A cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro foi fundada em 1565, e sempre foi uma excelente zona portuária do Brasil. A cidade maravilhosa, como é chamada, se tornou a segunda capital do Brasil em 1763, pois com a descoberta do ouro nas Minas Gerais, Portugal precisava de uma capital mais próxima para não correr o risco de contrabando…

Em 1808, fugindo de Napoleão Bonaporte, a corte portuguesa chegou ao Brasil, por causa desse fato, a cidade passou por grandes transformações, como a criação do banco do Brasil, e os fantásticos projetos arquitetônicos, como a Biblioteca Nacional, a Academia de Belas Artes, o Jardim Botânico… que até hoje são passagens obrigatórias ao visitar a cidade…

Com a vinda família real também veio a imprensa, vinculada ao império português, produzindo o primeiro jornal do Brasil, chamado Gazeta do Rio de Janeiro. Outro marco foram primeiras Escolas Anatômicas, Cirúrgicas e Médicas do Rio de Janeiro e de Salvador…

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https://obrasileirissimo.wordpress.com/2023/08/26/a-guerra-paulista/

Uma das guerras internas que tivemos foi a chamada Revolução Constitucionalista de 1932 ou Guerra Paulista. Neste episódio, falarei sobre ela. 

Caso saiba um pouco de história mundial, no fim dos anos 20, tivemos um grande problema na economia de diversos países por causa da drástica queda da bolsa de Nova Iorque, em 1929.

No Brasil, o efeito foi forte, o café deixou de ser valorizado. De repente, as safras de café não valiam nada, muitos barões do café foram a falência, assim como importantes empresas da época, consequentemente, tivemos muitos desempregos, problemas sociais e muitos protestos nas ruas das grandes cidades, principalmente, na cidade de São Paulo. 

Voltando algumas décadas anteriores, logo após o Brasil deixar de ser Império e se tornar uma República, foi instaurado um sistema político que durou até 1930 chamado A política do café com leite. 

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Neste episódio, vamos tratar dos pronomes indefinidos tudo, todo, toda, todo o, toda a, todos os e todas as…

Usamos o pronome tudo, escrito com a vogal U, na primeira sílaba, para representar um grupo de coisas, ou seja, uma totalidade indefinida de algo. O tudo é auto-suficiente, ele não precisa de nenhum complemento. Exemplo: eu falei tudo! (Nesse exemplo, não especifico o que falei, mas subentendemos que eu disse todas as coisas que eu precisava dizer). 

Outro exemplo: Tudo o que você disser, será usado contra você! Ou seja, todas as coisas que você disser, serão usadas contra você. Você percebe que o “tudo” engloba “todas as coisas”, ele encurta nossa explicação… O tudo nunca pode ser escrito no plural nem pode flexionar em gênero. É sempre “tudo”. 

Todo e Toda é um pronome que precisa de um complemento e deve ser flexionado em gênero dependendo do substantivo, adjetivo ou advérbio que colocamos após seu uso. Exemplo: Todo quadrado tem 4 lados. Todo triângulo tem 3 lados. Toda fruta tem casca. Todo país possui um regime de governo. Toda casa tem parede, porta e janela. Ela é toda bonita. Ele é todo atlético. 

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O Trema era um sinal gráfico utilizado na língua portuguesa brasileira por séculos para assinalar a letra U átona nas combinações que, qui, gue, gui, mas deixou de existir depois do último acordo ortográfico dos países lusófonos.

Com o desaparecimento do trema não há como saber eficientemente quando devemos pronunciar o U de uma sílaba. Exemplos: aguentar, ambiguidade, consequência, delinquente, equino, frequência, linguiça, tranquilo, frequentar … vocês percebem que todos os Us são pronunciados, fracamente, mas são. 

Contudo, palavras como queijo, queima, química, guerra, guitarra também possuíam as combinações anteriores, mas não levavam o sinal gráfico, dessa forma, sabíamos que não havia a pronuncia da letra U, pois se trata de um dígrafo, que significa que duas letras juntas representam um único som que seria o caso de qu e gu. 

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A palavra “andar” é um verbo muito comum no português brasileiro e possui várias situações em que pode ser utilizada. Aqui estão algumas das principais formas de usar a palavra “andar”.

O uso mais básico de “andar” é para descrever a ação de caminhar ou mover-se de um lugar para outro. Por exemplo:

   – Eu ando até a escola todos os dias.

   – Ela anda pelo parque.

“Andar” também pode ser usado para descrever o estado ou condição de algo ou alguém. 

   – A economia do país anda mal. (Ultimamente, a economica do país está mal).

   – Eu ando muito ocupado (Ultimamente, estou muito ocupado).

Nesse caso é uma ação que começou no passado e ainda continua no presente. Caso não use dessa forma, você poderá colocar um advérbio como: Ultimamente, nos últimos dias, semanas + o verbo estar, exemplo: 

     – Ultimamente, eu estou comendo muito. Ou Eu ando comendo muito.

     – Nos últimos dias, eu estou estudando demais. Ou Eu ando estudando demais.

Quando queremos expressar a frequência ou o hábito de realizar uma ação, podemos usar “andar” com seus significados de transporte e caminhar. É comum combiná-lo com advérbios de frequência, como “sempre”, “raramente”, “frequentemente”, “nunca”… Por exemplo:

   – Eu ando frequentemente de ônibus para o trabalho.

   – Ela anda sempre na praia aos fins de semana.

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O escritor e roterista André Vianco é um dos escritores brasileiros mais respeitados da área do terror, suspense, fantasia e sobrenatural. André nasceu em São Paulo, na cidade de Osasco. Desde muito jovem entrou em contato com o universo dos livros. 

Por volta dos 20 anos, André teve que fazer uma cirurgia, ficando impossibilitado de sair da cama por algumas semanas, o que fez com que o escritor escrevesse, a mão, seu primeiro livro chamado O senhor da chuva em um simples caderno. Após sua recuperação, André enviou seu livro para várias editoras, todas negaram sua publicação, mas ele não desistiu e começou a escrever seu segundo livro chamado Os sete, porém, infelizmente, as editoras também negaram-no, uma delas até elogiou o trabalho, contudo disse que os brasileiros não gostavam de estórias vampirescas que se passassem no território brasileiro, pois o público estava acostumado com os livros dos países já conhecidos por publicar livros dessa temática. 

André não sucumbiu, resolveu publicar seu livro de forma independente. Em 1998, logo ter sido demitido de seu trabalho, com o dinheiro da recisão contratual, foi à gráfica e pediu para fazerem mil coisas do livro Os sete com uma capa preta muito estilosa com a imagem do rosto de um homem com os olhos vermelhos, e com a seguinte frase “tem gente que ainda não acredita em vampiros… “ 

A palavra "mesmo" possui diferentes significados e pode ser usada de várias maneiras, dependendo do contexto. Aqui estão alguns dos significados mais comuns e interessantes:

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