na trilha sonora temos: Legião Urbana, com a música “Tempo Perdido” de Renato Russo; “Velhos e Jovens”, de Adriana Calcanhotto; “Ancestralidade” de Indy Naíse, interpretada por ela com Camila Trindade; “Realidade”, Fundo de Quintal; e, como não poderia faltar, Arnaldo Antunes em "Envelhecer"
Tivemos a sorte de conversar com a Profa. Dra. Matilde Ribeiro, referência da luta por igualdade racial no Brasil, atualmente professora da UNILAB - Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira. É Assistente Social, por isso nos conta sobre sua experiência profissional nas décadas de 1980 e 1990. Relata sobre sua entrada no Movimento Negro e no Partido dos Trabalhadores. Teve em sua história a marca de ter sido a primeira MinistrA-chefe da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial no Governo Lula. Nos relata a importância que teve na mediação da transversalidade da questão racial nas políticas sociais. Foi de fato uma honra ter tido a oportunidade de ouvir sobre sua experiência e poder dar o devido reconhecimento por sua trajetória aqui no nosso singelo podcast!
Neste episódio temos: Aretha Franklin; Milton Nascimento; Gil com Caetano; Dona Ivone Lara... Mais uma vez, espero que gostem!!! Aquilombar é preciso!
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