Saudações pessoas! Unimos forças com duas pessoas que estão entre os convidados mais aclamados desta casa:

Marie Declercq, jornalista, escritora na newsletter "Não prometo nada" e podcaster na série Terrivelmente Online , e Jairme - criaturinha de deus queridíssima que promete tudo, newsletter, podcast e outras coisas que não saem do papel eis que: trabalhadora.

A pauta? Bem...com as anunciadas mudanças de diretrizes das redes sociais (e sobretudo com o discurso do manda-chuva da Meta, dia desses...) para irem contra a "cultura woke", e brados clamando por mais "energia masculina" (seja o que diabo se quis dizer com isso, embora desconfiemos) nas empresas, a pergunta que fica é: todo o clima friendly para com minorias dos últimos anos era só uma reles "tendência de mercado" que vai evaporar? Ou poderia ser ponte(s) para uma série de lutas e discursos que precisam se afirmar?

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Olá, pessoas

Conforme prometido, nesta semana Caio Almendra retorna para continuar a contar histórias sobre teorias da conspiração. Pegue seu chapéu de alumínio e vem com a gente!

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Saudações pessoas! Você já deve ter visto - ou invariavelmente se deparado com - a expressão "tudo o que eu sei sobre __ (nome de alguém/algo/fato) é contra a minha vontade!".

Em tempos de influenciadores, influenciáveis e influências, é cada vez mais comum acabarmos numa espécie de 'brain rot' nos perguntando o porque de estarmos dando tanta atenção e energia para pessoas e assuntos ou irrelevantes ou até repugnantes. As respostas são complexas, mas uma coisa é inegável nessa equação: nós estamos dando (relevância e muito mais). Felipe e Gabriel conversam hoje sobre pulsões, sobre novas configurações de trabalho, sobre desejos e sobre uma ausência de proposta política de futuro que nos conduz a uma mesmice cada vez mais enfadonha e medíocre, onde estamos sendo sugados pelo capital de várias e incríveis formas, e seguimos tentando contornar conceitualmente isso.

E você: já fez sua assessoria de imprensa não remunerada para coach ruim e cantor ridículo hoje?

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Saudações pessoas! Feliz ano novo!

O Vira não para e traz para você uma discussão quentíssima: Laís Martins, repórter Tatiana Dias, editora, ambas do The Intercept BR chegam junto conversando sobre a série de revelações que deu o que falar nesse final de ano passado, revelando uma série de eventos tenebrosos envolvendo o professor da Faculdade de Direito da USP, Alysson Mascaro. Isso fez com que elas próprias e o Intercept fossem alvo de muitas críticas, mormente por parte de veículos "de esquerda" insatisfeitos com as denúncias contra o icônico professor. Ambas detalham elementos do processo de apuração que resultou nas matérias, e aproveitam para dar uma verdadeira aula de seriedade e compromisso jornalístico. Taca play que é forte!

Olá, pessoas

Nesta semana Caio Almendra comparece novamente ao RT Comentado para contar algumas histórias para provar que algumas teorias da conspiração tem algo de verdadeiro nelas. Coloque seu chapéu de alumínio e bora conferir!

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Pois é: vem ano e vai ano (literalmente, hoje!) e é possível dizer a plenos pulmões: Ainda estamos aqui.

O podcast que te acompanha - e não tira férias - trás nesse fatídico 31 de dezembro de 2024 o seu tradicionalíssimo episódio light, de descompressão, onde o Triunvirato de Ouro (Abal, Divan e Carapanã - o barbudo) joga conversa fora, dá milhões de dicas culturais, responde perguntas da audiência, manda salves e reafirma o carinho entre si e entre a gente e a galera que nos escuta. Feliz 2025 que virá. Feliz (apesar dos pesares, 2024 que passou). Taca play que não, não é retrospectiva. Aqui é bola para frente!

O STF antes do recesso estava discutindo a necessidade de atualização do Marco Civil da Internet para mudar a forma como as empresas exploradoras dos serviços de redes e provedoras precisam (ou não...) entrar na dança das responsabilidades sobre os conteúdos nelas veiculados por terceiros. A gente explica aqui a questão, mas nosso veredito já está dado: não vem de coitadolândia não, porque vocês lucram e muito com isso. Tem que aumentar as regras de rigidez, sim!

Denúncias gravíssimas envolvendo um grande nome acadêmico do direito e do pensamento de esquerda sacudiram os noticiários e as redes sociais nas últimas semanas: os relatos envolvem abusos de várias ordens e vários episódios de estupro no sentido mais corriqueiro do termo (relação sexual forçada via violência e/ou ameaça). Contudo, uma pergunta fica no ar: o quanto se está normalizando uma série gigantesca de práticas de assédio e violência que não chegam a esse nível, mas que, perigosamente se instalam e são considerados e chamados de outras coisas. É pertinente discutir sobre o fato de que a cultura do assédio (não somente sexual, mas sexual em larga escala e em várias matizes) não é um assombro eventual, mas a constância normal do funcionamento da academia brasileira.

Letícia Kreuz, doutora em Direito e professora de Direito Constitucional e Teoria do Estado da Universidade Federal do Paraná, está com a gente para compartilhar histórias, refletir e se insurgir quanto a esse tipo de coisa.

Olá, pessoas

Nesta semana quero contar para vocês uma história muito recente e curtinha, um daqueles casos em que um belo dia uma malandra e muitos manés se encontraram e saiu um negócio envolvendo criptomoeda. Você investiria todas suas economias em uma celebridade de meme de TikTok?

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