A música “Ai que saudade da Amélia” ficou com a pecha de machista, e a Amélia como símbolo da mulher submissa. Seus compositores, Mário Lago e Ataulfo Alves, juram que o sentido da música é outro, e esse episódio tenta trazer alguma luz a essa controvérsia.
Seja como for, esse samba se tornou um clássico, e sua influência, para aclamá-lo ou combatê-lo, criou desdobramentos inusitados, trágicos e poderosos. Esse é, sem dúvida, um episódio imperdível.