João e Zé debatem-se contra as correntes do poder e da opressão (ou pelo menos tentam), avaliando toda a sua magnitude e extensão, capacidade de influenciar a vida do homem moderno, bem como a origem dos impulsos e vontades que o tentam operar. Deverá uma rede social, aberta a qualquer público, estabelecer uma gama de opiniões (políticas ou pessoais) que podem ser ditas? Será possível um mundo onde as redes digitais não impactam das instituições e processos democráticos? Deverá um estado, com recurso às suas forças políticas e fiscais, instaurar regras de moral pública para todos os cidadãos constituintes? Quem sabe... Quer o João, quer o Zé, revelam-se incapazes de fornecer respostas definitivas e sensatas a tamanhas questões. Mas isso, alguma vez, os impediu?