Quando, por exemplo, uma loja não possui uma rampa em sua entrada é porque indiretamente o lojista acredita que não receberá em nenhum momento um cliente com deficiência em seu estabelecimento. No varejo, as barreiras arquitetônicas vão além das rampas e, nesta edição, o Moda Em Rodas lista alguns recursos de acessibilidade necessários para promover uma experiência positiva e prazerosa a esta parcela de consumidores, que representa 6,7% da população nacional, segundo o IBGE. Além dessas dicas, eu converso com o Sr. Aldo Macri, diretor do Sindilojas-SP (http://www.sindilojas-sp.org.br), a respeito dos motivos das pequenas, médias e grandes lojas não estarem estruturalmente aptas a receberem pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida.