Pra que é que serve uma conversa como essa?
No mínimo, para se falar um pouco de poesia. Mais especificamente, daquela que está presente no cotidiano e escoa através das letras-lentes de Adriana Calcanhotto, construtora de canções e múltipla artista, cuja sensibilidade se desdobra em tessituras poéticas das mais variadas, no palco, no livro, na música - na linguagem, enfim. Antropofágica, vibrante, sucinta, precisa: a palavra de Adriana é flecha que acerta o alvo.
Nessa conversa com o jornalista e poeta Christovam de Chevalier, foram pescadas algumas preferências pessoais dentre os tantos vieses que perpassam a escrita de Adriana. Cores, geografia, palavra, sentimento e outras pulsações através da estética própria, inventada e manifestada pela autora em sua dicção poética.
A gente adora falar de poesia e escolheu - sem ordem mas com harmonia - esse motivo impressionante.
[Esta conversa foi gravada remotamente através de aplicativo de vídeo, com as previsíveis flutuações técnicas e pequenas interferências de sons dos ambientes. Ainda muito mais importante e urgente do que sair de casa é conhecer a poesia de CHRISTOVAM DE CHEVALIER e mergulhar nas criações de ADRIANA CALCANHOTTO, disponíveis em todas as plataformas. Acesse vídeos exclusivos em suas redes oficiais. Apoie o artista brasileiro.]
O CHIADO é inteiramente artesanal, tem pesquisa, roteiro, gravação, edição e apresentação de FLÁVIA SOUZA LIMA.
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