Paulo Jorge dos Santos Futre, 56 anos de uma vida bem vivida. Esquerdino kamikaze, devorador de laterais tenrinhos ou durinhos, ele não era esquisito.
Campeão da Europa pelo FC Porto e Bola de Prata em 1987, herói eterno do Atlético Madrid, menino rebelde do senhor Aurélio Pereira.
Futre chega de boné à Atleti, fato de treino e casaco puxado até às orelhas. «É para não me reconhecerem, todos sabem quem sou aqui no Porto. Adoro esta malta de cá.»
O Thinking Football Summit é só sorrisos com ele, um dos mais geniais de sempre do futebol português, europeu e mundial.