Você não pode perder esse bate papo super esclarecedor sobre a ciência ABA e seus fundamentos. As psicólogas analistas do comportamento explicam porque ABA é ciência, e não apenas um método; falam sobre a importância do diagnóstico precoce de autismo, e mais ainda, sobre a importância da intervenção precoce no TEA, mesmo sem o diagnóstico fechado. Tudo isso para aproveitar a neuroplasticidade cerebral da criança na primeira infância e otimizar os resultados do tratamento.
Confrontam mitos que dificultam a intervenção adequada no tratamento da criança como, "cada criança tem seu tempo", "ABA robotiza ou engessa a criança", ou "ABA não funciona para o meu filho".
Explicam sobre a importância do engajamento familiar no tratamento, bem como a importância da comunicação e alinhamento de estratégias e abordagens por todos os profissionais e terapeutas que acompanham a criança, inclusive no ambiente escolar. Deve haver uma parceria entre casa, escola e terapias para que haja evolução. Orientam sobre o funcionamento da avaliação da criança, VBMap e demais escalas avaliativas, sobre a quantidade de horas recomendada para caracterizar uma intervenção intensiva (de 20 a 40 horas de estimulação).
Falam sobre a possibilidade de alta da terapia ABA, sobre a diferença entre treino parental e treino intensivo em ambiente clínico, e a importância de capacitação e envolvimento dos pais nos dois modelos interventivos.