Considerada uma das obras clássicas da filosofia alemã , esta obra apresenta uma série de reflexões sobre a existência , propondo uma nova forma de se pensar a dor e a felicidade.

Temas como o amor, a morte, a arte, a moral, a religião, a política, o homem e a sociedade ilustram a teoria exposta por Schopenhauer.

Indicada para todos os estudiosos e pensadores da conduta humana, quer ligados às áreas da própria filosofia, da sociologia, da religião, como para profissionais de toda e qualquer área em que se faça necessário o entendimento dos meandros que constituem a base do comportamento humano.

O filósofo traz reflexões sobre a existência, cuja finalidade, segundo ele, seria a própria dor, constituindo-se o mundo num lugar de expiação.

Para Schopenhauer, faz-se necessário refutar as premissas estabelecidas pelos sistemas metafísicos que entendem o mal como algo negativo.

Pois, do seu ponto de vista, ao contrário do bem, o mal é que deve ser considerado positivo, uma vez que somente ele se faz, de fato, sentir.

O autor tece aqui suas considerações fundamentando-se na teoria de que “ O bem, a felicidade, a satisfação são negativos porque não fazem senão suprimir um desejo e terminar um desgosto (…), em geral, achamos as alegrias abaixo da nossa expectativa, ao passo que as dores a excedem sobremaneira ”.

Jesus Cristo, figura central do cristianismo, é apresentado como o Filho de Deus, cuja vida e ensinamentos são narrados principalmente nos Evangelhos. Os relatos sinóticos descrevem seu batismo por João Batista, o início de seu ministério na Galileia, a escolha de doze discípulos e a proclamação do reino de Deus, enfatizando a moralidade sobre os rituais. Sua última viagem a Jerusalém culminou com a Última Ceia, sua traição, prisão e condenação à morte por crucificação sob Pôncio Pilatos. A crença fundamental na sua ressurreição, descoberta por Maria Madalena, e sua ascensão marcam o alicerce da fé cristã. A interpretação da natureza de Jesus deu origem à cristologia.

Plato (born 428/427 bce, Athens, Greece—died 348/347, Athens) was an ancient Greek philosopher, student of Socrates (c. 470–399 bce), teacher of Aristotle (384–322 bce), and founder of the Academy. He is best known as the author of philosophical works of unparalleled influence and is one of the major figures of Classical antiquity.

O Podcast descreve o gnosticismo, um movimento religioso esotérico dos séculos II e III que desafiou o cristianismo ortodoxo. Seitas gnósticas, muitas professando o cristianismo, divergiam das crenças dos primeiros cristãos, oferecendo um conhecimento secreto do divino. Sua cosmogonia postulava que fagulhas de um Ser Divino estavam presas em um universo material inerentemente mau, com a gnose como meio de libertação. Eles diferenciavam o Deus do Antigo Testamento, visto como o criador mau, do Deus do Novo Testamento, pai de Cristo, reinterpretando os ensinamentos de Jesus em evangelhos apócrifos e negando a crucificação e ressurreição corporal. Devido à oposição cristã e ao desenvolvimento da teologia ortodoxa, o gnosticismo declinou a partir do século III.

Nos anos de 1957 e 1959, C.G. Jung respondeu em um círculo familiar, de forma simples e bastante informal, a perguntas referentes ao seu pensamento. As exposições realizadas em suíço-alemão foram registradas em fita magnética por um dos participantes. Posteriormente, essas gravações foram transpostas para linguagem escrita, da forma mais fiel e literal possível, com o objetivo de torná-las acessíveis ao público não familiarizado com o alemão de Jung e assim surgiu esta obra.

O Podcast descreve o maniqueísmo, uma religião antiga fundada por Mani que combinava elementos de outras crenças e se espalhou amplamente. Sua doutrina central era um dualismo radical entre o bem (Luz) e o mal (Trevas) em constante conflito, com a criação do mundo vista como resultado dessa batalha. A comunidade maniqueísta dividia-se entre os ascéticos "eleitos" e os apoiadores "ouvintes". Apesar de sua expansão inicial, o maniqueísmo enfrentou forte perseguição e, embora tenha diminuído, deixou uma marca duradoura na história religiosa.

Truman Garcia Capote[1] (/kəˈpoʊti/ kə-POH-tee;[2] born Truman Streckfus Persons; September 30, 1924 – August 25, 1984) was an American novelist, screenwriter, playwright, and actor. Several of his short stories, novels, and plays have been praised as literary classics, and he is regarded as one of the founders of New Journalism, along with Gay Talese, Hunter S. Thompson, Norman Mailer, Joan Didion, and Tom Wolfe.[3] His work and his life story have been adapted into and have been the subject of more than 20 films and television productions.

Pitágoras foi um influente filósofo e matemático grego que viveu no século VI a.C. e fundou o movimento conhecido como pitagorismo em Crotona. Seus seguidores praticavam um estilo de vida austero focado em obediência, silêncio e auto-análise, além de acreditarem na imortalidade da alma. Os pitagóricos realizaram importantes estudos matemáticos, incluindo a distinção entre tipos de números e a formulação do famoso teorema da hipotenusa. Na astronomia, eles foram pioneiros ao conceber a Terra como um globo girando em torno de um fogo central. Suas doutrinas tiveram impacto significativo, inclusive influenciando o pensamento de Platão.

Ateu convicto, Nietzsche destila todo o seu veneno contra a religião em O Anticristo. Quem destruiu o império romano? O cristianismo. Quem colocou no ostracismo todas as conquistas culturais e científicas dos gregos e dos romanos? O cristianismo. Quem é o responsável pela decadência do mundo? O cristianismo. E assim por diante. O filósofo acusa a religião por pregar a miséria, a condenação do prazer e a negação da vida em prol de uma redenção do pecado. Para Nietzsche, o cristianismo é a maior corrupção moral, filosófica e política de que se tem noticia.

Este texto de Hans-Hermann Hoppe, intitulado "A Ciência Econômica e o Método Austríaco", explora a praxeologia como a metodologia fundamental da economia austríaca. Hoppe argumenta que a ciência econômica não é empírica como as ciências naturais, mas sim uma ciência a priori baseada no axioma da ação humana, que é logicamente irrefutável. Ele critica o empirismo e o historicismo por aplicarem métodos inadequados ao estudo da ação humana e defende que os teoremas econômicos são deduzidos logicamente desse axioma. Além disso, o autor estende a relevância da praxeologia à epistemologia, argumentando que ela fornece os fundamentos para entender a estrutura do conhecimento e refuta o ceticismo filosófico.