Durante a pandemia, possivelmente houve um aumento do número de casos de violências contra crianças e adolescentes. Há indícios também de aumento do trabalho infantil e/ou precário e de intensificação de outras violações entre públicos já bastante vulneráveis, como crianças e adolescentes em situação de rua, em acolhimento institucional ou com deficiência, por exemplo.