No nono episódio do PodCast É Óbvio, eu converso com o advogado  Washington Fabri

sobre diversidade no ambiente empresarial e compliance. Esses dois conceitos podem levar questões de conduta humana no trabalho para os tribunais da justiça do trabalho e criminal. Especialista no assunto, ele indica o caminho para que a organizações evitem o tribunal da Internet, o pior deles na atualidade para imagem das empresas se tornem uma referência de respeito e incentivo as políticas de igualdade no mercado. 

No quinto episódio do PodCast É Óbvio, em pleno Dia Internacional da Mulher, eu converso com a Delegada Adeliana Xavier que por sete anos foi Delegada de Mulheres e hoje chefia uma Delegacia de Homicídios. Com lugar de fala para do assunto ela assume o tema como uma causa que quer ajudar a desconstruir com homens machistas, por quem quer lutar para garantir direitos e que quer contribuir ajudando a educar adolescentes e jovens. Otimista, ela acredita num futuro melhor, que o sistema punitivo não reabilita e nem repara as mulheres violentadas e por isso esta empenhada na criação de um instituto que vai acolher e amparar. Um mulher empoderada e que me representa.

No quarto episódio do PodCast É Óbvio eu converso com o Quadrinista e Professor João Marcos Mendonça, que na minha humilde opinião é um personagem das histórias em quadrinhos, que fez o caminho inverso e se tornou humano, porque ele é legal de demais. Uma conversa franca sobre educação, a importância dos quadrinhos, as oportunidades que vida oferece e alegria de ser reconhecido por quem entende do assunto, nas áreas que ele escolheu para trabalhar sendo feliz, como a Unesco e o Maurício de Souza.

No terceiro episódio do PodCast É Óbvio eu converso com o jornalista José Marcelo dos Santos, ou apenas Zé Marcelo. Uma conversa franca sobre jornalismo, liberdade de expressão, democracia e como o jornalismo e jornalistas sobreviveram aos tempos sombrios enfrentados nos últimos quatro anos.

Nesse segundo episódio do É Óbvio, o escritor, aviador e garimpeiro José Altino Machado fala especificamente sobre como se deu a aproximação entre garimpeiros e Ianomâmis. Zé Altino admite que não poderiam ter permitido uma aproximação tão grande e que “agora não tem mais jeito, é preciso tirar os garimpeiros”. Ele fala sobre a dificuldade de sobrevivência dos indígenas e que é preciso ensiná-los e mostrá-los sobre como nós vivemos. A entrevista mostra ainda seu questionamento sobre a pesquisa de Paulo Basta da Fiocruz.

O garimpeiro José Altino Machado faz o papel do “advogado do diabo” e afirma que, na prática, índios e garimpeiros não são inimigos e que “autoridades, ambientalistas e ONG’s vivem da expectativa e não querem viver a realidade”. Ele defende que chega de falar sobre o que acham da Amazônia e que o Governo precisa investir os recursos do Fundo da Amazônia para uma pesquisa que diga o que fato é aquela parte do país: “A Amazônia não é propriedade nacional, ela é o próprio país. E só o nome de região que engloba a nação brasileira, assim como qualquer outra região. Vai fazer o que tentam fazer na Amazônia em outro lugar”.