Marcado pelo ensino confessional no passado, o ensino religioso começa a desenvolver uma base isenta e plural para abordar a questão em sala de aula.

Previsto na Base Nacional Comum Curricular, a matéria deve ser ensinada por um professor dedicado e com formação específica, mas na realidade da escola pública acaba sendo abordada por um viés histórico e acrítico, com participação voluntária dos alunos.

Especialistas debatem a maneira ideal de abordar religião nas escolas e fazem uma análise do sistema atual.

Em São Paulo, um professor explica como é a disciplina de História das Religiões e, em Belo Horizonte, uma professora conta sobre seu desafio ao implementar ensino religioso na grade curricular.

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