Refidim é o nome do local onde os israelitas travaram uma batalha contra saqueadores amalequitas. Na batalha o povo de Israel saiu vitorioso enquanto as mãos de Moisés foram mantidas levantadas ao céu (Êxodo 17:1-16). O significado de Refidim é incerto, mas é frequentemente sugerido como sendo “local de descanso” ou “amplitude”

Pelo menos dois acontecimentos importantes aconteceram em Refidim. Primeiro, em Refidim o povo de Israel criticou e ameaçou Moisés por causa da falta de água (Êxodo 17:1-7). Alguns comentaristas dizem que o ápice do descontentamento dos israelitas em Refidim se deu devido a uma enorme frustração.

Argumenta-se que talvez os israelitas esperassem encontrar água em Refidim. Isso porque na região há montanhas que alcançam cerca de dois mil e quinhentos metros de altitude. Então o derretimento da neve do cume das montanhas forma correntes de água. Mas na ocasião, supostamente, a região enfrentava uma grande seca e os israelitas não encontraram nenhuma água.

Seja como for, a Bíblia não diz nada a esse respeito. O texto Bíblico apenas destaca o comportamento rebelde do povo de Israel. Mas Moisés orou a Deus e milagrosamente o Senhor fez sair água de uma rocha em Refidim. O texto Bíblico diz que em Refidim os israelitas tentaram a Deus. Por isso aquele lugar foi chamado de Massá, que significa “tentado”, e Meribá, que significa “contenda”.

Em segundo lugar, em Refidim Amaleque pelejou contra os israelitas. Então Moisés ordenou a Josué que escolhesse alguns homens de Israel e os liderasse na batalha. Enquanto isso, Moisés disse que estaria no cimo do outeiro com o bordão de Deus em sua mão (Êxodo 17:9).

A Bíblia diz que na batalha de Refidim os israelitas prevaleciam contra os amalequitas enquanto as mãos de Moisés estavam levantadas. Mas a situação invertia quando as mãos de Moisés se abaixavam e os amalequitas prevaleciam.

Como as mãos de Moisés eram pesadas, o líder hebreu se assentou em uma pedra e Arão e Hur sustentaram suas mãos erguidas, cada um de um lado. Assim, as mãos de Moisés ficaram levantadas em Refidim até o pôr-do-sol. Os israelitas derrotaram os amalequitas em Refidim e Moisés edificou um altar ao Senhor e lhe chamou: “Yahweh é Minha Bandeira” (Êxodo 17:15).

Algumas pessoas tentam usar equivocadamente esse texto para afirmar que os israelitas foram vitoriosos em Refidim por uma suposta cobertura espiritual de Moisés. Claro que isso está errado!

É verdade que o episódio de certa forma serviu para confirmar a escolha de Deus por Moisés como líder dos israelitas, apesar da recente oposição do povo. Mas o texto é claro ao dizer que, na verdade, na mão de Moisés estava “o bordão de Deus” (Êxodo 17:9).

Esse bordão não era um objeto místico, mas apenas uma vara que naquele contexto simbolizava a presença do Senhor que estava pessoalmente envolvido na libertação do Seu povo; visto que o bordão foi um instrumento que esteve envolvido nos sinais e milagres que o Senhor operou durante o êxodo de Israel do Egito.

O fato de os israelitas prevalecerem em Refidim somente enquanto o bordão estivesse erguido ao céu na mão de Moisés, era um lembrete de que eles dependiam completamente de Deus. Se houve alguma cobertura espiritual ali, ela foi provida por Deus, não por Moisés.

Pastor Valter dos Santos / IEQ sede

Toda a comunidade de Israel partiu de Elim e chegou ao deserto de Sim, que fica entre Elim e o Sinai. Foi no décimo quinto dia do segundo mês, depois que saíram do Egito.

No deserto, logo começaram a reclamar a Moisés e Arão dizendo que seria melhor se Deus os tivesse matado no Egito! Diziam que lá se assentavam para comer e haviam panelas de carne e comiam à vontade, disseram que eles os trouxeram de lá para morrer de fome no deserto toda aquela multidão. Estavam indignados com a situação do momento.

Então Deus disse a Moisés que faria chover pão do céu. (Vs. 4).

Já no sexto dia Deus ordenou a eles que tirassem o dobro, pois no sexto dia eles deveriam colher o dobro que colhiam normalmente.

Moisés e Arão disseram a todo povo israelita logo pela manhã, que eles veriam a glória do Senhor e saberiam que foi Deus quem os tirou do Egito. E disseram: "Quem somos nós para reclamarem conosco?"

Moisés disse ao povo que Deus os daria carne para comer ao entardecer.

O Senhor disse que ouviu as queixas do povo Dele e ao por do sol lhes daria carne, e se fartariam de pão. (VS. 13).

E aconteceu tudo conforme o Senhor lhes dissera, as codornizes forraram o chão. (À tarde).

Ao amanhecer havia uma camada de orvalho, assim que se secou, ali estava o chão forrado de flocos finos semelhantes à geada, e perguntavam o que era aquilo. Moisés disse: "Este é o pão que o Senhor nos deu para comer".(VS. 15c)

Moisés ordenou que cada chefe de família recolhesse o quanto cada família precisasse, um jarro para cada pessoa da tenda. Alguns recolheram mais, outros menos, mas não faltou para ninguém.

Mas não deveria recolher para o dia seguinte, senão estragava, porque Deus queria que eles recolhessem todos os dias pela manhã até o sexto dia somente. No sétimo dia Deus não enviava, porque ordenara ao povo que ficasse em suas tendas e descansasse.

Então, o povo deu o nome de maná.

O Senhor ordenou que recolhessem um jarro e guardassem para as próximas gerações, para que soubessem o que Deus fizera no deserto, ou seja, seus milagres de providências.

E assim fizeram, colocaram numa vasilha a medida de um jarro de maná, o puseram diante do Senhor conforme Moisés tinha ordenado. Então Arão colocou junto às tábuas da Lei ali para servir de memorial.

Os israelitas comeram do maná por quarenta anos até chegarem nas fronteiras de Canaã.

Amados irmãos e irmãs, podemos concluir que, diz no VS. 15c, que Jesus é o Pão vivo que desceu do céu, veja em João 6:51 o que Ele nos diz:

"Eu sou o pão vivo que desceu do céu, se alguém comer deste pão, viverá para sempre."

Jesus é a Palavra!

Se nos alimentarmos da mesma, teremos uma vida de satisfação, de gratidão, a murmuração não deve fazer parte da vida daquele que foi salvo por Jesus. Muitas vezes o Senhor quer nos ensinar algo com alguma provação, mas logo pedimos... socorro Senhor!

Ele espera que sejamos fiéis e gratos, e Sua Palavra se cumprirá em nossas vidas.

"O Senhor é o meu Pastor; de nada terei falta. " (Salmos 23:1).

Que você tenha um ótimo dia, Deus te abençoe.

Pastora Fátima Oliveira Neves.

IEQ Sede Hortolândia/ SP.

Ao lermos este capítulo percebemos nos versículos 1-19, Moisés e o povo exaltando ao Senhor com um cântico novo de alegria e gratidão pelos grandes feitos realizados. Miriã, a irmã de Moisés, junto com as outras moças pegam tamboris e saem dançando e cantando o coro do mesmo cântico. Até aí tudo bem, nós também fazemos isso quando somos abençoados por Deus: agradecemos, cantamos e contamos os feitos do Senhor para as pessoas que nos cercam, mas neste caso, o problema vem logo em seguida...

... Moisés e o povo chegam a cidade de Mara, onde se deparam com sua primeira dificuldade, após sair do difícil e penoso cárcere do Egito. Sua dificuldade é a sede que tinham, pois não encontraram água a não ser nesta cidade e ainda assim essas águas eram impróprias para consumo, por serem amargas e este é o significado do nome Mara. A partir destas informações surgem contra Moisés a primeira murmuração pós-Egito. Moisés então clama a Deus que lhe mostra uma árvore cujo tronco ele jogou nas águas, e essas águas se tornaram potáveis e eles puderam beber.

A partir disto gostaria de deixar uma reflexão para nossa vida no hoje: Moisés nos dá o exemplo certo do que devemos fazer: na hora da dificuldade temos que falar com o senhor. Muitos de nós procuramos um parente ou amigo de confiança esperando que essa pessoa possa nos ajudar, mas as pessoas podem falhar com a gente e ficaremos frustrados, a palavra nos diz em Jeremias 17: 5

“Bendito o varão que confia no Senhor e cuja esperança é o Senhor.”

A palavra também nos diz em Salmos 115:10

“Casa de Aarão, confia no Senhor, Ele é teu auxílio e o teu escudo.”

Nossa confiança deve estar no Senhor e não nas pessoas.

Outro ponto que gostaria de trazer para nossa meditação é que nós somos como este povo e estas águas.

Primeiramente como povo: Vemos o sobrenatural de Deus acontecer, somos salvos, cantamos e nos alegramos pela benção recebida e quando surge a primeira dificuldade, nos esquecemos do que Deus já fez por nós e reclamamos ao invés de confiarmos que o que estamos enfrentando, não é nada comparado a tudo aquilo que Deus já realizou por nós.

Em segundo lugar, somos como as águas de Mara: nós estávamos abandonados, sem vida em nós, impróprios para uso e com um destino incerto, mas ao percebermos o lenho em nossas vidas, ou seja, a cruz de Cristo e seu sacrifício, fomos transformados e a amargura e sujeira foram retiradas de nós, passamos a ter vida em nós e agora somos úteis para Deus em seu reino.

Irmãos, que nós não venhamos nos esquecer nunca de tudo o que o Senhor fez por nós, o que éramos e o que Ele nos tornou por seu poder, não temos nada, não somos nada. Tudo é dEle e por Ele. Não sejamos ingratos e murmuradores, ou seja, pessoas que reclamam de tudo e de todos. É hora de louvarmos a Deus, dançarmos em sua presença e agradecermos lembrando sempre do que ele é, do que Ele fez e do que faz por nós, amém?

Que Deus abençoe você, sua casa e o seu dia em nome de Jesus!

Fabio dos Santos

I.E.Q. - Sede Hortolândia SP

O texto tem início na ordem que o Senhor dá ao povo de Israel para que acampe entre Migdol e o mar.

Deus dá essa ordem para que Faraó, ao perseguir o povo, pense que eles ficaram encurralados, presos no deserto, e assim ele poderia capturá-los. Então, conforme a ação de Deus, o coração de Faraó foi endurecido, e o governante do Egito resolveu perseguir os seus antigos escravos. Faraó reuniu o seu poderoso exército para ir atrás dos israelitas com seus carros de guerra. Os carros de batalha egípcios comportavam até três pessoas. O texto bíblico diz que o exército de Faraó perseguiu os israelitas, e com seus velozes carros de combate e cavalos, eles alcançaram Israel que estava acampado junto ao mar. Quando os israelitas viram que os egípcios estavam atrás deles, eles temeram muito e clamaram ao Senhor. Contudo, parece que rapidamente o clamor deu lugar à incredulidade, e o resultado disso foi a murmuração. Eles começaram a reclamar com Moisés e a questioná-lo a respeito do porquê ele os havia tirado do Egito para fazê-los morrer no deserto.

Muitas vezes o Senhor quer revelar a sua glória por meio de uma situação e a nossa reação, ao invés de clamá-lo e confiar nEle, é a reclamação, a murmuração. Devemos nos atentar e tomar cuidado para que essa não seja uma realidade em nossas vidas.

Naquele momento, os israelitas julgaram que teria sido muito melhor terem continuado escravizados no Egito, do que terem partido naquela jornada aparentemente fracassada. Nesse ponto, a murmuração de Israel não era apenas contra Moisés, mas, principalmente, contra Deus. Mesmo depois de tantos sinais que Deus havia enviado ao Egito, os israelitas continuavam rebeldes e com dificuldades de confiar no Senhor.

Contudo, aquela situação supostamente impossível e desesperadora era o cenário perfeito para que o poder de Deus fosse manifesto de forma assombrosa diante de todos eles. Por isso, o texto bíblico diz que Moisés respondeu aos israelitas dizendo que eles não temessem, mas ficassem quietos e contemplassem o livramento do Senhor. Basicamente os egípcios que eles estavam contemplando com medo, nunca mais seriam vistos. Isso porque o Senhor haveria de pelejar por eles.

Continuando o texto, percebemos que Moisés começou a orar a Deus, e a resposta de Deus a ele foi para que o povo de Israel marchasse. Mas, para onde?

Mas o Senhor ordenou que Moisés estendesse o seu cajado sobre o mar para dividir as suas águas, permitindo que os israelitas passassem pelo meio do mar seco. Deus também avisou a Moisés que faria com que Faraó e o seu exército entrassem no mar com seus carros e cavalos, e então algo haveria de acontecer e o Senhor seria glorificado neles.

O povo passava por uma situação complicada, mas através da fé de Moisés em Deus puderam contemplar um milagre extraordinário!

A Bíblia diz que Moisés seguiu a ordem divina, e o Senhor fez soprar um vento oriental que separou as águas do Mar Vermelho. Além disso, o poder de Deus também foi notório ao manter as águas divididas até que todo o povo de Israel atravessasse o mar.

Quando os egípcios estavam no meio do mar, o Senhor ordenou que Moisés estendesse a mão sobre o mar para que as águas voltassem ao seu lugar e, assim, engolissem os egípcios com seus carros e cavaleiros. Moisés fez conforme o Senhor lhe falou, e o mar, ao romper da manhã, voltou com suas águas ao lugar cobrindo os egípcios.

O texto então termina dizendo que Israel contemplou o grande poder de Deus, e assim temeu ao Senhor, confiou n’Ele e reconheceu a liderança de Moisés.

Que Deus os abençoe!

IEQ Sede Hortolândia SP

Nesta passagem, podemos notar que Deus volta a falar com Moisés, dando instruções daquilo que o povo deveria fazer, logo após o Senhor os livrar do Egito. É interessante notar, que durante a conversa entre Deus e Moisés, retomam alguns pontos mencionados no capítulo anterior: sobre os primogênitos, onde no capítulo 12, Deus fala sobre a morte dos primogênitos do Egito e no capítulo 13, fala sobre a separação e consagração dos primogênitos de Israel; e dá ordens sobre a Festa dos Pães Asmos.

Um ponto interessante que gostaria de enfatizar nesta passagem, é quando Deus pede para que sejam separados os primogênitos, desde filhos, animais... Quando penso na palavra primogênito, logo me vem a palavra: primeiro. O Senhor quando pede para o povo separar os seus primeiros filhos, animais, Deus está pedindo para entregarem aquilo que tinham de mais precioso que veio primeiro, Ele quer prioridade!

Não tem como não lembrarmos de Abraão, onde o Senhor pede para que sacrifique seu primogênito, Isaque (seu primeiro filho com Sara). Sabemos que o Senhor queria verificar onde estava o coração de Abraão, se estava em Deus e que acreditaria que Deus era capaz de manifestar o seu poder ali, da mesma forma, o Senhor pede para que sejam separados os primogênitos de Israel, como forma de entregarem o seu melhor a Ele e que O tratassem como prioridade.

Nosso Deus nos deu o grande exemplo disso, quando lemos João 3:16, onde em algumas traduções diz: “Porque Deus enviou o seu Filho primogênito [...]”. Deus entregou o que tinha de melhor, para nos salvar e da mesma forma, quer que entreguemos o que temos de melhor para Ele e acima de tudo, O tratar como prioridade.

Meus irmãos, que possamos entregar o nosso melhor a Deus, derramarmos o que temos de mais precioso aos seus pés e O tratar como o primeiro de nossas vidas, pois sem o Senhor, não somos nada e não poderemos fazer nada. Que a nossa motivação, possa ser: viver e entregar o que temos de melhor ao Senhor todos os dias, ainda que seja pouco.

Que Deus abençoe seu dia, sua vida e sua família, um abraço!

Nesse texto é relatado a saída do povo de Israel do Egito, eram por volta de 600 mil homens, além das mulheres e crianças, e levou 430 anos no Egito, até que fossem libertos por meio da vida de Moisés. Isso mostra o compromisso que Deus tem com o seu povo, eles tinham uma promessa de libertação do Senhor, e esse dia chegou, apesar do tempo que tiveram que esperar. E assim é em nossas vidas algumas vezes, achamos que Deus se esqueceu de nós, porém ele sabe o tempo perfeito de agir em nossas vidas, por isso devemos esperar nEle, pois ele é fiel para cumprir o que nos prometeu.

Continuando o texto, vemos que o Senhor passou para Moisés e Arão as leis sobre a participação da Páscoa, sendo que outros povos que estavam com eles, talvez fossem egípcios que formaram família com israelitas e escravos de outras etnias, poderiam participar apenas se fossem circuncidados.

Mostrando que Deus não desejava uma separação daquele povo, mas que todos participassem da festa da páscoa e adorassem ao único Deus.

E já no final do capítulo, vemos que o povo de Israel foi obediente às ordens do Senhor passadas por meio de Moisés e Arão, isso nos mostra que precisamos ser obedientes a Deus, a sua palavra e também aos nossos pastores e líderes, que foram aqueles que Deus escolheu para nos liderar.

Que Deus abençoe sua vida e sua família, tenham uma ótima semana.

Igor Capelli de Paula

IEQ Sede Hortolândia/SP

O capítulo inicia falando da ordenança de Deus ao povo de Israel, passada para Moisés e Arão. Deus diz que eles deveriam considerar aquele como o primeiro mês do ano para os israelitas, que o pai de cada família deveria escolher no décimo dia um cordeiro sem defeitos, que deveria ser guardado até o décimo quarto dia do mês e na tarde desse dia, as famílias deveriam matar e assar os animais em brasa, inteiros.

Além disso, deveriam pegar um pouco do sangue e passar nos batentes das portas.

Nessa noite a carne deveria ser comida assada, com pães sem fermento e ervas amargas. Mais tarde eles comeriam e essa seria a Páscoa de Deus.

O Senhor também diz a Moisés e Arão, que nessa mesma noite Ele passaria pelo Egito e mataria os primogênitos de cada família, mas os que tivessem o sangue marcado nos batentes seriam livrados. E diz que os israelitas e seus descendentes deveriam comemorar a Festa da Páscoa para sempre.

Deus também diz para que durante sete dias o povo de Israel comesse o pão sem fermento e qualquer um que desobedecesse seria expulso do povo.

Então Moisés manda chamar os líderes do povo e diz as ordenanças de Deus. Após escutarem, os israelitas se ajoelharam e adoraram a Deus. Foram e fizeram tudo como havia sido ordenado.

Então sobreveio sobre o Egito a décima praga, a morte dos primogênitos. A meia-noite Deus matou os filhos mais velhos do Egito, inclusive o filho do rei, e também a primeira cria dos animais.

Nessa noite o rei chamou Moisés e Arão e pediu para que eles e o povo saíssem do Egito. Assim cada família pegou as massas de pães sem fermento e saíram do Egito. Também fizeram como Moisés havia orientado, pediram joias de prata e de ouro e roupas aos egípcios, os quais o Senhor fez com que dessem de boa vontade ao povo de Israel.

Nesses trechos, além de todo o contexto da festa da Páscoa, das dez pragas e a libertação do povo de Israel do Egito, podemos notar quão importante é cumprir as ordenanças do Senhor em nossas vidas. E não da nossa maneira, da maneira dEle. Cada sacrifício, orientação, detalhe, que hoje não sabemos o porquê, lá na frente nos trará vida, livramento e paz.

A instituição da festa de Páscoa é algo que transcendeu o que os israelitas poderiam imaginar sobre como o Senhor agiria para libertá-los. E hoje a nossa mente também tenta às vezes questionar o agir de Deus, por nossa visão limitada do amanhã.

Mas que possamos entender e tomar posse de tudo que Deus tem para nós, do plano de liberdade e salvação que só será concedido a nós se atentarmos diariamente aos detalhes de ações cotidianas, que devemos corresponder. Ou seja, vida com Deus, com louvor e sacrifícios a Ele, pois ele é o nosso Senhor e nas mãos dEle está toda nossa vida, presente, passado e futuro.

Deus abençoe e tenham um ótimo dia!!

Como nos mostra neste capítulo 11, Deus anuncia a Moisés a décima praga. Deus disse a Moisés que traria uma praga sobre Faraó e sobre o Egito. E qual foi a praga estabelecida por Deus? A morte dos primogênitos, sobre Faraó e sobre o Egito, sendo essa a última e decisiva praga. Nesse texto Deus fala a Moisés que após o anúncio da praga, que fora uma ação direta de Deus, Moisés deveria ir embora do Egito lançado fora por Faraó. Deus incumbe Moisés, que fala aos ouvidos do povo, que cada varão peça ao seu vizinho e cada mulher a sua vizinha, vasos de prata e vasos de ouro. O Senhor deu força ao povo diante dos olhos dos egípcios, também o varão Moisés era poderoso na terra do Egito, aos olhos dos servos de Faraó e aos olhos do povo. Deus disse a Moisés que a meia-noite passaria pelo meio do Egito, e todo primogênito da terra do Egito morreria, desde o primogênito de Faraó que se assenta com ele sobre o trono até o primogênito da serva que está atrás da moinha, até mesmo a morte dos primogênitos dos animais. Conforme nos mostra Êxodo 11:6, houve grande clamor em toda a terra do Egito, qual nunca houve semelhante e nunca haverá. Vimos que os israelitas foram protegidos, o que nos mostra a importância da proteção de Deus pela obediência, isso fez a diferença entre os egípcios e os israelitas, a importância de seguir a Deus.

Depois dessa tragédia, todos os servos de Faraó se inclinariam e dobrariam os joelhos diante de Moisés pedindo que fossem embora, ele e seu povo. Moisés, irado, saiu da presença de Faraó. O Senhor disse a Moisés que Faraó não daria ouvidos a eles. Porém, que os prodígios fossem estabelecidos, multiplicados no Egito. Moisés e Arão fizeram muitas maravilhas diante de Faraó, o Senhor endurecera o coração de Faraó, que não deixou ir os filhos de Israel da sua terra. Vimos com isso o agir de Deus diante de todas as situações. Aprendizado para nossas vidas.

Ótimo dia a todos

IEQ Sede Hortolândia-SP.

Podemos ver no capítulo dez de Êxodo que a praga dos gafanhotos continuam arrasando

no Egito pela dureza do coração de Faraó, porque não se submetia a Deus. Vejo que é

muito importante pensar assim como a postura de Faraó, e a nossa em vários

momentos da vida, Deus até revela sua vontade e já temos segurança sobre o que vamos fazer, mas continuamos não fazendo

(Êxodo 19: 3-6). Aqui no texto a oração dos gafanhotos revela uma nova parte do

propósito de Deus, além de humilhar Faraó e trazer libertação a Israel. Podemos ver que

as pragas mostraram o poder de Deus a Israel e o que eles estavam testemunhando

deveria ser contado só a seus filhos e netos, pois por esses sinais, Israel saberia que Deus Javé é o Senhor.

Então se Faraó se recusasse mais uma vez a se humilhar diante de Deus, o Senhor

derramaria sobre o Egito uma terrível praga de gafanhotos. E os gafanhotos voando aos

milhões, completamente a milhões de quilômetros de safras, comendo folhas e até

mesmo cascas de árvores em questão de minutos. As grandes partes de um suplemento de uma plantação ou de

uma cidade até mesmo de uma nação podem ser eliminadas completamente em

questões de minutos ou horas por causa desse ataque. O que a praga de granizo não destruiu, agora seria devorado pelos

inúmeros gafanhotos. Assim como as rãs e as moscas, os gafanhotos

entrariam nas casas das pessoas, e como granizo a invasão dos gafanhotos também

não teria precedentes no Egito, ou seja, é algo que jamais havia acontecido.

(Êxodo 10: 7-11). Percebe-se que o desastre econômico já era imenso e extenso, e isso

faria com que os conselheiros de Faraó percebessem que se continuasse mantendo

escravos os israelitas no Egito, não valeria mais a pena, o Egito estava completamente arruinado e diante da pressão, Faraó

mandou chamar Moisés e Adão, para tentar fazer um acordo, contudo,

mais uma vez ele não quis liberar todos os israelitas, para impedir que eles fossem

embora de uma vez por todas e nunca mais voltassem. Ao longo de nossas vidas muitas

pessoas vão cruzar nosso caminho, querendo nos tirar do centro da vontade de

Deus. Precisamos insistir, senão não resistimos a tentação de viver na mediocridade, no campo da

mediocridade no que se reflete a vontade de Deus. As pessoas, o sistema, a nossa própria

carne vai querer se acomodar em algum lugar que não é o centro da vontade de Deus.

Queridos, é algo muito parecido, é algo parcial em que experimentamos de uma

maneira muito simples e muito racional, mas o Senhor nos convida a sua vontade,

não vamos viver acomodados, não caia na tentação de seguir apenas uma parte da

vontade de Deus, mas deseje viver todo o propósito de Deus, e resistir toda e qualquer tentação que quiser fazer você

apenas viver na área da mediocridade.

(Êxodo 19:12-15). Aqui diz que o vento celeste, neste contexto significa vento

forte, porque normalmente os ventos sopram do Sul pelo Egito, mas essa

interpretação apresenta alguns problemas, porque mais tarde no (versículo 19), Moisés

se refere ao vento ao oeste que carrega os gafanhotos para o Egito, para o Mar

Vermelho, ou seja, o vento que soprava do lado oposto que trouxe os gafanhotos, tudo

isso me mostra como o Senhor é Soberano como cuidar do céu e da terra, e Ele coma o universo. Podemos ver no capítulo dez de Êxodo que a praga dos gafanhotos continuam arrasando

no Egito pela dureza do coração de Faraó, porque não se submetia a Deus. Vejo que é

muito importante pensar assim como a postura de Faraó, e a nossa em vários

momentos da vida, Deus até revela sua vontade e já temos segurança sobre o que vamos fazer, mas continuamos não fazendo

(Êxodo 19: 3-6). Aqui no texto a oração dos gafanhotos revela uma nova parte do

propósito de Deus, além de humilhar Faraó e trazer libertação a Israel. Podemos ver que

as pragas mostraram o poder de Deus a Israel e o que eles estavam testemunhando

deveria ser contado só a seus filhos e netos, pois por esses sinais, Israel saberia que Deus Javé é o Senhor.

A quinta praga vai falar sobre a morte dos rebanhos, onde o Senhor fala novamente a Moisés, para que ele fosse até Faraó e falasse para que o povo pudesse sair dali para cultuar ao Senhor. Moisés, avisa o Faraó que caso eles não saíssem dali, o Senhor iria enviar uma praga sobre eles e todos os animais do campo. Porém, como Faraó estava obstinado, convicto de sua decisão, cheio de orgulho, ele continuou ali e não deixou com que Moisés e o povo saíssem dali. Então todo o rebanho dos egípcios morre, acontece o que o Senhor falou, enquanto os rebanhos dos israelitas continuam vivos, podemos ver muito o cuidado do Senhor com seus escolhidos, com seus filhos, com aqueles que o Senhor escolheu, o Senhor não deixa com que nada de ruim aconteça na vida dos seus escolhidos, nos rebanhos, na casa, na família, as coisas que os israelitas tinham.

Logo em seguida falará sobre a sexta praga. O título está como feridas: purulentas que significa feridas cheia de pus, aquelas feridas que chegam a formar bolhas. Então, o Senhor fala para Moisés e Arão para tirar um punhado de cinzas da fornalha e possa espalhar no ar diante do Faraó, as cinzas se tornaram como um pó, fina sobre toda terra do Egito e as feridas purulentas surgirão nos homens e animais em todo o Egito. Então, eles fizeram o que o Senhor mandou, tiraram as cinzas da fornalha e puseram diante de Faraó. Moisés coloca no ar e as feridas purulentas começaram a aparecer assim como o Senhor falou. Com isso, nem os magos puderam permanecer diante de Moisés, pois, ficaram cobertos dessas feridas. Mas, mesmo assim, o Faraó continuou com seu coração endurecido e recusou, não quis atender Moisés e Arão, assim como o Senhor já havia falado que iria acontecer.

Então, a sétima praga é o granizo. Moisés, fala novamente com faraó, para que deixasse com que ele e o povo fosse prestar culto ao Senhor, e Faraó com seu coração endurecido não deixa. Então, Moisés fala, mostra que o Senhor tinha poder para matá-lo, para matar as pessoas que conviviam com ele, porém, o Senhor não quis, ele quis que acontecesse tudo isso para mostrar seu poder, mostrar que só Ele é o Senhor. Com isso o granizo atingiu tudo o que estava no campo e novamente somente na terra dos egípcios. Onde estavam os israelitas nada aconteceu.

No versículo 27, Faraó reconhece que pecou contra o Senhor e pede para Moisés orar para que o granizo pare, pois, tudo estava sendo destruído. Moisés ora, o granizo para porque, o Senhor escutou o clamor. Porém, logo em seguida Faraó peca novamente e seu coração endurece.

Que possamos ser como Moisés, estar sensíveis à voz do Senhor e não ser como Faraó com coração endurecido, orgulhoso, cheios de armadura e coisas ruins. Que possamos estar sensíveis em ouvir aquilo que o Senhor quer falar conosco. Amém?

Então é isso, que o Senhor abençoe e tenham um ótimo dia.