Saudações pessoas! Hoje tem: AULAS, cria! Aulas de Amauri Gonzo, nosso querido jornalista, tradutor, pensador da cultura, vocalista (!) e muito mais, que vem aqui, em primeiríssima mão, comentar outras aulas: as últimas do gênio Mark Fisher, que estão sendo lançadas em forma de livro pela Editora Autonomia Literária.

"Desejo Pós-Capitalista" é mais uma edição que já nasce clássica, com os cuidados da equipe responsável em extrair para o português, o melhor do refinado e necessário pensamento desse que é um dos grandes leitores do mundo contemporâneo, a golpes de política, sociologia filosofia e muita música. Se tem livro novo do 'Pescador', tem Viracasacas. É a lei! Taca play e embarque nesse seminário, que o professor já começou a falar!

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Assista --> "O carnaval de rua acabou em SP?" (Pó de Vidro Filmes + CriseCriseCrise)

Eles se acham grandes como aqueles que usavam louros, esbanjavam carisma e eloquência, e conduziam multidões a ferro e fogo. Realidade: um bando de mimados borra botas que precisam comprar até bot para servir de 'melhor amigo'. E, nunca esquecer: querem nos matar de fome e sede (quando não de tiro).

Saudações pessoas!

O convidado de hoje é cadeira cativa aqui quando quer, mas isso não impede ele de 'cavar' a participação volta e meia ou, como nesse caso, vir "nos braços do povo". A galera do BlueSky pediu e Samir Salim Jr. retorna, dessa vez para falar sobre os desafios de chefiar um gabinete parlamentar: o jogo de cintura, as encrencas, as crises - pessoais e políticas - para administrar, a frustração, a satisfação quando um projeto emplaca, as relações com gabinetes e ideias totalmente opostas...tudo isso é alvo de perguntas feitas por pessoas na rede do convidado, e que transitam entre a seriedade da pauta e o bom humor e a gozação em algumas delas. E tudo isso na responsa de ser líder, muito mais que 'chefe' e de ter que viver em um mundo onde o que não falta é patife e picareta querendo dar pitaco nesse sentido!

Neste episódio, vamos falar sobre a possibilidade de um júri não condenar Luigi Mangione, cujo julgamento abriu um debate sobre a capacidade dos júris de ignorarem leis em nome de suas próprias convicções. Falaremos sobre o fenômeno pouco conhecido do jury nullification, com casos históricos que mostram o seu uso. Afinal, quando um júri decide seguir a própria consciência, isso é justiça ou um risco?

Fontes: https://edition.cnn.com/2025/01/10/us/jury-nullification-luigi-mangione-defense/index.html?Date=20250110&Profile=cnn 

Jury Nullification: The Evolution of a Doctrine por Clay S. Conrad - https://www.amazon.com/Jury-Nullification-Evolution-Clay-Conrad/dp/1939709008 

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Estamos na era em que a redução de complexidade de informação virou mato, o conservador da turma se acha o rebelde da sala e há uma mudança política visível (e perigosa) que vem a reboque disso. Quebras de molduras nos últimos anos fizeram emergir - ou possibilitaram de crescer - um tipo de debate sobre as questões e alguns tipos de players que decididamente jogam um jogo que não é nem talvez nunca mais será pautado por termos como o conhecíamos. O termo 'economia da atenção' ganha novas roupagens e as consequências disso pautam tudo o que costumava pautar, em vice-versa, esse tipo de debate. Spoiler: as piores pessoas do mundo estão profissionalizadas nesse game. De mais a mais Fabrício Pontin está aqui para bater esse papo conosco.***

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Sextou, Brasil!

E vocês devem estar pensando, ok, depois que esse festival de abobrinha foi suscitado - "depoimento do próprio juiz como testemunha" e "não reconhecimento do governo como legítimo" - e que o real conteúdo foi bem mais tímido e pé no chão, o que vai ser do julgamento dos acusados de serem a cúpula da tentativa de golpe de estado? Calma! Entenda em que fase da discussão estamos e porquê - e dê um passeio rapidinho de sobrevoo pelas alegações de alguns desses personagens nessa fase de Resposta (preliminar). APARTE no ar!

Saudações pessoas!

O Vira chega hoje para falar da maior facção criminosa de todos os tempos! Sim, quem rouba nossas ideias, a energia que provém do trabalho em comunhão, nossos anseios coletivos, e tudo o que possa parecer que vai gerar algum tipo de capacidade de ser devorado e render mais investimento. Essa boca que engole tudo e que transforma tudo sem o menor pudor. Adivinhou do que estamos falando? Venha para esse debate com Abal e Divan, onde o capitalismo todo dia reinventa a roda - e a água potável - para nos vender como item novo, e se apropria dos nossos sonhos e projetos para copiar tudo - mas tentar entregar com o seu nome na capa!

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Olha o Carapanã aí gente! Pegando um portal para fora da licença prêmio que o menestrel solicitou, uma das colunas mais queridas do povo tira a poeira e chega chegando, agora!

Saudações pessoas! Bebeu água? O Vira vem no ritmo de carnaval para comentar algumas das coisas complicadas no atual samba enredo do Brasil, bem como alguns problemas na harmonia na ala estadunidense e o carro alegórico do Zelensky, que pegou fogo ainda no barracão. Venha ser um jurado rigoroso desse desfile, acompanhando tudo de camarote enquanto trazemos as barbadas direto da avenida. Caio Almendra está conosco para você não perder a paradinha da bateria.

Imagine um paraíso tropical onde bilionários do Vale do Silício podem brincar de SimCity na vida real, sem Estado, sem impostos e com suas próprias regras. O que era vendido como um “experimento de liberdade” virou um barril de pólvora com o governo hondurenho, moradores locais revoltados e um processo bilionário. No episódio de hoje, mergulhamos nesse sonho molhado do anarcocapitalismo que tá mais pra pesadelo distópico.

Fonte: bloomberg.com/news/features/2025-02-13/a-honduras-dream-city-now-faces-11-billion-political-dispute 

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