Na primeira carta endereçada aos únicos mamíferos que voam, Nurit conta sobre o impasse enfrentado atualmente pela humanidade frente à crise climática, a destruição da natureza e suas consequências inevitáveis, como o surgimento de epidemias feito a do coronavírus. A resposta do outro lado, vinda pelas mãos de Juliana Radler, é dura e incisiva, mostrando o descontentamento do morcego com a proximidade forçada do estrago causado pelo Homo sapiens e sua ausência de instinto de sobrevivência.