Esta semana falamos da reportagem sobre o Secretário de Estado Hernâni Dias e o seu alegado conflito de interesses na alteração à Lei dos Solos.

Ainda temos tempo para as corajosas palavras de Pedro Nuno Santos. É preciso alguma para admitirmos os erros dos outros.

Esta semana perguntamo-nos se nos devemos controlar uns aos outros, ou se devemos esperar que o perigo nos bata à porta.

O Luís Montenegro esperou demasiado tempo e o Miguel Albuquerque agora vai lhe pregar um rasteira. Mas Montenegro não se ficou e vai passar, por sua vez, uma rasteira ao orçamento da RTP (e aos seus trabalhadores). Agora quem será que anda a pregar rasteira a quem: o Luís Montenegro ou o André Ventura? No meio de tudo isto, deixamos de perceber se é cartão amarelo ou se deixamos continuar o jogo.

Classes: começaram por definir os animais, passaram a ser usadas para definir pessoas e hoje é preciso aboli-las.

Mas primeiro há que emagrecer e perder os quilos a mais, que nos fazem queimar calorias a mais … antes fosse. Discutimos também os pareceres do FMI sobre a descida de impostos e o parecer do PS sobre manutenção de impostos.

Esta semana finalmente vamos discutir política!

Além disso, vamos discutir o que se passa no parlamento...

Discutimos concorrência e a falta dela no Extremo Oriente. Depois voltamos

Sobre a Gift Economy:

https://amensagem.pt/2021/05/20/vai-e-volta-a-partir-de-lisboa-rede-solidariedade-portugues/

David Cheal - The Gift Economy

https://www.tamera.org/pt/

https://ciencia.iscte-iul.pt/publications/radical-environmentalism-and-commoning-synergies-between-ecosystem-regeneration-and-social/29689

[Adenda]

Até aos anos 40 o estado servia sobretudo para ganhar guerras territórios ou dominar culturalmente. Entre os anos 40 e 70 é que se começou a utilizar o estado sobretudo para intervir na economia e promover o bem estar da população.

Esta semana, vemos uma fonte de água no deserto: o CFP divulgou números e afinal vamos ter excedente orçamental mesmo com todos os gastos anunciados, ao mesmo tempo que devíamos baixar os juros da dívida. Será miragem ou chegámos ao oásis?

O FED cortou os juros, tal como o BCE tinha feito e talvez tenha salvado temporariamente a economia americana, ou talvez ... não.

Entretanto os deputados do PS não receberam o memorando sobre as eleições Venezuelanas e outros pagers explodiram.

No tema da semana temos o rescaldo das eleições em França e a nomeação do novo primeiro ministro que foi aceite por quem manda em França Marine Le Pen.

Provavelmente Macron vai manter-se no poder até às presidenciais mas a que preço? Que lições podemos tirar para a política portuguesa?

No bloco central ou extremo, o governo promete casas

Nos fait divers temos o grito “Olivença é nossa” dito pelo

Nesta semana o governo finalmente cumpriu a lei e desvendou os números da receita e da despesa previstos para os próximos anos, ainda antes de medidas de politica. Poderá o PS começar agora a negociar o orçamento? No bloco central ou extremo temos o recente relatório da IGF sobre a privatização da TAP e vamos discutir se a TAP foi bem ou mal vendida e que lições podem ser retiradas para uma futura reprivatização que se parece avizinhar. Nos fait divers temos um festejo muito especial na Venezuela.

Depois da surpresa que acabou por não ser, voltamos. E voltamos com o que é tradicional: o orçamento. Já tínhamos anunciado e nós aqui fazemos sempre o que anunciamos.

Entre casos de autarquias e casos de secretarias vamos falar do que não conseguiu fugir à época de ignorância colectiva, chamada de silly season, ou férias.

A politica nacional começa a abrandar e os fundos do PRR ainda nem começaram a ser executados. Falamos dos cerca de 70% dos fundos que ainda faltam executar.

A nova candidata à presidência dos EUA é Kamala Harris e eu tinha razão quando há uns episódios atrás disse que o Biden era demasiado velho. Este podcast não falha!

Vamos fechar o ano e começar a silly season. Como somos demasiado sérios para isso, o nosso podcast vai reconverter-se em Agosto. Esperem uma semana para verem o que aí vem...

Trump tem vários amores, mas escolheu o senador e ex marine, que ama a sua mãe para ser o seu vice, James Vance, ou como se diz na América, JD VANCE.

Por cá ainda podemos discutir o orçamento mais uma vez antes do fim do ano lectivo. Em agosto, o parlamento fecha para se ir à praia e os seus membros esquecerem a matéria do ano passado.

O que é que vamos comentar em Agosto?