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By Catarina Valente
The podcast currently has 36 episodes available.
Hoje temos um episódio especial sobre o primeiro surto psicótico.
Um surto psicótico pode ser uma experiência muito desafiadora tanto para quem passa por ele quanto para seus entes queridos.
Para nos falar sobre este tema estamos acompanhados por uma profissional de enfermagem experiente que faz o acompanhamento de pessoas com este tipo de vivência.
Temos conosco a MARTA GOUVEIA, Enfermeira Especialista em Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiátrica, que trabalha no Departamento de Psiquiatria da ULS Viseu Dão-Lafões e que integra a equipa de intervenção do primeiro surto psicótico. Para além disso, é também Doutoranda em Ciências de Enfermagem no Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar da Universidade do Porto no qual está a desenvolver a sua tese neste âmbito.
Além da parte profissional é, também, mãe, esposa e filha. Assume que a psiquiatria na sua vida não é apenas um gosto, é uma forma de viver, sentir e de SER.
Venham conhecer mais sobre este tema tão importante nos dias de hoje!
Neste episódio continuamos à volta do novo tema: a Saúde Mental.
Para dar continuidade, iremos falar sobre as estratégias mais importantes para manter uma relação Corpo-Mente efetiva e eficaz.
Para tal convidamos a estar connosco Andreia Magina, conhecida como Enfermeira D'alma, Especialista em Saúde Mental e Psiquiátrica, Terapeuta Integrativa, Coach Emocional e ainda autora do livro “Mais Leveza Menos Dor". Tem também um canal de youtube e uma página no instagram e do facebook que facilmente podem encontrar.
Aproveitem mais uma conversa fantástica e inspiradora!
Hoje damos início a um novo ciclo temático que tem como foco a SAÚDE MENTAL.
Para começar a falar deste novo tema, abordamos a primeirissima fase da nossa existência: o período perinatal.
No entanto, apesar das suas várias categorizações, a saúde é só uma. Funciona como um todo e não diz respeito apenas à ausência de uma doença. É, por isso, que “tratar da sua saúde” não diz respeito apenas ao «tratamento da doença», diz respeito também aos comportamentos preventivos e ao cuidado que dedicamos à nossa saúde.
Para falarmos desta fase de vida e deste cuidado que devemos manter e ter de forma muito especial convidei a estar conosco a Enfermeira Patrícia Alves - Enfermeira Especialista em Saúde Mental e Psiquiatria. É professora adjunta na Escola Superior de Saúde de Viseu - Instituto Politécnico de Viseu, Doutoranda em Ciências de Enfermagem pelo Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar da Universidade do Porto, Investigadora não agregada no CINTESIS@RISE – ESEP e UICISA-E. Tem tambem uma especialização em violência doméstica, maus-tratos e abuso sexual, formação em Estimulação da Comunicação Intra Uterina e Vinculação em casal. É Group Leader TCM - Incredible Years, para educadores e professores. É ainda membro do The International Marcé Society for Perinatal Mental Health.
Ouçam a entrevista completa e não percam esta nova temática!
Hoje vou falar-vos de um projeto super interessante e dinâmico que acontece aqui na cidade de Viseu e que é dinamizado pelo município através da sua Divisão de Desporto, Saúde e Juventude. Inserido numa estratégia municipal de promoção da atividade física, o Viseu Ativo, inclui o Programa Atividade Sénior que segue na sua 16ª edição, o que demonstra bem o seu sucesso junto da comunidade.
Para nos falar sobre este assunto, convidei a Dra Ermelinda Afonso, Técnica Superior de Desporto no Município de Viseu, e desde 2018, responsável pela gestão do Programa Atividade Sénior.
Licenciada em Educação Física e Desporto pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, é Coordenadora Pedagógica do Programa Atividade Sénior entre 2014 e 2017, e co-coordenou, entre 2008 e 2019, em parceria com o Professor Abel Figueiredo da Escola Superior de Educação de Viseu, o Programa de Avaliação Multidimensional dos Participantes do Atividade Sénior - pioneiro no País.
Nesta que é a década para o envelhecimento saudável 2021-2030, a organização procura, continuadamente, adaptar, melhorar e diversificar a área de ação deste programa, adequando-o às necessidades da população em função da avaliação e contributos dos vários parceiros que integram esta rede do Atividade Sénior.
Atualmente, este assume-se como um programa comunitário de intervenção multisectorial e interdisciplinar, construído sob uma intervenção biopsicossocial, com uma acrescida responsabilidade social e de promoção para um envelhecimento saudável.
Ouçam a nossa conversa e conheçam este projeto!
Como tema da nossa segunda série abordamos o envelhecimento e dentro deste grande tema hoje mergulhamos num mundo onde a idade é apenas um número e o conhecimento é eterno: Vamos falar dos espaços criados pelas Universidades Séniores.
Ao longo dos anos, estes lugares têm sido espaços vibrantes e acolhedores, onde pessoas maduras e cheias de vida se reúnem para explorar novos horizontes, cultivar amizades e continuar a jornada de aprendizagem ao longo da vida, promovendo assim um envelhecimento ativo e saudável.
As universidades seniores são instituições sem fins lucrativos criadas para combater o isolamento e a exclusão social através da educação. São autónomas na construção dos seus conteúdos programáticos e não conferem qualquer certificação, no entanto promovem o contributo para uma melhor saúde física e mental, menores índices de depressão e solidão; diminuição do consumo de medicamentos e aumento do sentimento de felicidade e bem-estar.
Atualmente existem aproximadamente cerca de 400 Universidades Seniores em Portugal, que envolvem mais de 45 mil séniores.
As primeiras universidades seniores em Portugal surgiram no início dos anos 80, porém o seu grande crescimento dá-se na primeira década dos anos 2000. Portugal tem hoje a maior rede mundial de Universidades Sénior, com as suas 330 instituições a abranger praticamente todo o território nacional. A maioria são geridas por associações (65%) e as restantes 35% são promovidas por câmaras municipais ou juntas de freguesia. Entre as disciplinas mais procuradas estão as artes, o desporto, as línguas, a informática e a história.
Hoje temos dois dos responsáveis pela Universidade Sénior de Rotary Club de Viseu, que é um programa da Avenida de Serviços à Comunidade do Rotary Clube de Viseu criada em 2001 e deu início à sua actividade em Janeiro 2002: Idalino Almeida e Ana Paula Mercier.
Este é um episódio especial para lembrar a memória do passado. Estamos a celebrar os 50 anos do 25 de Abril.
Como título para este episódio - Memória do 25 de Abril.
O 25 de abril de 1974 marcou um momento histórico crucial na trajetória de Portugal, um país então sob o jugo de uma ditadura que perdurava há quase meio século. Este dia ficou gravado nas páginas da história como a Revolução dos Cravos, um evento que não só libertou o povo português das amarras autoritárias do Estado Novo, mas também desencadeou uma série de transformações políticas, sociais e culturais de proporções significativas que nos acompanham até aos dias de hoje.
Para nos falar do 25 de abril de 1974 e do impacto que este trouxe à nossa vida, apresento-vos:
António Paixão Esteves, amigo querido e família de uma vida, nasceu a 24 de maio de 1952, na freguesia de Águas Boas, concelho de Sátão, aqui bem perto de nós. Desde cedo, demonstrou um espírito curioso e uma paixão pela vida que o acompanhariam ao longo de sua jornada.
Profissionalmente, foi fotógrafo e operador de vídeo, militar (sargento-mor) da força aérea portuguesa e ministério da defesa, onde trilhou um caminho de sucesso, destacando-se pela sua dedicação, ética de trabalho e capacidade de fazer sempre mais.
Além de suas realizações profissionais, António foi sempre um indivíduo envolvido com sua comunidade e comprometido com os movimentos sociais. Viveu o 25 de Abril com entusiasmo próprio de um militar de Abril que é fotógrafo e o seu olhar crítico levou-o a registar imagens de murais de abril por todo Portugal numa coleção de 1200 fotografias resultado do trabalho minucioso ao longo de quase uma década.
A exposição intitulada MURAIS DE ABRIL nos últimos anos correu Portugal, apontamos algumas exposições mais marcantes:
Atualmente a exposição dá volta ao país e irá encontrar-se em breve na escola Dr. Azeredo Perdigão de Abraveses, segue depois para Oeiras e regressa para novamente para Viseu para o Instituto Politécnico de Viseu.
O título para este episódio é “O mundo das Demências”, onde iremos falar das doenças neurodegenerativas ou demências.
Para isso, hoje temos aqui duas convidadas muito especiais que lidam com situações de demência no seu dia a dia e que tem histórias super interessantes para partilhar connosco.
A nossa primeira convidada, por força de uma situação pessoal, escreveu um livro para desmistificar o tema apelar à consciencialização do problema da demência. A segunda convidada dedica-se a trabalhar junto das pessoas com este problema. Assim, apresento-vos:
Ouçam esta deliciosa conversa!
Bem sabemos que a idade é uma das primeiras características que observamos nos outros! Quantas vezes tecemos comentários sobre a idade e sobre a forma como estamos perante ela?!
O Idadismo surge quando a idade é usada para categorizar e dividir as pessoas por atributos que causam danos, desvantagens ou injustiças, e minam a solidariedade intergeracional.
O Idadismo prejudica a nossa saúde e o bem-estar e constitui um grande obstáculo à formulação de políticas e ações eficazes em envelhecimento saudável, como foi reconhecido pelos Estados-Membros da Organização Mundial da Saúde (OMS) na Estratégia Global e No Plano de Ação sobre Envelhecimento e Saúde, e na Década do Envelhecimento Saudável (2021-2030).
Falar de Idadismo é falar da importância que o próprio conceito comporta. A discriminação em função da idade afeta toda a sociedade e não exclusivamente aqueles que são as suas vítimas. É um problema global que temos o dever de mudar!
Vivemos no tempo em que as carreiras nos consomem. Achamos que nosso corpo é descartável. Achamos que o afeto pelos nossos avós mora no post de uma foto que será apagada ou esquecida. Não temos tempo para ouvi-los. Mudamos de amores, mudamos de ideias como quem muda de roupa.
Não mergulhamos fundo. Não sabemos o que é profundidade. Livros curtos, conversas rápidas. Fluidez.
Talvez a cultura de descarte em que vivemos nos faça acreditar que temos um prazo de validade e talvez seja o reflexo dessa cultura que nos irrompe casa a dentro quase todos os dias com notícias que colocam o rápido e descartável em cima da mesa como uma coisa habitual .Uma geração que trata tudo como descartável e que termina por ser, ela mesma, tão descartável quanto uma garrafa de plástico.
Para nos falar sobre este tema e nos dizerem como é que podemos mudar o preconceito com a idade e a da ideia que as pessoas mais velhas são menos válidas, convidamos a estar connosco a associação #STOPIDADISMO que se dedica diariamente ao combate do estigma do Idadismo.
Filipa Luz, jovem Nortenha, mais concretamente da bela cidade de Gondomar, a Capital da Ourivesaria Nacional.
É Licenciada em Gerontologia pela Escola Superior de Saúde da Universidade de Aveiro, mestre em Gestão de Unidades de Saúde pela Escola de Economia e Gestão da Universidade do Minho e docente na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Viana do Castelo, onde contribui para a formação de novos gerontólogos.
É presidente da Associação Nacional de Gerontólogos desde 2015, um coletivo de jovens que pensa sobre as questões do envelhecimento e define estratégias para mudar o paradigma do envelhecimento em Portugal.
Além deste cargo, exerce as funções de Gerontóloga no Contrato Local de Desenvolvimento Social 4G REDES - Reativar e Empoderar Dinâmicas e Espaços Sociais, um projeto promovido pela Associação do Porto de Paralisia Cerebral e pela Fios e Desafios - Apoio Integrado à Família.
Este projeto procura executar ações para combater a pobreza persistente e a exclusão social nos territórios de Campanhã e Bonfim (Porto).
Venham ouvir esta conversa e perceber como podemos construir uma sociedade onde queremos envelhecer!
Hoje temos connosco Dr Pedro Amorim para falar do envelhecimento na primeira pessoa! Nortenho nascido a 1956 (67 anos), licenciado em medicina desde 1979 e é atualmente o Chefe de Serviço de Anestesiologia do Centro Hospitalar de Santo António, no Porto. É um brilhante profissional médico com uma atividade clínica e científica diversificada, mais aprofundada na área da neuroanestesiologia / neurointensivismo.
Foi docente no ICBAS-Universidade do Porto, professor assistente na Universidade de Nova Iorque, co-investigador em vários projectos e co-orientador de várias teses de mestrado e doutoramento.
Além destas competências, é um excelente desportista amador que tem na sua conta 83 maratonas e 43 ultramaratonas.
É um palestrante eloquente, conversador nato, motivador e promotor de hábitos de vida saudável.
Venham conhecer a sua história e como podemos manter um envelhecimento ativo e saudável!
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