Com a vacinação que estava avançando, o mundo estava novamente retomando ao “normal” com a atividade econômica (ainda que a ômicron ameace isso). Mas somado a isso, o mundo também começou a sofrer de uma inflação mais acelerada (até mesmo nos países ricos que são acostumados com uma inflação mais lenta). Porém, a economia asiática, e especialmente a japonesa, tem sobrevivido muito bem à crise mundial provocada pelo Coronavírus. Ou seja, enquanto grande parte do mundo passa um período de rápido crescimento da inflação, a Ásia (e especialmente o Japão) passam por um período de inflação extremamente lento. Com destaque para sua inflação de aproximadamente 0,10%, o país vem tentando estimular a economia para que sua inflação seja regular e se mantenha nos níveis esperados. É bem comum as pessoas terem uma concepção ruim da inflação, como a vilã de qualquer economia. Contudo, ela funciona como um freio ou um incentivo, dependendo do momento econômico vivido pelo país; é como um termômetro. Mas será que é sempre bom uma inflação muito baixa, ou até mesmo deflação (inflação negativa)? Será que o modelo japonês é um exemplo a ser seguido? É sobre isso que vamos tratar no EconOlívia de hoje!
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