Tem de tudo ai! Pra curtir

Todos fomos submetidos a essa "volta" pro lar, durante esse momento difícil de pandemia. No entanto pra muitos, essa volta não foi fácil, e impôs experiências e sentimentos novos.

Esse distanciamento social, nos trouxe sentimentos múltiplos. texto tu te lembras, trás uma reflexão sobre esse atual sentir. Texto criado no início da quarentena, diz um pouco sobre toda pluralidade de emoções, sentimentos e reaprendizados. De modo forçado , todos fomos submetidos, a novas experiências emocionais.

Texto produzido, em meio a esse um turbilhão de emoções e sentimentos que vivemos nesse período ainda " estranho". Ouça e compartilhe a vontade .

Sabe, tenho pensado sobre os amores, sob suas formas, cores, sabores.

Ouvi sobre o amor que observa, mas também absorve.

Do amor e a plenitude, que expande, emana luz, mas também ilude.

Que retoma seu canto, quando liberto

Mas também cala, quando ressignifica, entende e escuta.

Verbaliza, ecoa, ressoa, tem dias que amor soa.

Soa leve, soa livre

De tão livre, me pergunto, onde esse tal de amor vive?

Certo dia o amor disse: estou lhe ouvindo, estou perto, acredite!

Pra ser sincero, eu moro dentro de você, aonde eu sempre estive.

Estamos aqui, imersos nesse alvoroço inquietante. Pois onde existe silêncio, também pode haver ruído. Entre tantas e diversas viagens possíveis ou prováveis, eis que nos deparamos, com uma jornada sem um destino pontual. Do qual trajeto é indefinido, e o tempo singular. Nesse itinerário, propicia percorrer intimamente ao que semântica opõe. Medo e o desejo, ansiedade e calmaria, certeza e desconfiança, inesperadamente coexistem. Ao prosseguir dessa viagem, de destino indefinido, tempo individual... pudera aquele horizonte vira à ser mar... ou recomeço!

Dançar , ouvir, e sentir a música em seu corpo, em nada tem haver com pressa, imediatismo ou repertório de movimentos. Trabalhar o auto controle, na Dança, assim como na vida é algo dificílimo, já tentou aquietar sua mente por alguns minutos? Pois é... essa tarefa não é das mais simples, mas se a gente se concentra um pouco mais , e coloca de lado toda as amarras mentais e corporais, percebemos que se torna possível. Nos damos conta, que essa espera nos leva a lugares novos, ou não tão novos assim, porém desconhecidos até o momento.

A dança , a arte cada vez mais é uma extensão da minha vida, por essa capacidade su generis de aguçar minha percepção do mundo exterior, e criar um campo de proteção sobre mim

Texto autoral

Estamos aqui, imersos nesse alvoroço inquietante. Pois onde existe silêncio, também pode haver ruído.

Entre tantas e diversas viagens possíveis ou prováveis, eis que nos deparamos, com uma jornada sem um destino pontual. Do qual trajeto é indefinido, e o tempo singular.

Nesse itinerário, propicia percorrer intimamente ao que semântica opõe. Medo e o desejo, ansiedade e calmaria, certeza e desconfiança, inesperadamente coexistem.

Ao prosseguir dessa viagem, de destino indefinido, tempo individual... pudera aquele horizonte vira à ser mar... ou recomeço!

Esse texto é uma referência, aqueles que ao meu ver enxergavam um pouco além de seus horizontes, e permanecem muito presentes em meu (e nosso)cotidiano.

Contém um pouco de mim , e muito deles.