Crônicas de Gallifrey

O Sexto Doutor está ocupado realizando ajustes em sua TARDIS quando percebe que seu companheiro, Frobisher, o Pinguim metamorfo, desapareceu. Ao procurá-lo, o Doutor descobre que Frobisher está na biblioteca lendo histórias de Natal, sem entender completamente as tradições humanas. Intrigado, o Doutor decide levar Frobisher para experimentar o Natal em Londres de 1999.

O Doutor havia escolhido trilhar um caminho de tranquilidade, finalmente se aposentando. Porém as coisas mudaram naquela noite, a véspera de Natal, a maior de todas as aventuras estava para começar. Ele, um senhor do tempo do planeta Gallifrey na constelação de Kasterborous (exceto que ele não era um senhor do tempo nem de Gallifrey, mas isso não vinha ao caso). A ele, que era a

tempestade que se aproxima, o destruidor de mundos, o grande antigo, a besta de Trezalore, o predador dos Daleks, o senhor do tempo vitorioso, foi lhe confiado o maior de todos os pedidos; a missão de todas as missões.

"Naquele ermo pantoso encontrei uma beleza miúda e sincera. E ela me fez chorar de um jeito que não entendo."

O Doutor, Rita e K9 retornam com uma parada inesperada em Sanar, o planeta das dúvidas. Lá se apresentam as três dúvidas, começo, fim e reconstrução. Coisas tão sublimes e misteriosas como um sonho. Ao fim só lhes resta um ruído choroso depois da tempestade. O que lhes sobrará  para reconstruir?

Sempre que precisar de uma carona, só chamar o Doutor, um uber responsável, atento, honesto, e quem trará o máximo de conforto para a sua viagem. Durante os eventos de "Em Busca de Conhecimento", o Décimo Doutor e ET Bilu conferem se a propaganda é verossímil com a realidade.

História - Igor Rocha

Edição - Leonardo Menin

Capa - André Oliveira

Um momento de brinquedos e diversão se aproxima, feito e dedicado às risadas e danças do entardecer de um novo tempo... equivocadamente assim pensa aquele que esquece-se do espírito e vive fora do tempo com suas malígnas intenções juvenis. A Doutora reencontra-se com ele, um velho amigo, e com um velho tabuleiro.

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Como seria se um determinado grupo da mesma espécie crescesse todas as suas vidas no escuro? Afundados em um comodismo perturbador com a vida de labuta e sofrimento infindável. Apenas imagine; agora esqueça, pois esse lugar existe. Abandonado e jaz pertencente ao Império de Ozymandias. Aqui é onde o assum perdeu os olhos, onde Judas achou suas botas, onde o único cheiro que vem no vento é de uma nova desolação, onde o velho consome e sufoca o novo. Bem vindos, ó poderosos, a Retiro.