Segundo dados, a cada 2 minutos surge uma nova corrente no Instagram. O que achamos disso? Redes sociais: @xbeatrixecosta @portilitoo

No episódio de hoje, Bea conta a estratégia que criou para ter uma quarentena mais produtiva e também demos nossa opinião obre as suposições ~energéticas que surgiram nesse período. Redes sociais @xbeatricecosta @portilitoo.

Começouuuu o especial de quarentena com a intenção de passar por esse momento da melhor forma possível e, principalmente, juntos! Vamos ter episódio novo todos os dias relatando como está sendo para nós e também abordando assuntos sugeridos pelos ouvintes

Qual a sua relação com os seus fracassos? Você os acolhe? Os nega? Ou os satiriza? É senso comum que fracassar faz parte da nossa trajetória para qualquer lugar, é um aspecto importante. Cabe a nós escolher como lidamos com isso. Diante da falsa felicidade nas redes sociais, podemos pensar que existe algo de muito errado conosco ao cometermos deslizes, mas não é nada disso. Nesse episódio, conto minha relação com as quebras de expectativa que a vida me presenteia, a importância de acolher nosso fracasso e defendo o direito de fracassar. Compartilhe nosso podcast com seu amigo que não admite que aconteça um mísero erro no caminho.

Uma vez que você entra em um relacionamento, você precisa obrigatoriamente estar disposto a lidar com toda bagagem emocional carregada pela outra pessoa participante. Essa bagagem é imensa: relacionamentos antigos, hábitos, transtornos, traumas, vivências e diríamos que até a família está incluída nisso tudo. Falando diretamente: caso não haja maturidade o suficiente para calibrar os comportamentos e formular acordos razoáveis entre as duas pessoas, o relacionamento está fadado ao fracasso.  Inspirados por um comentário no twitter, decidimos conversar sobre o nosso namoro e como funciona a privacidade por aqui. Temos confiança um no outro? A paixão realmente acaba depois de um tempo?

Quando saí de casa para pegar o transporte público e resolver meus compromissos rotineiros, jamais imaginei que iria presenciar uma cena que me deixaria em choque. Fiquei, por muito tempo, tremendo e com as pernas bambas. Num sábado qualquer, fui testemunha de uma tentativa de suicídio na linha do trem. Tal atitude é uma última alternativa de muitas pessoas que estão em sofrimento, passando com distúrbios psicológicos como depressão, problemas financeiros e muitos outros motivos. É angustiante pensar que essa é a realidade de muitas pessoas e por isso devemos ter empatia por quem passa por dificuldades. Neste episódio falei sobre minha experiência como testemunha e todo o turbilhão de sensações que vivenciei a partir disso.

Tenho dificuldade para descrever o quão triste é saber que essa é a realidade de muitos e ao testemunhar, fui tomado por mais dúvidas ainda. No momento do acontecido eu era somente mais um indivíduo externo à angústia da pessoa que realizou a tentativa de suicídio, no entanto é inevitável ser tomado por questões como: se eu tivesse feito algo, teria sido diferente? Como eu poderia ter impedido tamanha dor? Como posso demonstrar minha empatia com a família da vítima? Onde a minha situação como alguém que já viveu a depressão se encaixa nisso tudo? Essas e outras reflexões estão presentes neste episódio. Não se esqueça de compartilhar o podcast com amigos.

Ousamos dizer que todos os nossos ouvintes têm alguma história envolvendo professor(a). Seja ela positiva ou negativa. Nós, antes de nos tornarmos professores, cultivamos inúmeras histórias envolvendo desde intensos conflitos até admiração e amizade. Dessa vez, estamos do lado oposto e viemos neste episódio compartilhar nossas experiências como professores. Já adiantamos que não é nem um pouco fácil trabalhar com educação no Brasil por motivos mais do que óbvios (melhor detalhado ao longo do episódio). Sendo mais diretos, ser professor no Brasil é absurdamente exaustivo e desestimulante, esteja no setor público ou privado. Compartilhe o nosso podcast com aquele colega que não faz ideia o que é lecionar na pátria amada.

Viemos aqui para fazer uma das nossas coisas preferidas: falar sobre assistidos, yay! A série Euphoria foi devorada em poucos dias muito provavelmente devido à nossa admiração e fixação pela fotografia e maquiagem artística. Mas será que é só isso? A série aborda diversos assuntos polêmicos dentro do universo adolescente e jovem, inclusive as drogas, que acaba sendo uma decisão delicada. No que isso implica na vida real? A romantização das drogas é mesmo presente nos episódios? Dê o play para descobrir nossa opinião sobre essa viagem.

................“Demanding Excellence” and "Labrinth" from Euphoria (Original Score from the HBO Series). Music by Labrinth.SME (em nome de Milan); BMI - Broadcast Music Inc., UMPG Publishing e 5 associações de direitos musicais

Quantas vezes você ficou sem graça ou não acreditou em um elogio direcionado a você? Quantas vezes você não se deu o crédito por suas próprias conquistas simplesmente por não botar fé no seu potencial? Acredito que seja uma situação recorrente por aí pois vivemos em uma sociedade que nos estimula o tempo todo a acreditarmos que somos menos e não somos suficientes. Que ainda não chegamos lá ou que está faltando alguma coisa para sermos merecedores(as). Se você é mulher posso apostar que sente isso pelo menos uma vez por dia. Venho com esse episódio na intenção de quebrar e questionar esse movimento de negação das nossas conquistas e qualidades, afinal: se não dermos o primeiro passo nesse sentido de celebrá-las, ninguém dará por nós.