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Neste episódio, entramos fundo no universo do ecocardiograma aplicado às doenças da valva mitral, um tema que mexe diretamente com decisões no consultório, na enfermaria e na UTI. Conversamos sobre como diferenciar regurgitação mitral primária de secundária pelo laudo, quais pistas estruturais realmente importam e como o clínico pode interpretar o mecanismo da lesão de forma prática. E claro, discutimos uma dúvida clássica do dia a dia: dá para diferenciar vegetação de trombo só pelo eco? A imagem ajuda muito, mas nunca trabalha sozinha. 

Exploramos ainda: 

• Quando o ECO-TE realmente muda a condução; 

• O papel do ECO 3D na avaliação da mitral e no planejamento de intervenções; 

• Por que a avaliação quantitativa da IM precisa ir além de apenas olhar o jato; 

• Quais parâmetros objetivos definem a gravidade da IM;

• A pegadinha da FEVE aparentemente boa na IM crônica;

• Como o status hemodinâmico pode transformar completamente o grau da IM; 

• O melhor método para medir área valvar na estenose mitral; 

• Como calcular e interpretar o escore de Wilkins; 

• Quando pedir ECO-TE na estenose mitral; 

• Em quais situações considerar MitraClip; 

Um episódio completo, didático e direto ao ponto, ideal para clínicos, cardiologistas e residentes que querem interpretar o ecocardiograma da valva mitral com mais segurança, clareza e profundidade.

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Neste episódio do Clube da Cardio, recebemos Moisés Nogueira de Faria, CEO da Medware, uma das empresas brasileiras que estão na linha de frente da integração da inteligência artificial na prática médica, do consultório ao ambiente hospitalar.

Falamos sobre como a IA pode assumir tarefas repetitivas, burocráticas e processos que consomem tempo, permitindo que o médico volte a ser, de fato, médico. Moisés explica por que a tecnologia deve ser vista como copilota, enquanto o médico permanece como piloto: a ferramenta auxilia, mas quem conduz o raciocínio clínico, toma decisões e cuida de pessoas é sempre o profissional de saúde.

No episódio, você vai aprender:

• Como a IA está sendo incorporada de forma segura, eficiente e responsável na rotina médica.
• Por que treinar bem a IA é essencial para torná-la confiável.
• Como o uso inteligente de tecnologia pode ampliar e não substituir a humanidade do cuidado.
• Por que dominar profundamente a medicina continua sendo indispensável, mesmo (e principalmente) na era da IA.
• Como a IA pode devolver ao médico o tempo de olhar no olho, ouvir mais e estar mais presente com seus pacientes.

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Neste PocketPill, Luis Augusto faz uma revisão direta e prática dos principais estudos publicados em 2025 (até agora) que influenciam o manejo do infarto agudo do miocárdio. Em um episódio curto, você acompanha os resultados e as implicações clínicas de cinco trials e metanálises apresentados no ESC e no ACC, incluindo novas evidências sobre trombo de VE, momento ideal da heparina no IAM com supra, revascularização completa no procedimento índice, descalonamento precoce da terapia antiplaquetária e o papel dos beta-bloqueadores em pacientes com FE preservada. Conteúdo essencial para quem vive a cardiologia baseada em evidências.

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Neste episódio do Clube da Cardio Podcast, mergulhamos em um dos temas mais importantes do Novembro Azul: o impacto do câncer de próstata sobre o risco cardiovascular. Pacientes com neoplasia prostática apresentam maior propensão a eventos cardíacos e a terapia de privação androgênica, frequentemente utilizada no tratamento, pode aumentar ainda mais esse risco.

Para discutir esse tema em profundidade, recebemos duas especialistas em Cardio-Oncologia:

Dra. Juliane Seabra — Cardiologista pelo InCor/USP, Intensivista pela AMIB, certificada em Cardio-Oncologia pela ICOS. Responsável pela Cardio-Oncologia do Centro Vitta de Oncologia e diarista da UTI Cardiovascular do Hospital Primavera.

Dra. Clara Salles — Cardiologista pelo Hospital Sírio-Libanês, Fellow em Cardio-Oncologia pelo InCor-HCFMUSP, doutoranda pela UFBA e coordenadora de Cardiologia do Hospital Ana Nery (BA).

Conversamos sobre como avaliar o paciente antes da terapia oncológica, estratégias de cardioproteção, o papel do cardiologista no acompanhamento da neoplasia de próstata e quando a conduta oncológica precisa ser ajustada a partir da avaliação cardiovascular.

Um episódio essencial para médicos e profissionais de saúde que atuam na interface entre cardiologia e oncologia, reforçando a importância de um cuidado verdadeiramente integrado.

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Neste episódio do Clube da Cardio Podcast, conversamos sobre um tema cada vez mais presente na prática clínica: a cardio-oncologia.

Você vai entender o que é essa subespecialidade, por que ela se tornou essencial no cuidado dos pacientes oncológicos e como realizar o rastreio, diagnóstico e acompanhamento da cardiotoxicidade.

Nossas convidadas Dra. Juliane Seabra e Dra. Clara Salles, do CardioOnco na Prática, compartilham suas experiências na formação, no atendimento e nos desafios diários dessa área que une a cardiologia e a oncologia para garantir segurança e sobrevida com qualidade.

Convidadas:

Dra. Juliane Seabra é cardiologista e intensivista, certificada em cardio-oncologia pela ICOS, responsável pela Cardio-oncologia do Centro Vitta de Oncologia e coidealizadora do CardioOnco na Prática.

Dra. Clara Salles é cardiologista, fellow em cardio-oncologia pelo InCor-HCFMUSP, doutoranda pela UFBA e coidealizadora do CardioOnco na Prática.

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Estratificar o risco não é só preencher uma calculadora: é decidir quão agressivamente precisamos agir para evitar eventos cardiovasculares nos nossos pacientes.

Neste episódio do Clube da Cardio, recebemos mais uma vez a Dra. Marília Prudente, cardiologista e especialista em Doença Arterial Coronariana pelo Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, mestra pela USP/IDPC, para discutir o passo a passo da estratificação do risco cardiovascular segundo a Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose 2025.

📌 O que você vai aprender neste episódio:

• Por que a estratificação de risco é um divisor de águas na prevenção cardiovascular
• Como transformar o risco em decisão terapêutica prática
• Onde entram os novos fatores agravantes na conduta
• Como a diretriz 2025 pode mudar seu manejo do dia a dia
• A importância de biomarcadores como a ApoB no ajuste fino do tratamento

Se você quer tomar decisões mais assertivas no consultório, esse conteúdo é para você.

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O DIC 2025 trouxe discussões que desafiam o olhar clínico e refinam a interpretação ecocardiográfica.
Neste episódio, revisitamos os temas que dominaram o congresso, aqueles que mais mexem com a prática do cardiologista no dia a dia.

Falamos sobre:
✅ Estenose aórtica importante em pacientes assintomáticos, o momento certo de intervir e os novos marcadores de risco.
✅ As nuances do coração de atleta, quando o remodelamento é fisiológico e quando já preocupa.
✅ O papel do strain miocárdico e do strain do átrio esquerdo (LARS) na avaliação moderna da função cardíaca.
✅ A carga de placa aterosclerótica como marcador de risco mais robusto que a estenose isolada.
✅ A nova abordagem da disfunção diastólica, com ênfase na integração fisiológica, no eco de estresse e no ultrassom pulmonar.

Um episódio para quem quer entender não só as novas diretrizes, mas também o raciocínio por trás delas e como aplicar tudo isso à beira do leito ou no consultório.

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A Lipoproteína(a), ou Lp(a), voltou ao centro das discussões nas novas diretrizes de dislipidemia. Mas o que realmente muda na prática clínica? Neste episódio, conversamos com a Dra. Marília Prudente, cardiologista e especialista em Doença Arterial Coronária pelo Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia e mestre pela USP-IDPC, para entender de forma clara e aplicada como abordar esse marcador tão relevante no risco cardiovascular.

Falamos sobre o que é a Lp(a), quando e para quem solicitar, como interpretar seus valores e, principalmente, o que fazer diante dos resultados. Uma conversa que une evidência, experiência e reflexão sobre o futuro da cardiologia preventiva.

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Nem toda cardiomiopatia hipertrófica é igual. Embora compartilhem a mesma base genética, as formas obstrutiva e não obstrutiva apresentam mecanismos fisiopatológicos, manifestações clínicas e estratégias terapêuticas distintas, comportando-se na prática como duas doenças diferentes sob o mesmo nome.

Neste episódio, as cardiologistas Pâmela Valelongo e Williasmin Souza, ambas pelo Instituto Dante Pazzanese, exploram as principais nuances da CMH, da genética ao tratamento individualizado.

✅ Como mutações em MYH7 e MYBPC3 se traduzem em fenótipos variáveis

✅ O que diferencia a obstrução dinâmica da forma obstrutiva da rigidez e fibrose da forma não obstrutiva

✅ E o papel crescente dos inibidores de miosina, que vêm transformando o manejo da CMH, tanto na redução do gradiente da forma obstrutiva quanto nas perspectivas terapêuticas para a forma não obstrutiva

Um episódio essencial para compreender as bases genéticas, fisiopatológicas e terapêuticas que diferenciam e conectam as duas faces da cardiomiopatia hipertrófica.

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No Pocket Pill de hoje, Williasmin de Souza traz um resumo direto ao ponto das novas Diretrizes Brasileiras de Cardiologia 2025, publicadas no Congresso Brasileiro de Cardiologia 2025. Em poucos minutos, você confere os principais destaques sobre hipertensão arterial, dislipidemia, fibrilação atrial e dor torácica, de forma prática e objetiva para aplicar no dia a dia.

Ouça e fique por dentro das atualizações mais relevantes da cardiologia.

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