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By Balaio Antroposófico
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The podcast currently has 36 episodes available.
Conversamos neste episódio com a farmacêutica antroposófica Marilda Milanese sobre a relação dos homens e mulheres com seus ciclos e com a natureza. Diretora de duas farmácias antroposóficas (Sirimim e Farmantropo), Marilda também aborda a atuação dos medicamentos antroposóficos. Ela fala também sobre o Calendário da Alma, livro conhecido no meio antroposófico e que ela ajudou a traduzir para o português.
Marilda Milanese é farmacêutica formada pela USP, aconselhadora biográfica com formação pela ELEB-SP, docente em cursos de formação e palestrante em temas gerais antroposóficos.
Neste episódio conversamos com Maísa Guapyassú, aconselhadora biográfica formada pela Associação Sagres de Florianópolis (SC) e contadora de histórias. No seu trabalho, ela ajuda as pessoas a se conectarem com suas vidas, seus desafios e oportunidades de desenvolvimento, fazendo atendimentos individuais e em grupo. É docente nos cursos de formação médica e antroposofia geral da ABMA-RJ, e do Líder de Si.
Maísa também trabalhou por anos com narração de histórias para pessoas em risco social, levando as histórias como forma de resgate da autoestima e da coragem de viver. As pessoas, a natureza e os contos tradicionais dos povos são suas fontes de inspiração, conexão, aprendizado - e paixão absoluta... Na conversa com o Balaio, ela ainda nos presenteou com a leitura de um conto. Aproveite!
Uma conversa com a cardiologista Martha Azevedo sobre um conceito bastante importante da antroposofia: o coração etérico. Também falamos sobre temperamentos e a vinculação entre nossas emoções e as doenças do coração.
Martha se formou em medicina pela Univesidade Federal do Sergipe e se dedicou à prática clínica e à ecocardiografia por mais de 30 anos. É aconselhadora biográfica pela Escola Livre para Estudos Biográficos de São Paulo, ligada ao Movimento Antroposofico na Suíça (Goetheanum). Está em fase de conclusão de sua formação em Medicina Antroposófica.
E-mail para contato: [email protected]
No episódio de hoje, conversamos com o biólogo, mestre em planejamento ambiental e professor waldorf João Moreno Sant’Ana. Em sala de aulas há 12 anos, ele é atualmente o tutor do 10° ano do ensino médio da Escola Waldorf Veredas, além de tutor de professor de ensino médio em diferentes escolas waldorf. João é também coordenador do Seminário de Formação de Professores Waldorf de Botucatu (SP) e coordenador do curso de pós-graduação “Pedagogia Waldorf e os desafios da Contemporaneidade”, da Faculdade Rudolf Steiner.
A partir do próximo dia 2 de março, João estará ministrando, em parceria com o Balaio Antroposófico, o curso "O desenvolvimento dos jovens à luz da antroposofia e sua relação com a escola, família e comunidade". Mais informações pelo site http://bit.ly/jovens_antroposofia
Uma conversa esclarecedora sobre um tema que muitas famílias têm curiosidade: o homeschooling. Três mães contam pra gente suas experiências práticas, em andamento, com esse desafio associado a elementos da pedagogia waldorf. Seus nomes são Cecília, Monica e Nicole. Optamos por não informarmos o sobrenome delas, para evitar contratempos, já que a prática do homeschooling ainda não é regulamentada no Brasil.
Cecília é mãe de um menino de 13 anos. Formada em Nutrição pela USP, é professora waldorf desde 2014. Velejadora, mudou-se para um veleiro em 2006 e atualmente está com a família no Caribe, se preparando para cruzar o Atlântico. Pratica o homeschooling desde 2019.
Monica vive com seu marido e os quatro filhos em um sítio nas montanhas, onde praticam educação domiciliar baseada no conhecimento, no trabalho e no amor.
Nicole, americana, chegou ao Brasil há 15 anos dedicada a viver uma vida agrícola e crescer sua família em sintonia com a natureza. Ela e o marido buscaram uma pedagogia que contemplasse essa integração na sua vida cotidiana e já estão no oitavo ano de inspiração pela pedagogia Waldorf para entregar um ensino holístico e integral para seus filhos. Hoje, Nicole oferece um grupo de mentoria para famílias que iniciam a jornada de uma pedagogia holística em casa.
Estamos de volta para mais um episódio explorando conceitos comuns no universo waldorf e antroposófico, mas às vezes de entendimento não muito claro para quem está iniciando seus passos na pedagogia. Chamamos Juliana Filette e Gabriel Mattos para falar com a gente sobre esse ramo da atividade física bastante trabalhado com os alunos waldorf, com exercícios específicos a cada ano, e a importância dessa atividade no desenvolvimento das crianças. Juliana e Gabriel são formados em Educação Física (ela pela Unicamp; ele pela Udesc) e são professores em escolas waldorf. No final do episódio, uma surpresa muito legal para os interessados em se aprofundar ainda mais no tema.
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Silvia Jensen, educadora infantil, nos dá uma verdadeira aula neste episódio sobre o significado das festas e das épocas que guiam os anos letivos na pedagogia waldorf. Trabalhando há anos na escola Anabá, em Florianópolis, Silvia é uma das diretoras da Federação das Escolas Waldorf do Brasil e representante da entidade na na IASWECE, a Associação Internacional da Educação Infantil Waldorf. Na conversa com o Balaio, ela também fala sobre seu carinho grande pelo tema do teatro infantil e da narração de histórias.
Chegamos ao episódio que já queríamos ter trazido a vocês há tempos. Ananda Eluf é a responsável pelas músicas que abrem e fecham nossos episódios. Em mais uma conversa virtual em meio à pandemia, ela fala com a gente sobre a importância da música no desenvolvimento das crianças e adolescentes. Filha de mãe artista e pai músico, Ananda iniciou-se no mundo da imagem e dos sons bem pequena. Ex-aluna de escola waldorf, com verdadeiro interesse pelo Ser Humano, ela busca caminhos para compreender sua natureza, seus encantos e inquietas maneiras de se expressar no mundo. Formada em Fotografia, Pedagogia Waldorf, Canto e Cantoterapia, Ananda hoje vive e trabalha em Florianópolis como cantoterapeuta, professora de música na Escola Waldorf Arandu e preparadora vocal e regente do grupo de teatro Cia do Ato.
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Sim, existe um movimento waldorf antirracista no Brasil. E conversamos neste episódio com duas de suas quatro coordenadoras. Carol Oliveira é designer, historiadora, professora waldorf e mãe de dois adolescentes. Dani Caetano é pedagoga e também tem formação em gestão de negócios. É mãe de Flora, de cinco anos, é professora de educação infantil em Belo Horizonte e possui especialização em estudo da história da África e indígena. A conversa mostra bem, e com bastante franqueza, os desafios culturais que impedem uma maior integração racial no universo waldorf.
Carol Oliveira: @carolliva
Dani Caetano: @oolhardequemeduca
Neste episódio, trazemos um pouco da vivência do curso oferecido por Paulo Karam em parceria com o Balaio, e os caminhos diferentes que o nosso projeto, originado apenas como um podcast, tomou na quarentena. Paulo é professor de filosofia e literatura no ensino médio e tutor do décimo ano da Escola Waldorf Anabá, em Florianópolis (SC). Formado em engenharia mecânica com especialização em filosofia da ciência, tem atuação de mais 20 anos como redator publicitário, e já está há dez anos em sala de aula como professor waldorf, além de ter filhos e netos na pedagogia.
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