Em celebração e consciência ao Dia Internacional de Luta Contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia”, leio “Ode às (T)Almas” de Alexandrer Brasil, presente na antologia “Se não é floresta é prisão” que organizei e permnece inédita. Poema dividido em duas partes, na primeira conhecemos Betty, e depois alguns homens possíveis dentro de uma masculinidade que é construída dia-a-dia, bem diferente dos padrões hetero-cis-normativos que conhecemos, afinal “são tantos os corpos,
cada um com seu cada qual,/ nunca se sabe.”