Mas, instigado pelo jovem, que cobrou uma resposta "humanista", o ex-senador saiu-se com essa: enquanto florestas no mundo , centrais nucleares e outros bens não forem internacionalizados, "a Amazônia é nossa, e só nossa". A frase soou como música no ouvido dos militares que, historicamente, se queixam de "ingerências" na Amazônia. Mas não agradou o seu amigo Sebastião Salgado – um dos grandes fotógrafos da atualidade e defensor ferrenho da preservação da floresta.