Bem Adiante!

Segundo a psicanalista Maria Rita Kehl em seu livro sobre o Ressentimento, ressentir–se significa atribuir ao outro a responsabilidade pelo que nos faz sofrer. O ressentimento expõe a impossibilidade, a recusa de esquecer ou superar uma ofensa. O próprio nome já diz, re-sentir é sentir de novo, trata-se de um sentimento reativo, composto de rancor, desejo de vingança, raiva, maldade, ciúme, inveja e malícia. O ressentido não é alguém incapaz de esquecer ou perdoar, mas alguém que não  quer esquecer. Mais ainda, segundo Maria Rita Kehl, o ressentido é alguém que quer não esquecer o mal que o vitimou.

A primeira postagem do Bem Adiante! foi sobre o Natal. Contei a história de como soldados inimigos nas trincheiras europeias da primeira grande guerra simplesmente cessaram fogo e comemoraram juntos esta data tão significativa para nós no ocidente.

Vou encerrar este ano voltando ao assunto, não apenas porque de fato estamos às vésperas do Natal, mas porque numa época de tantas mortes, uma reflexão sobre o natal abre uma clareira de esperança.

Vou contar a história de uma amiga, que, há 20 anos mais ou menos, viveu uma experiência transformadora. Esta história não se passou em dezembro, mas fala do natal mesmo assim.

O que são exatamente as cidades inteligentes?

O conceito de Smart Cities pode ser definido como a tecnologia empregada em serviços voltados pro bem da cidade. Uma cidade inteligente tem como objetivo facilitar e melhorar a qualidade de vida das pessoas, e, portanto – isso é  fundamental – trata-se de serviços que necessariamente devem ser acessíveis à todos. Pra isso acontecer, tem que ter um planejamento integrativo que junte, por exemplo, tecnologia e sustentabilidade. Afinal uma cidade inteligente tá organizada pra cuidar melhor do meio ambiente, preocupa-se com as futuras gerações, evitando desperdiçar ou exaurir os recursos disponíveis hoje.

Na prática uma cidade inteligente deve conectar as pessoas eficientemente aos serviços urbanos e sociais.

Os avós são ponte entre o passado e o presente, mas são mais do que simples memória, são algo vivo dentro de nós, uma força que nos conforta, nos ajuda a seguir adiante. São nosso norte, nossa bússola afetiva.

Passar e não enxergar, olhar e não ver. O que faz o ser humano excluir, apagar, se tornar completamente indiferente a um outro?

Edgar Alan Poe, Kafka e Brecht são a minha chave hoje para entrar no tema das pessoas invisíveis, ou melhor, neste tema espantoso de que pessoas possam se tornar invisíveis para nós.

Um dia, quando o mundo era outro, quando o ritmo da vida era mais lento, a natureza ensinou a perfeição ao artesão. Hoje, quando o ritmo dos dias é frenético, e quando a perfeição foi cooptada pela propaganda e pelo consumo, a natureza nos dá uma lição oposta: nos ensina a sermos imperfeitos, ou como diz o wabi sabi, a acolher a perfeita imperfeição, a verdade do transitório, e a beleza do envelhecimento.

Pensar que não estamos sós no universo, pode gerar muitas indagações. Existem outros planetas com seres auto-conscientes? Como seria a sua história? Sua evolução? Teriam arte, religião, tecnologia? O amor faria sentido para eles? Também conviveriam com bichos? Num outro planeta também haveria várias línguas e vários povos e muita guerra e animosidade entre iguais? Ou seriam pacíficos e generosos?

O que é o tempo? pergunta Santo Agostinho, nas Confissões, e responde: "Se ninguém me perguntar, eu sei o que é o tempo; mas se quiser explicar, não saberei o que dizer".

Segundo a Teoria do caos, o bater das asas de uma borboleta em São Paulo pode gerar um tufão no Japão.

Esse episódio fala sobre a potencial força de nossas pequenas ações, e como elas podem iniciar uma gigantesca, incrível e inesperada transformação.

Você já ouviu falar da Economia de Francisco?

Trata-se de um projeto inspirado nos preceitos de São Francisco de Assis e que visa construir uma nova economia na medida do homem e para o homem, idealizado pelo Papa Francisco.