Hoje te convido a ir até Moçambique, essa nação multilíngue, pluri-étnica, multi-racial e socialmente estratificada. Um país com várias crenças, línguas, costumes, tradições e várias formas de educação. Assim como no Brasil, os moçambicanos têm como língua oficial o português, mas ela é uma língua minoritária! A Elen Barreto, economista e mestre em Administração Pública, mora há 3 anos em Maputo. A carioca conta como navega as várias línguas, como é a formalidade de trabalhar dentro do Ministério de Gênero, Criança e Ação social, como se sente mais segura em Maputo do que no Rio de Janeiro e divide algumas reflexões sobre a herança portuguesa no cotidiano moçambicano.

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Os oceanos ocupam 70% do nosso planeta e precisam da nossa atenção. A ativista, jornalista, fotógrafa e documentarista Barbara Veiga percebeu desde cedo que precisamos ativamente cuidar da natureza. Esse compromisso virou seu caminho pessoal e profissional, a fez navegar por 7 anos os 7 mares, passando por mais de 80 países diferentes, em missões de distintas ONGS. Ela, que hoje mora em Lisboa, conta um pouco sobre este período e nos alerta para o agora!

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Quando falamos de Coreia do Sul, provavelmente pensamos numa nação da tecnologia. Vem em mente LG, Samsung, Hyundai... Porém, cerca de 50 anos atrás o cenário era bem diferente. O país era considerado um dos mais pobres do mundo. No papo de hoje falamos com Thiago Mattos. O profissional de Relações Internacionais e Cientista Político conta o que aprendeu nos 4 anos morando em Seul. Ele também divide como vê a "luta" diária dos coreanos entre o moderno e a tradição.

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A primeira mulher a ir para a universidade foi uma veneziana, Elena Lucrezia Cornaro Piscopia, em 1678. Desde então, a Itália teve altos e baixos na luta por direitos das mulheres. O boom do feminismo nos anos 70 rendeu muitas conquistas femininas, inclusive a legalização do aborto. Atualmente o país vê um ressurgimento do debate de gêneros e duas das vozes do movimento no país são brasileiríssimas. Karen e Priscila moram em Milão e colocam a boca no trombone no podcast Cara, Sei Maschilista. No episódio 27, as duas contam as próprias visões sobre o movimento, histórias tragicômicas vividas e o que elas acreditam que precisa mudar na sociedade italiana. 

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"Conhecendo outro país e outras culturas você acaba se conhecendo melhor", foi o que disse o chef, pesquisador, apresentador de TV e professor Guga Rocha. Ele, que já cozinhou em mais de 30 países, conta para o Eu Não Sou Daqui sobre sua cozinha Tropicalista. Falamos também sobre culinária quilombola, como devemos valorizar mais nossos produtos nacionais e sobre a conexão pessoal dele com o Canadá.

Acho que todo mundo lembra onde estava quando a pandemia começou, em Março de 2020. A advogada, professora e pesquisadora Juliana Victoriano estava em Nova Iorque quando a cidade se tornou o epicentro do vírus. No papo do episódio 25 ela conta como foi a loucura de dar a luz a Olivia em meio ao caos global, no epicentro da COVID, como teve que sair do seu apartamento um dia antes do parto e reflete sobre diferenças sociais entre Brasil e Estados Unidos.

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A busca por uma vida com segurança é o motivo que muitos saem do Brasil. Foi por isso que a chefe de cozinha Estela Barroca saiu do Rio de Janeiro em rumo a Amsterdam, na Holanda. Recém-casada ela partiu com tudo organizado. Ao chegar no país e começar a trabalhar, ela percebeu que os holandeses não são tão liberais e anti-machistas como ela imaginava.

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Você deixaria a vida em terra firme por uma no mar? A Aline Sena mora num veleiro há 4 anos com o seu marido, o Adriano Plotzki. Juntos eles produzem conteúdo para o canal do Youtube #SAL e dividem sobre a vida em um barco e o processo de tornar-se nômade. No episódio 23, ela também conta como foi se desapegar dos seus bens para viver em um espaço bem mais reduzido. 

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Você saberia apontar no mapa onde exatamente fica a Malásia? Não esquenta a cabeça! A advogada Victoria Panzan também não sabia antes de se mudar para lá, em 2018. No episódio 22, ela conta como o país a impressionou por ter tanta cultura misturada em um só lugar. É malaio, indiano, japonês, chinês, português… tudo junto! 

Carol Ravagnani chegou a começar três faculdades quando era adolescente, mas foi fora das universidades tradicionais e do Brasil que ela descobriu sua paixão profissional: bolos! Há mais de 15 anos, ela teve certeza que tinha que se mudar para Londres e foi lá, durante a licença de maternidade, que ela tornou-se cake designer. Um caminho profissional tão similar ao da sua mãe. 

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