Está aí uma sigla usada à exaustão. Mas o quanto o conceito é uma bandeira genuinamente defendida pelas marcas? Para Sirlene Cavaliere, que liderou projetos e equipes de comunicação e marketing em grandes empresas, entre elas Serasa Experian, IBM, Capgemini e PwC, é natural que as organizações ainda estejam assimilando as propostas do ESG - e cometendo erros, como não? O mais importante é que, paulatinamente, essas discussões amadureçam. Em episódio do Café sem Açúcar, a convidada fala sobre os desafios da implementação do ESG nas empresas, construção de autoridade de marca e as transformações da comunicação corporativa.

Já ouviu falar de happy washing? Pois é, além da sustentabilidade e da diversidade, a felicidade também pode ser maquiada pelas empresas. Grosso modo, isso acontece quando não se percebe que obter lucro sem onerar as pessoas é, definitivamente, uma boa ideia. É sobre isso (e sobre diversas outras teorias e experimentos envolvendo a felicidade) que Sandra Teschner dá uma aula neste episódio. Sandra é fundadora do Instituto Happiness do Brasil -- e o papo, mais que urgente em tempos de ansiedade nas alturas!

Se, para você, os únicos sentimentos associados ao trabalho são inquietação e ansiedade, pois saiba que a felicidade tem tudo para entrar nessa lista. Isso porque pessoas felizes produzem mais e adoecem menos, simples assim -- só falta as empresas entenderem isso de uma vez por todas. E é certo que estamos caminhando nesse sentido, como nos explica a hapiness trainer Sandra Teschner. O episódio inteiro vai ao ar em 1/fev, mas já dá pra entender por onde caminha o papo.

Ex-CEO de grandes organizações, conselheiro de empresas e mentor de startups, Lísias Lauretti bate um papo com Sergio Lozinsky sobre influência positiva, ética, transformação de carreiras, trabalho voluntário e outras ações que contribuem para uma trajetória sólida e para a criação de uma história igualmente sólida.

Adotar tecnologias, ignorar modismos, abraçar – integral ou superficialmente – tendências. Nos negócios, nem sempre é tão clara a divisão entre um e outro caminho: por isso, o economista Rodrigo Guerra defende o olhar para a consistência da inovação. E só se chega a esse olhar debatendo, explorando, ouvindo diferentes visões. É isso o que ele tem feito em sua trajetória como executivo e consultor e é isso que ele ajuda a bancada do Café sem Açúcar a fazer neste episódio dedicado a tendências tão promissoras quanto o metaverso e a medicina canabinoide.

No Brasil, a medicina canabinoide ainda enfrenta tabus sociais e insegurança jurídica. No entanto, sua aplicação farmacêutica é promissora, tal qual seu potencial de geração de emprego e renda. Há quem defenda, como Rodrigo Guerra, que o empreendedorismo brasileiro tem muito a ganhar com a consolidação da cannabis na medicina -- e esse é só um pedacinho do papo que vem aí, semana que vem, sobre negócios promissores.

Depois de anos em grandes redações, o jornalista Marc Twail é hoje palestrante, autor de livro e um top voice no LinkedIn cheio de conteúdo pra compartilhar. Neste episódio, ele fala sobre mudança de perfil da liderança, modismos na cultura empresarial, capacitação formal, repertório pessoal e, claro, sobre o dever do líder – que, segundo ele, é formar outros líderes.

Como medir o sucesso na carreira? Salário, poder, projeção? A resposta, certamente, não é simples, nem única. Por isso, Sergio Lozinsky recebeu uma especialista para falar sobre o assunto. Laís Machado foi CIO de grandes empresas, enveredou pelo aconselhamento de carreira, pela psicanálise e pela consultoria e, neste papo, debate o que significa se sentir realizado profissionalmente.

Formar um sucessor, encontrá-lo no mercado, manter o legado ou romper com o passado? O processo de sucessão não é algo trivial: ele envolve não só uma mudança de profissional, mas uma mudança no negócio – e, na área de TI, guarda ainda outras particularidades. É esse assunto que Sergio Lozinsky e o especialista em gestão de talentos Jairo Okret destrincham neste papo.

A Leo Madeiras é uma das maiores empresas B2B2C do país (que, durante a pandemia, deixou patentes a relevância e a urgência dos itens que comercializa). É, também, uma empresa familiar -- da família de Andrea Seibel. Como é ser CEO em uma empresa com esses predicados? Ela fala sobre isso nesta conversa com Sergio Lozinsky.