A comparação feita pela arquiteta, dançarina, musicista Daniela Galli nesta conversa com o físico Marcelo Knobel vale também para o processo de construção de seus personagens como atriz, profissão que lhe projetou nacionalmente, em papéis que vão de uma megera em “Malhação - Viva a Diferença”, na TV Globo, a uma mulher sertaneja no filme “O Matador”, da Netflix. Para este último trabalho, fez uma imersão em cidades do Nordeste, em uma pesquisa que vai bem além do sotaque, como conta aqui, no Espaço Recíproco.