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No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (23/10/2025):
Os EUA impuseram ontem as sanções à Rússia desde que Donald Trump voltou à Casa Branca, em janeiro. O alvo são duas das maiores empresas de energia da Rússia – Rosneft e Lukoil. A justificativa é a intransigência de Vladimir Putin em negociar o fim da guerra na Ucrânia. Enquanto protela as negociações, o líder russo ganha território para chegar a um acordo de paz em posição mais sólida. A única medida hostil à Rússia imposta por Trump havia sido uma tarifa de 25% sobre produtos da Índia, em resposta à compra de petróleo russo. A inação de Trump até agora contrasta com o governo de Joe Biden, que impôs aos russos, em média, 170 sanções por mês, entre 2022 e 2024. Ao difundir a punição de ontem, os EUA afirmaram que terceiros que comprem petróleo russo podem ser atingidos pelas punições.
E mais:
Economia: Senado tira da meta R$ 30 bi em 6 anos para Defesa fazer investimentos
Política: Conselho de Ética arquiva pedido de cassação do mandato de Eduardo
Metrópole: Lewandowski apresenta ao governo projeto antifacção que endurece penas
Internacional: EUA atacam pela primeira vez embarcação no Pacífico
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By Estadão4.3
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No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (23/10/2025):
Os EUA impuseram ontem as sanções à Rússia desde que Donald Trump voltou à Casa Branca, em janeiro. O alvo são duas das maiores empresas de energia da Rússia – Rosneft e Lukoil. A justificativa é a intransigência de Vladimir Putin em negociar o fim da guerra na Ucrânia. Enquanto protela as negociações, o líder russo ganha território para chegar a um acordo de paz em posição mais sólida. A única medida hostil à Rússia imposta por Trump havia sido uma tarifa de 25% sobre produtos da Índia, em resposta à compra de petróleo russo. A inação de Trump até agora contrasta com o governo de Joe Biden, que impôs aos russos, em média, 170 sanções por mês, entre 2022 e 2024. Ao difundir a punição de ontem, os EUA afirmaram que terceiros que comprem petróleo russo podem ser atingidos pelas punições.
E mais:
Economia: Senado tira da meta R$ 30 bi em 6 anos para Defesa fazer investimentos
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