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By Jaziel Silveira
The podcast currently has 11 episodes available.
Dentro do contexto trazido por Bert Hellinger, o criador da Constelação Familiar, os vícios são a depreciação da mãe em relação ao pai perante os filhos. Ou seja, tudo que vem do seu pai não serve para você. Dizendo isso, seja em palavras ou pensamentos, está se retirando dos filhos os 50% referentes a parte que é do pai, já que somos a soma dos dois, 50% do pai e 50% da mãe. Portanto, o que nos faz sermos 100%. Se retiramos do filho(a) 50% referente a parte do pai ou da mãe, o filho(a) se torna fraco, pois não teria mais 100% da força herdada dos pais. Herança dos antepassados Os vícios podem vir, também, de antepassados, que foram excluídos por serem viciados de alguma forma. O que era e continua sendo muito comum na sociedade: a exclusão por este motivo, e por outros vários. Através da Constelação Familiar, poderemos descobrir de onde pode estar vindo este emaranhado que mantém a pessoa refém das drogas. E, assim, reequilibrar a ordem do amor que possa estar em desequilíbrio. Com isso, abrindo um campo de energia saudável para que a pessoa viciada em drogas possa ter mais visão e tranquilidade para se cuidar com outros tipos de tratamento que são necessários para a cura do viciado em drogas. A solução dos emaranhados dos vícios em drogas, através da Constelação Familiar, é apenas uma das etapas para se chegar a cura. Pois o caminho é longo, e tem que haver muita força de vontade por parte da pessoa que busca a cura. A Constelação Familiar é mais um instrumento que vai contribuir na construção de novas oportunidades de um tratamento mais equilibrado das pessoas que estão na dependência de drogas.
Para que exista equilibrio em uma relação, o dar e o tomar devem estar, portanto, na mesma proporção. Um dá alguma coisa para o outro e o outro toma o que foi dado. Quem recebe, dá algo em troca e isso gera o equilibrio. Num relacionamento de casal, por exemplo, quando há amor, ambos sentem-se com vontade de dar e dispostos a tomar. E esse intercâmbio, essa troca, gera compromisso. Por que quem recebe fica em dívida com quem deu, até que dê algo em troca e a relação se equilibre novamente. Se a pessoa simplesmente recebe, sem tomar, essa dívida não existe e o compromisso também não. Se alguém só toma e não dá nada em troca, acabará por perder quem somente dá, assim como quem somente dá acabará por perder quem somente toma. Porque precisa haver esse respeito ao equilibrio entre dar e tomar. O amor em uma relação aumenta quando quem recebe dá um pouco mais em troca do que aquilo que tomou. Quem recebe sente-se tão grato que além de dar de volta, dá um pouco mais. Quem recebe de volta, da mesma forma, sente-se grato e dá novamente, dessa vez um pouco mais.
Se alguém só toma e não dá nada em troca, acabará por perder quem somente dá, assim como quem somente dá acaba por perder quem somente toma. Porque precisa haver esse respeito ao equilibrio entre dar e tomar.
Existem 3 leis que exercem papel fundamental na manutenção e equilíbrio de sistemas de relacionamento humano. As 3 Leis Sistêmicas, também conhecidas como “Ordens do Relacionamento Humano”, são: Pertencimento, Ordem e Equilíbrio.
O Doutor Sistêmico Jaziel Silveira fala um pouco sobre o porquê algumas pessoas são tão individualistas e como a terapia sistêmica pode tratar isso.
As Leis Sistêmicas exercem papel fundamental no equilíbrio e manutenção do sistema familiar. A primeira delas é a hierarquia que é quem são os que chegaram primeiro na família, os pais, os pais de seus pais, os pais dos pais dos seus pais e todo mundo que veio antes de você na linhagem de nascimento da família. Através deles veio você. Mas muitas vezes por eles estarem velhos ou em situação de fragilidade tentamos assumir o lugar deles o que no sistema familiar traz consequências negativas para os próprios filhos, que pode ser financeira, afetiva ou mesmo doenças. O desrespeito na hierarquia enfraquece a família. É como se a família tivesse uma alma própria e se alguém não é reconhecido, todo o sistema sofre. Como no corpo humano se um órgão está doente todo o sistema sentirá. Outro desequilíbrio no sistema familiar é quando há separação e um novo casamento. Com isso os novos companheiros, nova esposa ou esposo, entram para a família como segundos na ordem de chegada, mas muitos tentam mandar em tudo e modificar muita coisa, falar mal dos ex-companheiros, ignorando que a primeira esposa ou esposo, gostemos ou não, sempre farão parte da história daquela família e daquele relacionamento afetivo. Eles devem ser respeitados, independentemente do que aconteceu anteriormente. Quando não aceitamos os pais do nosso cônjuge também estamos desrespeitando aqueles que chegaram primeiro do que nós na família. Dessa forma, não aceitamos uma parte do nosso cônjuge e isso acaba desequilibrando a relação. O mesmo acontece quando não aceitamos nossos pais como eles são. Eles chegaram primeiro e merecem ser respeitados. Quando queremos modifica-los, perdemos força na vida. Filhos que assumem o lugar dos pais na criação de outros irmãos, também, podem ter problemas por estarem ocupando um lugar que não é deles. Um irmão pode ajudar o outro, mas não assumi-lo como filho. Em empresas também há desequilíbrio quando um funcionário mais novo não respeita os que já estavam no ambiente de trabalho antes dele. O respeito sistêmico transcende os limites da razão individual. Isso quer dizer que podemos reconhecer situações onde os mais velhos apresentam comportamentos negativos e tomam decisões inconsequentes, mas podemos, apesar disso, respeitar a pessoa sem necessariamente concordar com ela ou acatar aquilo que é imposto por ela. Quando seguimos a hierarquia, tudo volta ao seu lugar pai no lugar de pai, mãe no lugar de mãe, irmão no lugar de irmão, filho no lugar de filho e assim o sistema flui como deve ser e muitas questões inexplicáveis entram nos eixos e seguem seu caminho como deve ser.
O Doutor Sistêmico Jaziel Silveira fala um pouco sobre como a mãe influência no nosso futuro profissional, mostrando que é preciso ter muito cuidado na criação das crianças.
Para que exista equilibrio em uma relação, o dar e o tomar devem estar, portanto, na mesma proporção. Um dá alguma coisa para o outro e o outro toma o que foi dado. Quem recebe, dá algo em troca e isso gera o equilibrio. Num relacionamento de casal, por exemplo, quando há amor, ambos sentem-se com vontade de dar e dispostos a tomar. E esse intercâmbio, essa troca, gera compromisso. Por que quem recebe fica em dívida com quem deu, até que dê algo em troca e a relação se equilibre novamente. Se a pessoa simplesmente recebe, sem tomar, essa dívida não existe e o compromisso também não. Se alguém só toma e não dá nada em troca, acabará por perder quem somente dá, assim como quem somente dá acabará por perder quem somente toma. Porque precisa haver esse respeito ao equilibrio entre dar e tomar. O amor em uma relação aumenta quando quem recebe dá um pouco mais em troca do que aquilo que tomou. Quem recebe sente-se tão grato que além de dar de volta, dá um pouco mais. Quem recebe de volta, da mesma forma, sente-se grato e dá novamente, dessa vez um pouco mais.
O Doutor Sistêmico Jaziel Silveira fala um pouco sobre como a terapia sistêmica funciona e como ela pode mudar a nossa vida.
Neste Bate Papo em uma live com seus seguidores, o Doutor sistêmico, Jaziel Silveira e Tânia Fernandes, respondem perguntas e falam sobre desintoxicação, reeducação alimentar e sobre a compatibilidade energética com os alimentos.
The podcast currently has 11 episodes available.