Há 100 anos, a saúde era incrivelmente complicada, se a gente for comparar com os tempos atuais. O nível de tecnologia que temos hoje, por outro lado, já aumentou bastante a nossa expectativa de vida. E como fazer para prolongar ainda mais essa expectativa? Exatamente unindo a tecnologia com a saúde.

Hoje, por exemplo, temos commodities do tipo: testes de farmácia. Tornar tudo isso acessível será o básico para que o ser humano atinja essa longevidade. Se, antigamente, com 60 anos nós "fazíamos nossa aposentadoria", hoje é cada vez mais normal ultrapassarmos esse número. E, sim, nós vamos viver até os 100 anos. Mas só se uma guerra idiota não explodir tudo, como explica a nossa convidada Luzia Sarno, diretora corporativa e CIO do Grupo Fleury.

Esse episódio é uma continuação, tá?! No anterior, falamos sobre tecnologia + educação para uma sociedade com expectativa de vida de 100 anos. Neste, focamos na área da saúde e como a tecnologia deve nos ajudar a atingir essa expectativa.

Já imaginou como será a humanidade com 100 anos de idade? Já imaginou ter essa expectativa de vida? Bom, do ponto de vista da tecnologia, muita coisa ainda precisa acontecer até que sigamos nessa jornada. Para falar sobre como a tecnologia, ou mais especificamente como a tecnologia aplicada à educação, pode nos ajudar a atingir essa expectativa de vida, convidamos Felipe Barreiros, CEO e fundador da startup Vaivoa, para trocar uma ideia.

Ah, e essa daqui é a primeira parte desse episódio sobre "o ser humano de 100 anos", beleza? A segunda vem logo, logo, e fala sobre como a tecnologia aplicada à saúde pode nos ajudar a chegar aos 100 anos.

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