O texto de Êxodo 36 da continuidade a narrativa da construção do Tabernáculo, que foi iniciada no capítulo anterior. Neste capítulo, o foco, no entanto, está nos artesãos qualificados que foram responsáveis pela construção do Tabernáculo e seus diversos móveis. Esses artesãos são descritos como habilidosos em tecelagem, bordados, metalurgia e outros ofícios, e dizem que trabalharam incansavelmente para concluir o projeto. Há também no texto uma ênfase no papel da doação generosa na construção do Tabernáculo. Os israelitas são descritos como aqueles que trazem uma multidão de ofertas, incluindo metais e pedras preciosas, linho fino e outros materiais usados na construção do Tabernáculo.

Nesse texto podemos refletir sobre dois assuntos principais até aqui: em primeiro lugar, a excelência. É necessário que ao decidirmos fazer algo para Deus, o façamos com excelência, da melhor maneira que pudermos. De igual forma, ao realizarmos doações, que sejamos generosos e a façamos com um coração disposto a agradar a Deus.

Finalmente, Êxodo 36 destaca a importância de seguir as instruções e os planos de Deus na construção do Tabernáculo. Os artesãos trabalharam conforme as especificações dadas a Moisés por Deus e são elogiados por sua fidelidade em seguir essas instruções. Essa ênfase na obediência aos mandamentos de Deus ressalta a importância da fidelidade e obediência no serviço a Deus.

No geral, Êxodo 36 ressalta a importância do trabalho qualificado, doação generosa e obediência fiel na construção do Tabernáculo. O capítulo destaca o papel dos artesãos habilidosos no serviço a Deus, bem como a importância da abnegação e do sacrifício no contexto da adoração e do serviço. Por fim, Êxodo 36 enfatiza a centralidade de Deus na vida dos israelitas e seu compromisso coletivo de honrá-lo e servi-lo.

Que Deus os abençoe

Fernanda Castro

IEQ Sede Hortolândia SP

Êxodo 35 começa com Moisés reunindo os israelitas e lembrando-os do mandamento do sábado. Ele lhes diz que não devem fazer nenhum trabalho no dia de sábado e que isso é um sinal da aliança entre Deus e Seu povo. Moisés então encoraja o povo a contribuir para a construção do Tabernáculo, que servirá como morada de Deus entre seu povo.

O capítulo então descreve os vários materiais necessários para a construção do Tabernáculo, incluindo ouro, prata, bronze e pedras preciosas. Os israelitas respondem generosamente ao pedido de doações de Moisés, oferecendo seus bens pessoais e habilidades para o projeto de construção.

As ofertas para o tabernáculo talvez sejam as mais impressionantes doações feitas pelo povo de Deus! Afinal, foram motivadas pela inspiração do coração e pela boa vontade do espírito daqueles que cederam seus pertences. Homens e mulheres doaram. Mesmo em um período patriarcal, dominado pelos homens, as mulheres participaram ativamente na obra de Deus. Todas as pessoas se apresentaram com presentes suntuosos, variados e em abundância, a ponto de Moisés ordenar que elas parassem de mandar coisas (Êx 36.2-7).

O restante do capítulo fornece um relato detalhado dos artesãos qualificados designados para supervisionar a construção do Tabernáculo e seus móveis. Estes incluem a Arca da Aliança, a mesa para o pão da Presença, o candelabro e o altar do incenso. Êxodo 35 enfatiza a importância do trabalho qualificado e artesanal no serviço de Deus, bem como a disposição dos israelitas em contribuir para a construção do Tabernáculo.

O dom especial que o Espírito Santo derramou sobre esses artesãos provou a importância da beleza estética que o Senhor vinculou ao tabernáculo. As preparações para a construção do tabernáculo e do posterior templo prefiguraram a encarnação do Salvador, pois foi no tabernáculo, no templo e na encarnação que os “céus desceram”, que Deus chegou perto de Seu povo de uma maneira salvadora e íntima.

No geral, Êxodo 35 destaca a importância da observância do sábado e da doação generosa no contexto de adoração e serviço a Deus. O capítulo também destaca a importância da habilidade artesanal e atenção aos detalhes na construção do Tabernáculo, que serve como uma representação física da presença de Deus entre seu povo. Por fim, Êxodo 35 enfatiza a centralidade de Deus na vida dos israelitas e seu compromisso coletivo de honrá-lo e servi-lo.

Precisamos trabalhar com empenho para promover a comunhão entre irmãos. Com liberalidade servir com nossos bens, talentos, enfim, promover o crescimento do Reino de Deus com a nossa vida.

Deus abençoe

Pastora Daniella Nascimento

IEQ Sede Hortolândia SP

Nesta passagem, vemos que Moisés ainda se encontra no monte em contato com o Senhor, que o estava instruindo para que fosse escrito nas duas taboas referente a aliança que Deus queria realizar com o povo de Israel.

É interessante notarmos que o Senhor deixa claro que iria realizar maravilhas no meio do povo, e que deveriam se atentar em Suas condições como, por exemplo: deveriam tomar cuidado com quem iriam fazer aliança e as consequências que isso traria; passo a passo de como seria comemorado a festa (Pães Asmos ou Pães sem fermento), informando o que deveriam levar, de como iriam preparar todas as coisas (Versículos 18 – 26). Nos versículos 27 e 28, podemos ver que Moisés ficou 40 dias e 40 noites, sem comer pão e sem beber água, durante o momento que o Senhor repassava as instruções.

A partir dos versículos 29 ao 35, vemos o resultado do fruto do relacionamento que Moisés tinha com Deus. A palavra nos informa que quando Moisés desce do monte, o seu rosto resplandecia, todo o povo que olhava para ele, ficava atemorizado em ver como o rosto de Moisés brilhava, mas notamos que o próprio Moisés, não se deu conta de como o seu rosto se encontrava.

Partindo desses versículos, gostaria de chamar a sua atenção para o relacionamento que Moisés possuía com o Senhor e como Moisés reagia, após a manifestação da Glória de Deus, através da vida dele. Em capítulos anteriores, vemos que Moisés pede ao Senhor que mostrasse a sua Glória a ele, e ao lermos estes versículos, nota-se que a Glória de Deus além de ser manifesta para Moisés, ela é manifesta através da vida dele. Moisés nos ensina e nos inspira a termos um relacionamento com o Senhor de forma profunda, com a motivação de vermos de forma clara a Sua presença em nossas vidas e por nós. Moisés ficou 40 dias e 40 noites sem comer e sem beber, pois, para ele nada mais importava a não ser a manifestação da Glória do Senhor e naquilo que Ele queria transmitir para o povo... Moisés O tratava como prioridade.

Outro ponto interessante é que Moisés não se dá conta daquilo que havia acontecido com ele, após o seu encontro com o Senhor, ou seja, Moisés não se engrandece por aquilo que havia ocorrido com ele, quando desce do monte, mas quando percebe, cobre o seu rosto como forma de humildade e quando subia ao monte para ter o momento com Deus, ele retirava o véu. Moisés não se engrandecia por aquilo que o Senhor fazia através da sua vida, mas se preocupava mais em transmitir aquilo que o Deus queria fazer na vida do seu povo.

Meus amados, que possamos dar a devida prioridade para o nosso relacionamento com Deus, ter o mesmo anseio em ver a Glória do Senhor sendo apresentada a nós de maneira sobrenatural e acima de tudo, ter a consciência que aquilo que o Senhor quer fazer por meio de nós, não é para o nosso benefício próprio, mas sim para que Deus seja exaltado em todas as coisas.

Que Deus abençoe seu dia, sua vida e a sua família, um abraço!

IEQ Sede Hortolândia SP

O texto de Êxodo, capítulo 34, fala das novas tábuas da lei.

Quando o povo, jurou pela primeira vez sua fidelidade a aliança, prometeu ser fiel a Deus (Êxodo 24.3-8), mas, na prática, fracassou gravemente.

Então, o senhor pede a Moisés que lavre duas tábuas, como as primeiras que ele quebrou, e que pela manhã suba ao Monte Sinai e se apresente a Ele. Moisés fez tudo conforme Deus lhe ordenara, ele subiu ao monte, levando nas mãos as duas tábuas de pedra. Em resposta a revelação que o senhor fez de si, Moisés se prostrou em adoração, clamando pelo perdão de Deus para si e para o povo. Então Deus renovou sua aliança com o povo de Israel, dizendo que faria maravilhas no meio deles como nunca se ouviu falar, para que todos vissem a obra do senhor. Também os admoestou a se afastarem dos povos para o meio dos quais iriam, não fazendo aliança com eles, não tomando suas mulheres por esposas para seus filhos, não adorando seus deuses, porque o nome do senhor é Zeloso, sim, ele é zeloso (zelo é um cuidado e dedicação intenso por alguma coisa ou por alguém).

A renovação da aliança significa que o Senhor estava concordando com os pedidos de Moisés pelo bem do povo (v. 9). Isso possibilitou a continuação do relacionamento no qual os israelitas saberiam que o Senhor como seu Deus faria maravilhas de tal forma que as pessoas ao seu redor veriam a obra do senhor. A restauração após o culto que os israelitas fizeram ao bezerro parece ter três estágios:

1. a decisão do Senhor de não destruir o povo;

2. o arranjo proposto de que daria a terra aos israelitas, mas não uma identidade distinta

3. e perdão e total restauração da continuação de sua presença e das implicações da aliança.

Adoração a ídolos tanto pelos israelitas como pelos povos pagãos é caracterizada por prostituição, o culto pagão não é neutro e nunca é dirigido ao Senhor.

Enfim, irmãos, assim como Deus fez com os israelitas uma nova aliança, Ele quer que nós que o aceitamos em nossos corações, também sejamos aliançados com Ele. Deus tem zelo por nós, nos amou de tal maneira que entregou seu único filho para morrer na cruz por nós (João 3.16). Ele tem feito e quer continuar operando milagres e maravilhas no nosso meio, mas para isso temos que nos afastar do mal e viver uma vida reta conforme as orientações d'Ele. 

Tenha um lindo e abençoado dia na presença de Jesus.

Rosana Firmino

IEQ Sede Hortolândia SP

Este capítulo começa com Deus dizendo a Moisés para conduzir os israelitas a terra que Ele havia prometido a eles, mas que Ele não os acompanharia pessoalmente, devido à desobediência deles enviaria um anjo, o mensageiro. Essa notícia entristece Moisés, que implora a Deus que reconsidere e continue com seu povo como havia prometido. O povo reconheceu sua perda e lamentou quando ouviram que o Senhor não iria ao meio deles. Como o sinal exterior de luto pela perda da presença de Deus, Israel tirou seus ornamentos (v. 6).

Deus não ficaria no meio do povo, mas não retiraria completamente a sua presença. Esse fato é simbolizado pela armação da tenda da Congregação fora do acampamento, e longe dele. Para buscar a presença de Deus o indivíduo tinha que se separar do povo, (Hb 13.13). Uma vez fora do arraial, todavia, havia possibilidade de comunhão com Deus, uma comunhão íntima e especial, (v. 11).

Diante de tal situação, Moisés clama pela presença de Deus, ele deseja tanto a presença divina para seu povo, quanto ter uma experiência mais profunda desta mesma presença para si. 

Por isso irmãos, como Moisés, devemos buscar a presença e o perdão de Deus, mesmo diante a desobediência e rebelião, temos que lutar em oração, insistir, interceder pelas situações que se apresentam, para podermos desfrutar da Graça e da presença de Deus em nosso meio, (Tg 5.6) A oração do justo pode muito em seus efeitos.

Que Deus nos abençoe

Rosana Firmino

IEQ Sede Hortolândia SP

Irmãos, o povo vinha de uma libertação da escravidão no Egito, tudo havia acontecido de forma tão maravilhosa… eles haviam presenciado o sobrenatural de Deus, neste trecho do livro de Êxodo vemos que após apenas 40 dias que Moisés havia subido ao monte para receber orientações do Senhor, foi o suficiente para que aquele povo de coração duro já começasse a murmurar e fazer Arão construir para eles um “deus” estátua de ouro para que pudessem adorar.

Eles eram livres no Senhor, mas estavam tão contaminados com o Egito que ao primeiro sinal de dificuldade já estavam olhando para trás e desejando voltar aos seus velhos hábitos.

A Ira do Senhor só se aplacou contra o povo, pois Moisés, que já tinha grande intimidade com o Pai, intercedeu por eles e pediu perdão para os seus pecados, do contrário, na antiga aliança nenhum seria poupado.

Não sei vocês, mas lendo Êxodo, às vezes chego a ficar indignada com o comportamento do povo, mas se formos comparar com os dias de hoje não fazemos muito diferente.

Quantas vezes, mesmo após salvos e libertos do pecado, com tanta graça e misericórdia de Deus sobre nossa vida, nos deparamos com uma adversidade e murmuramos, questionamos o Senhor apesar de tudo que Ele tem feito por nós mesmo sem merecermos.

E tantas vezes que a idolatria está presente em nossas vidas, muitas vezes não em estátuas, mas como idolatria ao dinheiro, pessoas, culto ao corpo e tantas outras.

A nossa esperança é voltarmos ao Senhor em arrependimento cada dia, cuidando para sermos sempre gratos ao Deus que nos libertou da escravidão das trevas, sabendo que nosso intercessor Jesus é, assim como Moisés tipificou naquele tempo, a causa de não sermos consumidos.

Vigiemos para tirar do nosso meio tudo que tome o lugar de honra de Deus e que em todas as circunstâncias possamos permanecer fiéis a Ele

Tenha um ótimo dia, e que Deus te abençoe grandemente.

Vemos no capítulo 31 de Êxodo, que o senhor Deus está prestes a preparar o Tabernáculo e tudo o que há nele. Nesta construção vemos que Moisés não vai dar conta disso sozinho, então o Senhor vai levantar pessoas específicas com propósitos específicos, para

que aquilo que o senhor Deus está mostrando a Moisés seja executado, e seja construído conforme Ele determinou.

Nesse capítulo, meus amados, Deus falou muito ao meu coração, que além de nos escolher com propósitos específicos, ele também nos capacita para esse propósito. É muito importante ao nos sentirmos vocacionados, observarmos nossos dons e talentos, para trabalhar na obra de Deus.

Achamos que Deus não nos chamou, mas o Senhor Deus nos mostra em (Êxodo 31.1-2), como Deus nos escolheu e as nossas habilidades para um propósito muito específico.

Deus fala a Moisés que o escolheu, é Deus quem nos escolhe meus amados. É Deus quem escolhe cada um de nós. Vemos no Novo Testamento que o Espírito Santo distribui dons a cada um de nós, conforme ele quer.

Moisés tinha intimidade com Deus, ele tinha aproximação com o Senhor, Moisés tinha um coração sensível à voz de Deus. Mas vimos também que Moisés não

iria dar conta de tudo sozinho.

Atualmente vemos como muitas vezes líderes querem ser controladores, eles querem fazer tudo sozinhos, isso é um grande erro. Porque Deus, através do Espírito Santo, continua vocacionando e escolhendo pessoas.

Para mim o grande exemplo são os apóstolos, quando eles perceberam que surgiu a necessidade de assistência social na igreja, eles olharam e viram que não podiam fazer tudo sozinhos, pois precisavam dedicar- se à oração e a ministração da palavra.

Foi aí que a igreja então levantou diáconos, porque cada um de nós temos um propósito específico que o Senhor quer revelar ao seu tempo.

O primeiro título que vemos no capítulo chama o altar do incenso.

Então Moisés recebe todas as ordens para criar o altar, vemos que ele recebe todos os materiais que serão necessários utilizar, materiais de qualidade, cada tamanho, para que tudo fosse feito com muita excelência.

Em seguida ele recebe a ordem de colocar o altar em frente ao véu em que se encontra a arca da aliança.

Na sequência teremos outro título que chama o preço da propiciação.

Propiciação significa sacrifício de oferta a uma divindade para agradá-la. O Senhor fala para Moisés, que cada israelita, conforme a listagem, terá que pagar um preço para o resgate por sua vida quando for contado na listagem, no recenseamento.

Depois iremos ver que fala sobre a bacia de bronze.

Era necessário se limpar, purificar para entrar na tenda do encontro. Não podemos estar de qualquer jeito ao encontrar com Senhor, é necessário santificação.

Depois irá falar sobre os óleos para as unções.

O Senhor passa todas as ordens de como fazer os óleos. Tudo o que Moisés tocasse se tornaria Santo, vemos o tamanho de intimidade com o Senhor.

O incenso, o Senhor, mostra para Moisés como ele faria os incensos, diz que o incenso seria santíssimo e que estaria reservado ao Senhor. Assim, que tudo aquilo que o Senhor pedir para que a gente faça, que possamos obedecer, santificar e ter uma vida de intimidade e santificação ao Senhor para estar sensível à voz dEle.

Então, é isso. Deus abençoe e um ótimo dia.

Este capítulo começa explicando a consagração dos sacerdotes do Senhor, os escolhidos foram Arão e seus filhos.

Essa consagração consistia em que, lavar, vestir, ungir com óleo, sacrificar novilho e carneiros, e espalhar e aspergir sangue e comer.

Nos versículos 19,20 fala referente a santificação de Arão e seus filhos. Para espalhar sangue na orelha, mão e dedo do pé direito santificava simbolicamente o ouvido para ouvir a Palavra de Deus, a mão para fazer a obra de Deus e o pé para seguir o caminho de Deus.

As vestes sagradas de Arão passarão aos seus descendentes, para vestirem quando forem ungidos e consagrados. O filho que for sacerdote no lugar de Arão e que entrar no santuário para servir, no lugar Santo vestirá essas roupas durante sete dias.

Em relação à oferta pelo pecado, era sacrificado um novilho para purificação do povo.

Estes sacrifícios e ofertas eram para seguir de geração a geração.

No final do capítulo diz que o Senhor seria o Deus, do povo de Israel, e o povo seria o povo escolhido por Deus, mas que ele também residiria entre eles era uma realidade muito importante na experiência dessa nova nação. Eles precisam compreender que a residência do Senhor era nos céus, mas também no meio deles.

Podemos notar que tudo que formos fazer para Deus, para contribuir auxiliar crescer a obra d’Ele, é extremamente importante seguir as orientações que o próprio Senhor nos deixa.

Percebemos neste capítulo que para Deus a organização e zelo é primordial, existem processos e etapas que eram importantes e necessários serem seguidos sem falhas, a purificação, os sacrifícios, a consagração, a santificação, não era permitido pular etapas.

Deus é organizado cuidadoso, e assim devemos ser na obra dele, não podemos fazer as coisas para o Senhor de qualquer maneira. O reino de Deus exige compromisso e respeito.

Hoje o sacrífico não é feito com animais, porque Jesus foi o cordeiro que levou sobre si nossas dores e todo pecado da humanidade e hoje somos justificados.

Todavia, a consagração e a purificação para nos manter longe do pecado é necessário, e também contribuir para nos manter próximos do Senhor.

Que vocês tenham um ótimo dia!

Deus abençoe!

IEQ/Sede Hortolândia,

Deus passa todas as instruções para que fossem confeccionadas as vestes sacerdotais, especificando como seria as vestes de Arão e as vestes dos seus filhos.

Elas deveriam ser feitas para glória de Deus e também para ornamento. Deus ordena que elas fossem fabricadas por homens e mulheres com habilidade para isso.

As vestes santas de Arão e de seus filhos os distinguia como os sacerdotes do Senhor. 

Elas se assemelham a outros elementos do tabernáculo que se caracterizavam por tecidos finos, desenhos coloridos, metais preciosos e artesanato especializado, apropriados para honrar ao Senhor.

v. 3 E falarás a todos que são sábios de coração, a quem eu enchi com o espírito de sabedoria, que façam as vestes de Arão para consagrá-lo, para que ele ministre a mim no ofício sacerdotal.

Os homens e mulheres que confeccionaram as vestes sacerdotais usariam as habilidades a eles conferidas por Deus.

v. 6 E farão o manto Sacerdotal de fios de las azul, púrpura e vermelha, de linho fino e de fios de ouro. 

v. 29 E Arão levará os nomes dos filhos de Israel no peitoral do juízo sobre o seu coração, quando ele entrar no lugar santo, para um memorial diante do SENHOR continuamente.

O sumo sacerdote representava o povo diante de Deus.

As cores, as pedras preciosas, os materiais finos, o artesanato especializado e os sinos que entraram na confecção das vestes do sacerdote contribuem para destacar o sumo sacerdote e chamar a atenção para o seu trabalho.

v. 35 E isto estará sobre Arão para ministrar, e seu som será ouvido quando ele entrar no lugar santo diante do SENHOR, e quando sair, para que não morra.

Ao usar a vestimenta específica, o sacerdote mostraria que reconhecia a santidade do Lugar Santo em razão da presença do Senhor. 

A expressão SANTIDADE PARA AO SENHOR indicava que o Sacerdote era marcado como alguém dedicado ao Senhor para o serviço, representando os israelitas.

Arão e seus filhos eram responsáveis pelo cuidado do tabernáculo e por apresentar ofertas ali (Nm 17:12-18:7).

O sumo sacerdote levaria a culpa ou sofreria as consequências associadas ao fracasso em cumprir as exigências de santidade.

Nesse processo, o povo precisava de um sumo sacerdote marcado pela santidade para oferecer sacrifícios aceitáveis ao Senhor (Hb 7:25-28).

v. 41 Com essas roupas, vista seu irmão Arão e os filhos dele. Depois consagra-os e dedique-os, derramando azeite na cabeça deles, para que me serviam como Sacerdotes.

A unção cerimonial envolvia o derramamento de óleo sobre uma pessoa para designar o início de uma nova função na vida.

Por meio de Jesus, meus irmãos, as escrituras ensinam que fomos constituídos sacerdócio santo, para oferecermos sacrifícios espirituais aceitáveis (1 Pedro 2: 5).

Ele nos dá as vestes da salvação (Isaías 61:10) e nos adorna com justiça, a fim de nos separar para esta importante missão.

Deus abençoe sua vida, de sua família, e te vista de vestes de Justiça.