Naquele dia, sendo grande a multidão e não tendo nada para comer, Jesus chamou os seus discípulos e disse-lhes: Tenho compaixão da multidão, porque já estão comigo há três dias e não têm nada para comer. E se os mandar embora com fome, para suas casas, desfalecerão no caminho, porque alguns deles vieram de longe.»

Esse texto mostra a linda compaixão de Jesus , é mostrada não somente em relação ao povo da aliança, mas também em relação àqueles de fora.

Jesus demonstrou compaixão por aqueles que não eram seu povo, aqueles que não tinham fé nem graça, antes estavam sem Deus no mundo, sem esperança, vivendo separados da comunidade de Israel.

O tempo, o cansaço, a fome ou mesmo seus afazeres não os impediam de permanecer três dias num lugar deserto ouvindo atentamente as palavras de Jesus.

O Senhor teve compaixão das necessidades das multidões e continua com esse mesmo olhar hoje para conosco.

Na primeira multiplicação dos pães, os discípulos tomaram a iniciativa de pedir a Jesus para despedir a multidão (6.35,36). A questão enfrentada nessa circunstância, porém, era mais grave do que na primeira multiplicação dos pães.

Lá o problema básico era arranjar dinheiro para comprar pão (Jo 6.7). Naquele caso, a comida poderia ser comprada nas cidades e vilas da vizinhança (6.36). Aqui, porém, nem lugar tem para comprar pão.

Os discípulos não veem saída para o problema. Eles nem sequer se lembraram do primeiro milagre. A bíblia ensina a trazer a memória o que te dá esperança (Lamentações 3:21).Lembrar - se dos milagres que você já recebeu, o ajuda a ver saída para seus problemas.

Eles destacam as dificuldades das circunstâncias e não o poder de Jesus para realizar o milagre. Eles vêem o problema e não a solução.

Quando os nossos recursos acabam ou são insuficientes, Jesus pode ainda fazer o milagre da multiplicação. Precisamos aprender a depender mais do Provedor do que da sua provisão.

Ele tem pão com fartura para toda alma faminta. Os celeiros do céu estão sempre cheios. Devemos estar seguros de que Cristo tem suprimento suficiente para todas as necessidades temporais e eternas do seu povo.

Aquele que alimentou a multidão jamais mudou. Ele é o mesmo e tem o mesmo poder e compaixão.

A ação divina não exclui a cooperação humana (8.6,7). A soberania de Deus não anula a responsabilidade humana. Cristo realizou o milagre, mas contou com a participação daquelas pessoas.

Ele fez o milagre a partir dos sete pães e alguns peixinhos (8.5,7). Ele poderia ter criado do nada aqueles pães e peixes como fez na criação, mas resolveu começar a partir do que eles já possuíam.

Quando Jesus perguntou aos discípulos: “Quantos pães tendes?”. Estava mostrando-lhes que eles não tinham o suficiente. Isso os ajudou a analisar a situação; abriu-lhes os olhos para a inadequação de seus recursos; relembrou-os do milagre anterior e encorajou-os a descansarem em Deus.

Jesus nos dá uma lição, para que a ponhamos em prática nos momentos em que entendemos ser muito pouco o que possuímos para suprir as nossas necessidades.

Tomar o pouco que temos e colocar nas mãos de Jesus para que Ele apresente ao Pai e multiplique é a lição que precisamos apreender, hoje.

Muitas vezes estamos como aqueles discípulos, desanimados diante das necessidades, e nos perguntamos o que poderemos fazer para arranjar “tanto pão” a fim de alimentar as nossas carências e as do povo por quem somos responsáveis.

Precisamos agradecer o que temos antes de vermos o milagre acontecendo. O milagre é precedido por gratidão e nunca por murmuração.

Pastor Valter dos Santos / IEQ sede

31.Outra vez, saindo Jesus das terras de Tiro, seguiu em direção ao mar da Galileia, passando por Sidom e atravessando a região de Decápolis.

32.Então, algumas pessoas lhe apresentaram um homem que era surdo e mal podia falar, e lhe suplicaram que impusesse sua mão sobre ele.

Jesus Cristo atravessa a região de Decápolis (uma região pagã, habitada por gentios sobre controle de Roma), evidenciando de que Deus insiste com o homem, oferecendo a ele mais uma oportunidade de salvação, no caminho algumas pessoas lhe apresentam um homem surdo, consequentemente sem pronúncia, seus ouvidos e boca haviam sido bloqueados, as portas para o próximo e para Deus estavam trancadas. Esse homem além de ter muros de som que não o permitia ouvir as pessoas, não conseguia também ser ouvido por elas.

Três verdades são aqui enfatizadas:

Em primeiro lugar, eles creem que Deus tem poder e pode fazer algo á favor do homem, a recuperação da audição dos surdos era um sinal da era messiânica. Rogaram a Jesus para impor as mãos sobre o enfermo para que ele fosse curado; quando oramos estamos falando com aquele que tem todo poder e toda autoridade no céu e na terra.

Em segundo lugar, eles revelam profunda compaixão por esse enfermo (7:32). Nós não podemos ajudar as pessoas se não sentirmos compaixão pelo próximo.

Em terceiro lugar, eles trazem o enfermo a Jesus e intercedem por ele.(7:32)

Mas algo me chama à atenção no texto, Jesus olha para o céu e suspira, demonstrando que a condição desse homem estava tocando o seu coração, as dores desse homem eram sentidas também pelo filho de Deus, o suspiro é evidência de alguém que sofre.

Podemos entender que Deus se compadece quando o individuo sofre, nossas dores, são também suas dores, porque além de termos Deus como Senhor, Ele também é Pai e se interessa nos assuntos de seus filhos e criaturas, Jesus Cristo chorou no túmulo de Lázaro, Ele se compadeceu do leproso, Ele é movido de terna compaixão por aqueles que sofrem.

Mas Jesus não tem apenas compaixão, Ele tem poder como vemos na Bíblia sagrada, saiba que temos um Deus criador que está perto daqueles que sofrem e chamam pelo seu nome, tenha certeza que Ele ouve sua oração e te vê nos mementos de conflitos.

Paulo Henrique Araújo

IEQ Sede Hortolândia

Tenham um excelente dia.

Se trata basicamente de uma mãe que procura por Jesus porque tem em sua casa uma filhinha que está de acordo com o texto está “miseravelmente endemoninhada”.

O desespero dessa mãe é observável mediante a sua insistência em clamar por Jesus, isso fica mais claro na narrativa do evangelho de Mateus 15. 21 ao 28.

Ela não fazia parte do povo judeu, era uma gentia que vivia naquela região e em algum momento ouviu falar de Jesus e creu.

Essa mulher cananeia, transformou seu sofrimento como mãe em adoração a Cristo e estava determinada a vencer o que fosse para receber o seu milagre, mas Jesus deixou claro a ela que Ele tinha uma missão que era prioridade e usou uma frase interessante, Ele disse: deixa primeiro que se fartem os filhos, porque não é bom tomar o pão dos filhos e dar aos cachorrinhos.

Com essa ilustração, culturalmente tão distante de nós a ponto de soar tão agressivo, Jesus despertou algo naquela mulher e ela sabiamente utilizou a mesma ilustração dizendo: sim Senhor, mas os cachorrinhos, debaixo da mesa, comem das migalhas das crianças.

É tão comovente a fé dessa mulher! Nos ensina tantas coisas. A primeira e mais importante, preciso buscar, clamar, insistir por aqueles que precisam. Devo fazer isso com urgência, como se fosse a última vez que me encontraria com Jesus.

Segunda, a minha dor precisa ser transformada, em adoração. Muitas pessoas quando não são prontamente atendidas, se revoltam e se voltam contra Deus.

A humildade, Deus resiste ao soberbo e concede graça aos humildes, a um coração quebrantado e contrito, o Senhor não desprezará.

Sabemos que Jesus libertou a filhinha daquela mulher, mas tenho certeza de que um outro milagre aconteceu, e foi no coração dela, pois é o que a espera faz com cada um de nós. Enquanto aguardamos o milagre, Deus está nos moldando, nos curando para quando recebermos a resposta a nossa oração, seja uma benção completa, porque Deus sempre faz a obra completa.

Pastora Marcela Rosa

Devocional Edificai- IEQ Sede Hortolândia

"Jesus conclamou novamente a multidão para junto de si e lhes anunciou: “Ouvi-me, todos, e entendei! Nada existe fora da pessoa humana que, entrando nela, a possa tornar impura. Ao contrário, o que sai do ser humano é que o faz impuro". (Mc 7.14-15)

Os tradicionais religiosos do tempo de Jesus tinham muitas tradições e também muito apego a sua religião. Em nome de Deus eles faziam muitas coisas que acreditavam ser verdade e que tivesse de fato agradando a Deus.

Eles tinham muitas práticas cotidianas que juntas eram chamadas de tradições, tradições estas tão essenciais para eles que na maioria das vezes consideravam mais importante do que a própria palavra de Deus e Jesus os condenou por isso, uma dessas tradições era que antes de comer deveriam lavar as mãos de forma cerimonial como menciona essa passagem, como forma de pureza e santidade ao SENHOR.

Ao perceber que os discípulos de Jesus não praticavam isso, logo se reuniram indo até o Mestre para questionar a falta de pureza dos seus amigos.

A resposta de Jesus a eles foi o versículo que mencionei no início. Quando chegaram em casa os discípulos desejaram uma explanação de Jesus sobre o assunto para que pudessem entender melhor. E Jesus declarou a eles:

“Ora, pois nem vós tendes tal entendimento? Não conseguis compreender que nada que entre no homem tem o poder de torná-lo impuro? Porque efetivamente não entra em seu coração, mas sim em seu estômago, sendo digerido e depois expelido”. Ao fazer essa afirmação, Jesus proclamava puros todos os alimentos. E disse mais: “O que sai do ser humano é o que o torna impuro”. Pois é de dentro do coração dos homens que procedem aos maus pensamentos, as imoralidades sexuais, os furtos, os homicídios, os adultérios, as ambições desmedidas, as maldades, o engano, a devassidão, a inveja, a difamação, a arrogância e a insensatez". (Mc 7.18-22)

Em meio a explanação de Jesus sobre o assunto, descobrimos o que realmente importa no que se diz respeito a pureza e a santidade diante de Deus: O ESTADO DO CORAÇÃO.

Este coração, é o centro governamental da vida humana, é a sede dos pensamentos, sentimentos e das decisões. Ele é também o lugar onde Deus o Criador pode habitar e comungar com a humanidade por seu Espírito. É o íntimo da razão, a fonte da vida e também uma espécie de jardim, que precisa ser cultivado e guardado, e por assim ser é o lugar mais precioso que todo ser humano precisa preservar a fim de não deixar corromper.

A Bíblia fala muito sobre o coração humano, mas o que nos antetamos nessa reflexão é para o que Jesus falou sobre ele:

"Ora, todos esses males procedem do interior, contaminam a pessoa humana e a tornam impura". (Mc 7.23)

Os muitos males existentes no mundo nascem do coração humano que está inclinado cegamente ao mal.

QUANDO O MAL QUE NASCE NO CORAÇÃO É COLOCADO EM AÇÃO, ENTÃO SE DÁ A CONTAMINAÇÃO.

Não temos condições de impedir o nascimento dos males em nosso interior, mas podemos impedir que ele cresça e se manifeste.

Existe somente um antídoto para o veneno do pecado em nossos corações, e ele se chama Evangelho, há mais de dois mil anos foi encontrado um único remédio que tem eficácia eterna sobre esse coração doente, e o nome dele é JESUS!

Amigos ...

Para nós que já recebemos o antídoto e o remédio sobre nossos corações, só nos resta fazer a nossa parte, que é guarda-lo nas perfeitas condições, para que esteja limpo, puro diante de Deus, sendo um lugar agradável para o seu prazer e habitação.

Lembre-se, sem santidade ninguém verá o SENHOR, e que os limpos de coração verão a Deus, mas também não se esqueça que os impuros não herdarão o Reino de Deus !!!

Um abraço do seu amigo, Mike Willians.

Esta passagem Bíblica se trata de um resumo sobre o ministério de Jesus Cristo apresentado por Marcos. O local é Genesaré aonde Jesus atracou o barco juntamente com os seus discípulos, logo após ter realizado o milagre da primeira multiplicação dos peixes e dos pães.

No versículo de número 54 diz que: E, quando eles saíram do barco, imediatamente o reconheceram.

Isso contrasta com os discípulos, que falharam em reconhecê-lo quando andou sobre as águas e acharam que era um fantasma e deram grandes gritos, relatado aqui em Marcos 6:49.

Aquele povo em Genesaré já tinha ouvido falar de um Homem, que ao tocá-lo, os cegos voltavam a ver, os mudos falavam e os surdos ouviam, e que os coxos e aleijados voltavam a andar e saltar de alegria.

E a fama de Jesus se espalhava por todos os lugares de maneira que já não tinha mais tempo nem para descansar, e traziam os doentes em leitos ou em macas que os quais eram utilizados para carregar os enfermos, são do mesmo tipo usado pelo paralitico de Cafarnaum.

A Fé daquelas pessoas eram como a da mulher que a muitos anos sofria de hemorragia, e quando ela tocou nas vestes de Jesus ela foi curada imediatamente. Aquele povo de Genesaré ouviu falar deste milagre e eles apenas pediam para tocar na orla das suas vestes, pois sabiam e acreditavam que Ele poderia cura-los. ÀS vezes, o mais simples dos cristãos pode enxergar de imediato verdades espirituais para as quais os teólogos estão completamente cegos.

Essa passagem vem nos alertar a reconhecer quem é este Rei da Glória, assim como aquele povo de Genesaré que o reconheceu imediatamente e levavam seus doentes, enfermos de todos os males para tocarem nas vestes do Mestre e serem libertos e curados. Eu te convido a ir até Jesus Cristo e tocar com fé nessa hora, e esse mal vai fugir de você por sete caminhos.

Que tenhamos um dia abençoado.

Nessa passagem relata a travessia de Jesus sobre as águas em direção aos seus discípulos. Logo após Jesus ter realizado a multiplicação de cinco pães e dois peixes e com isso conseguir alimentar cinco mil homens (fora as mulheres e crianças que não eram contados naquela época). Após esse grande feito, o evangelho de João relata no capítulo 06, versículo 15: “Percebendo, então, Jesus, que estavam prestes a vir e levá-lo à força para o proclamarem rei, retirou-se novamente, sozinho, para o monte.”

Diante desse cenário inicia nossa devocional de hoje, Jesus insiste que seus discípulos partam daquele lugar em direção à Betsaida, segundo alguns estudiosos, Jesus não deseja que os discípulos fossem influenciados com o pensamento e desejo do povo, pois esse não era o seu ministério.

Assim Jesus fica, despede o povo e sobe ao monte para orar, essa atitude de Jesus despertou minha atenção, as vezes projetam sobre nós coisas grandes ou fantásticas, sermos reis e rainhas, “prósperos” e muito “abençoados”, mas se tudo isso não for o propósito de Deus para nossa vida, de nada adianta, vejo Jesus aqui indo buscar no Pai e demonstrar sua profunda dependência em Deus, dar glória a aquEle que é digno, pelos grandes feitos que acabará de realizar.

Enquanto Jesus está em uma comunhão com Deus, os discípulos estão sendo castigados pelo vento no meio do mar, mas Jesus está atento e se direciona aos discípulos. Por momentos da nossa vida chegamos até pensar que Jesus está desapercebido de nossas lutas, mas a Palavra nos mostra que isso não é verdade, Jesus faz o sobrenatural em nosso favor.

Quando Jesus se aproxima do barco, o texto nos diz que os discípulos ficam amedrontados com aquela visão, muito desse medo é sobre as crenças que rodavam naquela época, em Mateus 14:28-30, retrata a experiência de Pedro que pede para ir até o Senhor no meio do mar, porém após o “Vem” de Jesus, quando já estava andando sobre as águas, Pedro desvia sua visão de Jesus e começa a reparar no vento, assim, começa a afundar. Precisamos manter nosso olhar fixo em Jesus.

Por fim, Jesus acalma os discípulos, entra no barco, acalma o vento e todos ficam pasmos. Só que essa passagem não termina aqui, o versículo 52 diz: “Afinal, eles nem tinham entendido o milagre dos pães, porquanto seus corações se mantinham endurecidos.”. Irmãos que a nossa oração nessa manhã seja para que o Senhor venha quebrantar nossos corações, que não sejamos incrédulos ou estejamos desapercebidos dos feitos do Senhor Jesus em nossa vida.

Que você tenha um excelente dia.

Um abraço.

Érik Campos

Devocional edificai

IEQ sede Hortolândia

Este é um dos milagres mais importantes. Deve ter causado uma impressão viva nos escritores dos Evangelhos, pois é o único dos trinta e cinco milagres registrado pelos quatro.

Lendo o texto, notamos que Jesus e seus discípulos estavam cansados , pois os discípulos haviam sido enviados a pregar o evangelho e estavam retornando da missão; e também foram comunicados sobre a morte de João Batista, o que os entristeceu muito.

Então Jesus os chamou para um lugar deserto, com a finalidade de repousar e renovar suas forças. Porém, a multidão os acompanhava de perto, e quando eles chegaram a seu destino a multidão já estava lá.

Mesmo que aquele povo só quisesse os milagres, Jesus enxergou suas necessidades espirituais e passou a ensina-los. Jesus foi movido de íntima compaixão por aquele povo.

Sempre que a necessidade é reconhecida, o Senhor está pronto para atendê-la. Considerando que a necessidade da cura física é profundamente sentida, às vezes os homens ficam inclinados a colocá-la em primeiro lugar. Contudo a necessidade espiritual é maior e, de fato frequentemente é maior onde é menos sentida, como por exemplo em Apocalipse 3:17.

Conforme o dia foi passando, os discípulos concluíram que deveriam liberar o povo para que pudessem ir às aldeias próximas comprar alimentos, pois ali eles não tinham alimentos para todos.

E agora? O que fazer? Os cinco pães e os dois peixes não dariam para alimentar toda aquela multidão. De acordo com o texto, eram uns 5.000 homens (Lucas 9: 14) e, se considerarmos a presença das mulheres e das crianças, o número talvez chegasse perto dos 20.000. Era uma verdadeira multidão.

Comprar comida não solucionaria. Eles já traziam consigo o recurso (Cinco pães e dois peixes). Bastava que os apóstolos abrissem mão do que tinham e os pães se multiplicariam. O milagre teria que depender da atitude de fé, ousadia e desapego dos discípulos. Eles deveriam acolher as pessoas e não despedi-las. Não estavam ali para serem servidos e sim para cuidarem das necessidades do próximo, já que a noite chegava e a multidão estava faminta.

Assim como nós muitas vezes fazemos, os discípulos apenas visualizaram as dificuldades, os problemas: falta de dinheiro, falta de comida, só impossibilidades a sua volta, esquecendo-se que ali estava Jesus, que tinha autoridade para mudar aquela situação.

Jesus mostrou o cuidado de Deus para com seu povo. Primeiro supriu suas necessidades espirituais e depois as físicas.

V.39 Ao ordenar-lhes que fizessem o povo se assentar em grupos sobre a relva verde, nos remete ao Salmo 23:2 parte a – Ele me faz repousar em pastos verdejantes. Houve uma preparação para que o povo recebesse o milagre.

Não só a multidão, mas os discípulos também precisavam aprender que não importa o tamanho ou a quantidade de nossos recursos, quando os apresentamos a Deus e damos graças, o milagre acontece.

Que Deus os abençoe

Rosana Firmino

IEQ – Sede Hortolândia

Bom dia! Hoje é 17 de outubro e eu gostaria de compartilhar com vocês uma passagem Bíblia que está no livro de Marcos no capítulo 6 do versículo 14 ao 29.

 

O rei Herodes tomou conhecimento disto, porque o nome de Jesus se tornará notória, ou seja, conhecido e dizia alguns: João o que batizava e ressuscitou dentre os mortos e por isso essas maravilhas operou nele, outros diziam Elias, outros diziam é um profeta.

Herodes, porém, ouvindo isso disse: este é João que mandei degolar, ressuscitou dentre os mortos.

Porque o mesmo Herodes mandou aprender João e mantê-lo amarrado no cárcere, por causa de herodias mulher de seu irmão Felipe por quanto tinha casado com ela.

Porque temia João sabendo que ele era um homem justo e Santo, e o mantinha em segurança, e quando o ouvia ficava muito impressionado, escutava com boa vontade porque João era que falava pela boca de Deus.

Chegando uma ocasião propícia em que Herodes no dia do seu aniversário oferecer um banquete aos grandes, tribunos e príncipes da Galileia.

Entrou a filha da própria herodias a qual dançou agradando a Herodes e aos que estavam com ele à mesa. O Rei disse a jovem pede o que quiseres te darei.

Ele jurou! tudo o que pedires te darei, até metade do reino.

Saindo ela disse à sua mãe que pedirei? e ela respondeu: a cabeça de João Batista.

E entrando ela apressadamente pediu ao Rei: quero imediatamente que me dê em um prato a cabeça de João. O Rei entristeceu-se muito, todavia por causa do Juramento e aos que estavam com ele à mesa, não lhe quis negar o pedido. Enviando logo o executor mandou ali que trouxesse a cabeça de João e, assim foi feito.

Nesse contexto irmãos eu retiro o seguinte ensinamento que não podemos fazer juramentos a pessoas que nem são do nosso meio, principalmente juramentos perto de outras pessoas, por mais impressionados que ficamos com alguém ou por melhor que seja essa pessoa com a gente nunca faça Juramento que venha contra a palavra de Deus.

Toda vez em que fizeram algum juramento alguém, veja se isso não fere a sua relação com Deus, e não fere a irmandade o corpo de Cristo amém!

Pr Antonio Rosa

Chamando os Doze para junto de si, enviou-os de dois em dois e deu-lhes autoridade sobre os espíritos imundos.

Marcos 6:7

Jesus não chamou os apóstolos apenas para estarem com ele, mas também para enviá-los de dois em dois, a pregar a mensagem do arrependimento, a expelir demônios e a curar a muitos enfermos. Os apóstolos receberam a autoridade de Jesus, quem recebesse um desses mensageiros receberia o próprio Jesus.

Foram enviados de dois em dois pois iriam realizar seus trabalhos na autoridade de Jesus, como uma extensão da sua própria missão, são elas:

A mensagem do arrependimento significa mudar de mente e logo adaptar -se a mudança, não é lamentar-se sentimentalmente. É impossível alguém entrar no Reino dos Céus sem passar pela porta do arrependimento.

A expulsar demônios, a libertação faz parte do evangelho, o Messias veio para libertar os cativos, Ele se manifestou para libertar os oprimidos do diabo e desfazer suas obras.

A curar os enfermos, eles curaram os enfermos ungindo-os com óleo. O óleo era usado como um símbolo espiritual, como símbolo da presença, da graça e do poder do Espírito Santo.

Amados irmãos quando recebemos o Reino de Deus esses três passos precisam acontecer em nossas vidas: O verdadeiro arrependimento, mudança de vida. Sermos libertos das obras de satanás e consequentemente recebermos a cura seja ela física ou emocional.

Pelo relato do livro de Marcos no versículo 6:8-9: Estas foram as suas instruções: "Não levem nada pelo caminho, a não ser um bordão. Não levem pão, nem saco de viagem, nem dinheiro em seus cintos; calcem sandálias, mas não levem túnica extra;

Jesus estava se referindo a uma viagem missionária dos apóstolos, mas trazendo para nossas vidas, este texto nos mostra que tenhamos uma vida leve, nossa mente e alma não esteja preocupada demasiadamente com essas coisas nos afastando assim do propósito que Deus tem em cumprir em nossas vidas. Que possamos ser como está escrito em Mateus 6:26 Contemplai as aves do céu: não semeiam, não colhem, nem armazenam em celeiros; contudo, vosso Pai celestial as sustenta. Não tendes vós muito mais valor do que as aves?

E mais uma instrução o Senhor Jesus dá aos seus apóstolos versículos 11: e, se algum povoado não os receber nem os ouvir, sacudam a poeira dos seus pés quando saírem de lá, como testemunho contra eles.

Esses apóstolos eram homem escolhidos e enviados por Deus, o texto diz sobre tratar pessoas de Deus com indiferenças, rejeição que certamente essas pessoas poderiam esperar pelo juízo de Deus. Em Mateus 10:42 está escrito: E quem der, mesmo que seja apenas um copo de água fria a um destes pequeninos, por ser este meu discípulo, com toda a certeza vos afirmo que de modo algum perderá a sua recompensa.

Qual tem sido nosso tratamento diante de homens e mulheres enviados por Deus? Nossos pastores, líderes e irmãos na fé.

Temos sido portas abertas ou portas fechadas para os mensageiros de Deus?

Que possamos meditar nesta palavra se temos realmente vivido o Reino de Deus, se tem havido em nós o verdadeiro arrependimento, se temos sido liberto da ostentação e como temos recebido os que são de Deus.

Deus Abençoe!!!!

Pra Daniella Telman do Nascimento

Amados, com base nos registros de Marcos é possível afirmar que muitos ministérios que fora levantado por Deus não puderam jorrar o seu potencial e a capacitação recebida por Deus, simplesmente porque o povo que os recebe encontra-se cego espiritualmente e endurecidos de coração, ou pela familiaridade, ou pelo convívio, ou pela intimidade, ou pelo desprezo, ou pela inveja.

 

Já dizia, o poema de Milton em “Lícidas”, “vem a Fúria cega, com as aborrecidas tesouras, e corta a vida finamente tecida”.

 

De fato, a vida de Jesus é um suave poema que pela simplicidade de suas falas e pela grandeza de seus feitos, ofende diretamente as mentes prisioneiras em suas convicções que os levam apenas para o centro de suas próprias vaidades.

 

Na narrativa de Marcos no capitulo 6 (seis) nos revela que Jesus foi para sua terra Nazaré, até este ponto Jesus tinha como base a cidade de Cafarnaum como seu quartel-general.

 

Já havia percorrido a galileia, em uma viagem de ida e volta, em meio a travessia de lagos com fortes tempestades com grandes sinais e feitos e maravilhas curando a muitos e libertando os oprimidos pelo diabo.

No entanto, Jesus não foi bem recebido e não lhe deram honra ao chegar na cidade onde Ele cresceu, lugar escolhido por Deus para que o Príncipe da Paz o Primogênito entre muitos pudesse crescer em meio a humildade, observando a simplicidade da vida pacata colocando em pratica o que Paulo posteriormente ensinaria a Timóteo no primeiro livro no capitulo 2 versículo 2 que diz; “ ...para que tenhamos uma vida quieta e sossegada, em toda a piedade e honestidade;

Porque isto é bom e agradável diante de Deus nosso Salvador,.

Deve-se notar, que conforme registro de Marcos 6:2, eles escutaram a verdade e se maravilhavam com ela, regozijavam com a sabedoria Dele, todavia foram traídos por suas mentes preconceituosas, pois não aceitavam que Deus poderia levantar alguém entre eles.

 

Neste trilho, talvez os nazarenos pensassem desta forma em seus corações; “ainda que Ele fale a verdade e com muita sabedoria nós que somos inteligentes, que estudamos e conhecemos a sinagoga e também conhecemos todo mundo por aqui, não podemos aceita-lo”.

 

Dito isto, nos leva a crer que certamente ecoava preso em suas almas as palavras liberadas por Natanael em João 1:46; Pode vir alguma coisa boa de Nazaré?

 

Nenhuma prova poderia convence-los do caráter messiânico do “Carpinteiro”, o que nos mostra que a vida de Jesus até aos 30 anos foi mesmo muito tranquila, pacata, e discreta sem exibicionismo certamente uma vida agradável a Deus.

 

De outro giro, aquele que estava oculto, agora surge com sabedoria e Graças, com Poder Espiritual, com eloquência e palavras carregadas de unção do Espirito Santo, que inflamou o preconceito e inveja escondido na alma dos Nazarenos, pois a pregação do evangelho revela e mostra claramente o caráter da terra que está recebendo a palavra, como descrito em Marcos 4:22 “Porque nada há encoberto que não haja de ser manifesto; e nada se faz para ficar oculto, mas para ser descoberto”.

 

Assim, negaram a verdade de Deus e preferiram a ignorância e as desculpas, contrariando à investigação honesta e franca dos fatos DAquele que os falava, não tiveram a graça de ter João 8-32: “E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”.

 

Amados, podemos conhecer certos fatos acerca do que nós é familiar e óbvio, porem aquilo que sabemos, pode torna-se autêntico empecilho para o que deveríamos saber e compreender.

 

Oremos a Deus, para que nós não sejamos encontrados entre aqueles que dificultam e embaraçam a vida de homens e mulheres de Deus em sua própria casa, conforme descrito no versículo 4.

 

Conforme registros no versículo 5, o poderoso Jesus poderia ter feito muitos milagres ali, pois até mesmo a hostilidade e a falta de fé da pobre Nazaré não são empecilho para parar o Poder de Deus em Jesus. Contudo, a falta de fé é o real impedimento para que o poder espiritual possa fluir no meio do povo de Deu