Aí sim!

Como você se relaciona com a sua imagem mágica? Não estamos falando só de uma persona, mas dessa estrutura etérica que abriga fragmentos do que se é e do que se foi, referências transpessoais que compõem um eu mais profundo…

Aliás, você já teve a oportunidade de se enxergar através do espelho? De acessar registros seus que complementam a sua história? De perceber as raizes da sua existência, a continuidade da vida, o legado cósmico que te pertence? Um eu que é mais eu do que o eu que se supunha.

Quando nossa autoimagem está definida apenas a partir de experiências imediatas, isto é, do que nossa consciência ordinária é capaz de perceber e analisar, então é possível que nos sintamos diminutos, limitados, como se não pudéssemos traduzir o que realmente somos.

Por outro lado, quando nos permitimos acessar outras narrativas que nos dão a oportunidade de flexionar nossa identidade e afrouxar as definições pré-concebidas, então podemos identificar certas facetas de quem somos que nos pareciam ocultas ou perdidas. E, de alguma forma, podemos acabar por nos sentir mais… completos?

Enfim, discernir a substância etérica é o maior desafio nessa história. O que é fantasia e o que é visão astral? O que é insight e o que é ilusão? Como eu posso confiar nas narrativas que se apresentam, e como eu lido com a armadilha da autorreferência?

Vem com a gente que nesse episódio a gente vai te mostrar a consistência da matéria astral! 💃🏽

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Páginas Abertas #30 – 15/12 às 20:00 [Páginas Rasuradas #3]

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