Filha de pais comunistas que casaram na sede do Partido Comunista em Mumbai e militaram no partido até os anos 1950, Anuradha iniciou sua militância política desde muito pequena. Participou da inauguração do Partido Comunista Indiano (Marxista-leninista) de 1969, sempre denunciando o caráter patriarcal da cultura Indiana e resgatando o marxismo como forma de superação dessa terrível chaga.
Mesmo sofrendo com o machismo (dentro e fora do partido) e perseguição política, sua vida foi marcada por importantes contribuições políticas ao longo de toda a vida. Nos anos 90 foi diagnosticada com esclerose múltipla, fato que não a impediu de continuar lutando para fortalecer e expandir o Krantikari Adivasi Mahila Sanghatan (KAMS), uma organização feminista popular com mais de 90.000 membros.
Este livro é sua contribuição teórica mais pujante, abordando as armadilhas teóricas dentro do movimento feminista, além de responder com a devida crítica marxista a essas questões.
Leia o texto aqui: https://www.marxists.org/portugues/gandhi/2006/correntes/index.htm
Introdução: Sued Carvalho
Leitura: Elisa Stefanelli
Edição: Rafael Zorzal
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