Todos os anos a sétima arte arrasta multidões para as salas de cinema. Belas tramas, personagens inesquecíveis e muita emoção são alguns elementos que tornaram os filmes uma das formas de arte mais consumidas no mundo todo. Porém, diferente do formato que, hoje em dia, já é muito conhecido pelo público, o cinema, nos seus primórdios era muito diferente em seu modo de contar histórias. Nesse episódio, explicamos um pouco de como foi esse início, focado na era do filme mudo e preto e branco.

A cadela do fascismo está sempre no cio". O dramaturgo Bertolt Brecht escreveu diversos poemas, peças de teatro e também foi autor de diversas frases como a dita logo acima. Nesse episódio meio aula e meio resumo de vestibular apresentamos uma pequena introdução ao teatro épico de Brecht. Muito do que ele pensava sobre sua arte está no "pequeno Órganon para o teatro", lá encontra-se termos como: gestus e efeito de distanciamento que são cruciais para o teatro brechtiniano.   

Lembrando que nesse momento ocorre a campanha nacional de vacinação contra o Sarampo que vai até 31 de outubro, verifique se suas doses estão em dia, e caso não estejam dirija-se ao posto de saúde mais próximo.

Apesar do sol, os dias nem sempre são ensolarados. Parece que as pessoas estão distantes e silenciosas. As canções que o alegravam e o faziam vibrar não mais o afetam. E então ele percebe que talvez seja ele que não consegue mais sentir... mas não precisa ser assim, ele pode procurar ajuda. Nesse episódio sobre arte e saúde mental conversamos e questionamos se existem obras que realmente tratam diretamente desse assunto de forma acolhedora sem se apegar a estereótipos e simplificações rasas. Ou seria esse tema sensível demais para arte?

Sentimentos de solidão, ansiedade e tristeza são comuns na vida de todos nós, mas caso eles se manifestem forte e frequentemente, procure ajuda profissional

Se você sentir a necessidade de ajuda imediata, não hesite em entrar em contato com o CVV, Centro de Valorização da Vida, no 188, ou no site https://www.cvv.org.br/quero-conversar/

Carros voadores, robôs, governos autoritários,  desertos, arranha-céus, luzes neon ou a sociedade perfeita. Seja ele como for, o futuro há muito é retratado na arte; livros, pinturas, filmes e até HQs exploram esse imaginário que reside além do horizonte. E nesse episódio conversamos exatamente sobre isso. De todas as possibilidades, qual você  acha mais provavel de acontecer?  

A lista mencionada no episódio: Star Trek

Você já teve a sensação de que muitos filmes são parecidos em sua essência? Nesse episódio, nos utilizamos de alguns filmes conversar sobre a estrutura de uma história. Será que toda narrativa tem algo em comum?

Milenar e, durante muito tempo, a forma mais consumida dentre as artes cênicas. Mesmo todo esse status, o público de teatro está cada vez mais escasso no Brasil. Por que, apesar das leis de incentivo, essa arte não consegue capturar novas plateias?

Nesse episódio conversamos sobre as possíveis questões por trás o posicionamento do consagrado diretor Martin Scorsese ante os filmes de super-heróis. Esse gênero, afinal, têm mesmo algo a dizer ou apenas bolsos pra encher?

Nesse episódio conversamos sobre representatividade e como ela é importante e cada vez mais presente nas mídias e nas artes.

Na parte II desse episódio conversamos sobre o gênero do terror. Afinal qual o apelo dessa linguagem que é tão amada por uns e rejeitada por outros?

Nesse episódio conversamos sobre arte e entretenimento. Em nossas divagações abordamos questões como: suas diferenças, valores agregados, se é possível existir um sem o outro e onde a comédia se encaixa nesse contexto.