Os vocábulos curda e juma, este último grafado com j, são sinônimos em canções populares da América Hispânica. Ambos significam bebedeira, estar de fogo. O primeiro, usual em tangos, consta de dicionários; o segundo, empregado em canções caribenhas, ainda não encontrei em tais páginas. Pelo visto, trata-se de uma gíria, usada talvez apenas em determinados países.
Ouvimos, com Roberto Goyeneche, de Cátulo Castillo e Anibal Troilo, “La última curda”, e com Compay Segundo, de Walfrido Guevara, “La juma de ayer”.